31 outubro 2007

O Deserto

O telefone do quarto do hotel tocou. Eu ainda no banho corri para atender. Era o recepcionista informando que meu carro havia chegado e estava a disposição para quando quisesse partir.Sempre tive vontade de conhecer a paisagem entre o Egito e Israel. Queria aproveitar a paz que reinava entre árabes e judeus para fazer essa viagem, sozinho, sem ter ninguém me atormentando ou reclamando. Comprei um BMW novo no Cairo e chequei bem as condições do ar condicionado, do rádio e toca fitas e apesar de novo mandei a agência fazer uma revisão, um check up completo. Não queria ter nenhum transtorno, apesar de que a viagem de 400 quilômetros não era tão longa assim.Reuni minha bagagem e preparei uma valise com itens que certamente iria necessitar na viagem: Uma caixa de Dunhill, duas garrafas de champagne, um litro de whisky 20 anos, dois pacotes de torradas francesas e uma lata de caviar. Apesar de saber que só iria dirigir e parar em algum ponto para lanchar levei também um volume de Oscar Wilde, Collected Plays by Oscar Wilde. Imprescindíveis lenços de papel e uma frasqueira com gelo e água mineral.O carregador veio buscar a bagagem, deixei-o descer primeiro. Não ficaria bem descer no mesmo elevador que o serviçal. Logo chegou o outro elevador O administrador e o Maitre du Hotel estavam plantados à porta para despedirem-se, com o sempre sorriso falso e maneiras solícitas, as quais odeio.Estava usando um a calça de linho puro, branca, e uma camisa fina de algodão. Òculos escuros e um chapéu panamá, genuíno da Colômbia. Impossível não pensar em um chapéu para o trajeto que faria. Amarrei a cara e despedi-me dos dois dirigindo-me a saída. O carro já estava a postos e o motorista da agência me aguardava com a porta aberta e a porta malas também aberto. Recebi as chaves e cuidei a forma que o carregador acomodava meus pertences no bagageiro. Dei uma nota de dez libras para cada um, entrei no carro e segui meu caminho me perdendo nas ruelas até encontrar a estrada para El Qantara. Não queria ir por Suez para poder chegar em Israel e logo pegar o litoral para Tel Aviv e de lá seguir para minha residência de verão em Kfar Saba. Em outros tempos não faria um caminho tão próximo a Faixa de Gaza, tinha a certeza que atravessando a fronteira do Egito com Israel estaria seguro com as patrulhas do exército israelense no território vizinho, ocupado pelos Palestinos mulambentos.A cidade foi diminuindo, as casas foram ficando mais distantes umas das outras. A paisagem começava a ficar desolada, somente formações rochosas frágeis e areia. Ainda era cedo e a estrada foi ficando muito esburacada com falhas imensas no asfalto. Aqui e ali encontrava uma cabana de nômades esfarrapados em camelos mal tratados, muito diferente da visão hollywoodiana.Já estava a duas horas de viagem passando aqui e ali por vilarejos empoeirados, perdidos na imensidão da paisagem insólita do deserto. Pensei em parar em El Qantara, mas a visão de restaurantes sebentos e gente feia me impediu de entrar na cidade. Faria uma parada logo depois para um cálice de vinho e umas torradas com caviar.O rádio não tinha nada de importante, música só em árabe com aquele ritmo enfadonho de sempre, a mesmice de sempre. Coloquei uma fita de com os Concertos de Brandenburgo de Bach e segui acompanhando a paisagem monótona e pensando na infeliz idéia de viajar de carro neste fim de mundo, sem nada, só a mesma paisagem, a mesma cor cinzento amarelado todo o tempo.No horizonte vi que tinha uma pequena elevação como uma colina diminuta. Fui aproximando, ao chegar estacionei o carro no que um dia fora acostamento e sai para degustar meu almoço. Ao abrir a porta senti um bafo quente, como se estivesse abrindo um forno de olaria. Abri a frasqueira e retirei cuidadosamente uma garrafa de água, na outra valise abri o pacote de torradas, saquei os talheres e abri a lata de caviar. A água me refrescou. Enchi uma taça de vinho e dei uma pequena volta ao redor para ver o que tinha ali: Nada, o deserto sumia no horizonte e o asfalto terminava logo à frente.Terminei, meu pequeno lanche e segui viagem. Incrível: Não cruzei por nenhuma automóvel desde que sai do Cairo. Rodei mais sessenta quilômetros em direção a Fronteira, apesar de não ter asfalto, a estrada não estava tão ruim. Deixava um longo rastro de poeira atrás de mim.Estava tranqüilo, dirigindo, fazendo meus planos de passar um ano em minha Vila na Itália e contratar uns modelos de Nova Iorque para me servir sexualmente. Precisava ligar imediatamente, ao chegar para meu agenciador e escolher os rapazes mais bonitos e certificados. Não costumo sair sem que a pessoa seja certificada tanto no aspecto de saúde como a checagem de endereço, família etc... Odeio imprevistos, falta de higiene, gente mal educada, enfim meu agenciador já sabe de todas as minhas exigências e ganha muito bem para isso. Prefiro os garotos Norte-americanos, falam inglês e na maioria são universitários, saudáveis. O agenciador está ciente que não suporto negros, morenos, pardos, hispânicos, orientais ou mestiços, quero caucasianos.Certa vez o agenciador sorriu no canto dos lábios quando disse eu que só queria caucasianos. Fiquei imaginando seu pensamento "Um baixinho desses, sem graça, com tantas manias e exigências". Não foi necessário que ele falasse. Apenas perguntei se ele faria como eu queria ou era necessário que eu procurasse outro agente. Ele imediatamente recompôs a expressão e recebeu o dinheiro e a gorjeta polpuda de sempre. Faço questão de pagar adiantado, sempre. Se não for como eu quero eu perco o dinheiro, mas o sujeito some...O carro foi perdendo velocidade, eu acelerava e não tinha resposta do motor, não compreendia o que estava acontecendo. Imediatamente começou a fazer calor e verifiquei que o ar condicionado não estava funcionando. Desci os vidros. O ar quente entrou e o carro foi aos poucos parando. Ali naquele fim de mundo...Sai do carro e olhei em volta, à frente uns 800 metros parecia ser uma construção, talvez um posto de gasolina, perdido. Atrás havia uma colina que impedia que eu enxergasse mais além. Já tinha tentado dar partida várias vezes e estava receoso de acabar com o pouco de carga da bateria. Não abri o caput do motor, não adiantaria. Não entendo nada de mecânica e não saberia o que procurar. Subiu-me um ódio sem fim do vendedor, do fabricante, enfim de todos que pudessem ter contribuído com a venda desse automóvel. Comprei-o novo, fiz um check-up, e mesmo assim estava eu ali, idiota, inerte, no meio do nada com o carro quebrado. Alguém pagaria por essa situação...Tomei uma taça de vinho e comi algumas torradas com caviar. Peguei uma água mineral e fui andando em direção da construção que ao meu ver parecia algo como um arremedo de um posto de combustível.Soprava uma brisa forte e quente. Em verdade tinha uma construção de adobe caiado que um dia fora branco, e uma bomba de gasolina enferrujada. Um cheiro forte de camelos misturados com o bodum de cabras e ovelhas. Bati palmas e uns segundos depois um sujeito aparentando um metro e 60 com 90 quilos, apareceu, vestido em trapos sujos. Contei o ocorrido. Ele disse se chamar Aziz e pediu uns minutos pára pegar a caixa de ferramentas e examinar o carro.Eu o acompanhei, me dava arrepios, aquele sujeito suado, sebento e asqueroso sob todos os aspectos, usando um turbante imundo, mais para esconder a calvície, sujar meu carro sem a menor cerimônia. Depois de uma meia hora, ele chegou a conclusão que havia pane no sistema elétrico, disse uns nomes que não compreendi e por fim comprometeu- se a ir buscar a peça em El Qantara, mas antes iria ligar para saber se tinham e sugeriu que eu retornasse com ele para El Qantara, poderia ficar num hotel até que tudo resolvesse.Muito atrevido o sujeito, sugerir o que eu poderia fazer!Disse a ele que não. Eu esperaria no carro. Voltamos ao posto onde ele iria chamar a loja de peças. Enquanto isso fiquei ponderando o que fazer. Al Qantara estava a 120 km para trás, já eram 16 hs. Não daria tempo do sujeito ir lá comprar as peças e voltar antes do anoitecer. Nisso ouvi um barulho de carro chegando. Era um Rolls, antigo e em perfeito estado. Saltou dali um sujeito muito bem trajado em um terno cinza bem cortado, apostava ser um Armani e a gravata Hèrmes. Tinha 1.80 uns 85 kg, aparentando uns 38 anos, branco, mas as feições eram de árabe, não tinha dúvidas...O que um sujeito bonito, tão bem trajado faria num fim de mundo como aquele? Senti certa simpatia, o homem emanava finesse e fortuna uma boa combinação, mas ali? No deserto?Cumprimentou- me num inglês educado com um sotaque quase imperceptível, disse chamar-se Ariel Azir e viva em sua modesta residência que ficava logo atrás da colina. O sujeitinho gordo chegou-se e falou com o Ariel sobre o ocorrido. De pronto o moço me convido para passar aquela noite em sua residência. Disse que ficava lá poucas vezes no ano e seria muito agradável ter companhia. Certamente, no dia seguinte tudo estaria resolvido com meu carro e deu ordens, de forma solene, ao Aziz para assim que o carro ficar pronto para levá-lo para sua casa. Convidou-me a entrar em seu Rolls Royce e fomos até meu carro para buscar meus pertences que seriam úteis para uma noite na residência do Sr. Ariel.Passamos de volta pelo posto, Ariel se encarregou de tudo com Aziz e pediu desculpas pela aparência do árabe gordo e relaxado, como se tivesse alguma culpa por isso. Atrás da colina entramos numa estrada calçada com pedras irregulares, mas muito bem compactadas, era inacreditável a mudança de paisagem, a estrada estava ladeada por oliveiras e dos lados se via campos verdes e floridos como se fosse um oásis. Ao fim da estrada, chegamos ao portão de uma mansão de dois andares em estilo vitoriano, construção sólida, um pouco destoante da paisagem, mas de muito bom gosto.Contou-me no caminho, que todos os anos passava um mês naquela propriedade. Vivia em Mônaco, onde administrava vários empreendimentos, desde petróleo e derivados a produtos farmacêuticos por todos os continentes. Estudou em Oxford na Inglaterra e no MIT em Boston, EEUU. Estava muito feliz de poder receber-me em sua humilde casa, coisa muito rara nos últimos anos, já que ninguém se aventurava por aquela região. Muito educadamente não questionou o que eu estava fazendo ali. Por isso, expliquei-lhe que fazer aquele trajeto era uma curiosidade de infância, blá, blá, bla.Ele me ouviu com muita atenção e parecia que seu pensamento estava distante, no passado, relembrando coisas há muito perdidas no tempo. Confesso que comecei a sentir um pouco de simpatia por ele e aos poucos comecei a notar que estava gostando dele, de suas maneira finas, entretanto, firmes. De sua educação aplicada sem ser afetada. De sua maneira gentil sem ser afeminada. Odeio gente afeminada... Sentia certa atração... Acho que foi a Lei do Retorno, já que há muito menosprezava estrangeiros, principalmente em se tratando de sexo, sempre fui muito rigoroso e soberbo nesse tema. Mas Ariel tinha um charme, alguma coisa muito incomum, um certo mistério que atraia e traia minha vontade e minha libido. Olhei para suas mãos, eram fortes, másculas e bem cuidadas. Outra vez, de soslaio, olhei para o rosto de Ariel, de repente senti algo como um dejavu, conhecia aquele rosto de algum lugar! Discretamente observei seu baixo ventre e notei que tinha algo bem substancial ali dentro da calça. Dissipei esses pensamentos quando Ariel parou o carro e imediatamente três empregados estavam impecavelmente a postos para receber-nos.Enquanto entrávamos na mansão, vasculhava em minha memória, onde possivelmente já tinha visto aquele rosto. Ariel deu ordens aos empregados para acomodarem minhas coisas na suíte de hóspedes frisando que deixassem tudo impecável. Convidou-me a sala para tomar um brandy. Um esplendor de sala, lustres de cristais da checoeslováquia davam um toque extraordinário à decoração austera, mas de bom gosto. Móveis em mogno encerado em estilo clássico restituíam a imponência das paredes em tom pêssego opaco. Ariel convidou-me a sentar enquanto os empregados arrumavam tudo, desculpando- se dado que raramente tinha visitantes. Não conseguia encontrar uma imagem de onde poderia ter visto aquele rosto e também não queria insurgir com a indelicadeza de perguntar.Estava contando a Ariel que iria a Nova Iorque, logo que chegasse a Israel, quando um jovem em roupas de equitação entrou pela porta principal. Era uma cópia quase perfeita de Ariel, diferenciando apenas o tempo. O Jovem era lindo, um verdadeiro Adonis, pele branca um pouco ruborizada e neste momento então veio a lembrança. Eu conhecia o jovem e não ao pai. Tratava-se Nahed Azir Von Lichenstein, campeão mundial de esgrima. Tinha absoluta certeza disso, pois um dos meus "garotos" protegidos, freqüentava a Real Academia de Esgrima no The Royal Society of English Sports, custeado por mim, é claro, e esse garoto, tinha uma foto do campeão mundial em seu apartamento.O rapaz entrou apressadamente e ao deparar conosco, pediu desculpas ao pai, dizendo não saber que tinha visita. Ariel me apresentou. Como filho, cumprimentei ao tempo em que parabenizei pelo troféu do último campeonato mundial. O jovem me impressionou pela beleza, pelos gestos, e pela dicção perfeita com um leve acento de Oxford. Agradeceu e pediu licença para trocar-se e juntar-se a nós na seqüência.Perguntei se havia uma Senhora Azir e Ariel respondeu que infelizmente sua esposa, havia falecido há quatro anos, era sueca de descendência nobre, pertencia a Família Real Sueca. Entendi, portanto a cor da pele do rapaz. Não conseguia controlar ainda o sentimento de admiração que senti pelo rapaz, e não conseguia controlar o mesmo sentimento com relação ao pai do rapaz... Geralmente não me comportava assim, mas a situação era inusitada, para mim que sempre programava minhas ações, estava completamente intranqüilo com essa fraqueza.Ariel ao sinal do Criado, pediu-me para acompanhar o lacaio até a suíte, pediu muito gentilmente que eu me acomodasse bem e descansasse. As oito e trinta estaria no salão para um drink e uma volta pelo jardim antes do jantar.O lacaio me conduziu ao segundo andar, e no corredor logo à direita da escada levou-me a segunda porta. Pediu que eu o informasse de qualquer necessidade. Era só pressionar a sineta ao lado da cama. Pelo biótipo e sotaque, o criado era alemão Oriental, aparentava 35 anos, forte alto, loiro, olhos cinza, e o uniforme certamente escondia um físico vigoroso. Mas nada comparado a Ariel e ao seu filho.A suíte estava impecável, limpa ao extremo, um leve perfume oriental pairava no ar. Cortinas lindas cobriam a visão do jardim imenso e caro para ser mantido naquele clima. A cama king-size, macia e arrumada de maneira irrepreensível lembrava-me a cama doa suíte real do Astorg em Bruxelas.Abri a torneira da banheira deixando a água numa temperatura tépida, e utilizei os sais que estavam numa mesinha ao lado arrumados de maneira elegante, como se esperassem por alguém utilizá-los. Enquanto a água jorrava, explorei os detalhes da suíte, muito bem decorada e com um incrível Monet legítimo na parede em frente à cama. Um Monet numa suíte de hóspedes, que singular. No closet imenso, roupas sport, ternos, sapatos, roupas de baixo, incrivelmente do meu manequim. Alguns produtos de higiene pessoal, água de colônia, barbeadores, não faltava nada.Tomei um demorado banho, fumando um Dunhill, e em devaneio, acompanhava a fumaça seguir o caminho do exaustor no teto.Fiz toda a toalete e vesti-me com um roupão felpudo, macio e perfumado. Deitei-me um pouco e folheei algumas páginas do livro que estava na cabeceira, The Crown and Other Stories by Edgar Allan Poe. Que estranho, um livro desses, como cabeceira... Engano, ou alguém inadvertidamente colocou ali... Adormeci...Foi um soninho, na verdade, sem sonhos. Acordei completamente atônito, sem saber exatamente onde estava. Segundos depois já me localizava, outra vez. Vesti-me não muito formal para jantar e nem demasiado informal para o drink e o passeio pelo jardim, o qual fora convidado por Ariel.Desci as escadas e lá estavam os dois, pai e filho. À distância pareciam irmãos gêmeos. Aproximei dos dois e Ariel já me alcançava um brandy. Nahed cumprimentou- me inclinando a cabeça e senti um sorriso maroto no canto dos lábios. Ariel com um certo brilho excitante no olhar. Será? Senti que os dois estavam me cortejando. Ariel apertou minha mão demoradamente, não largou enquanto não terminou a frase, explicando que tinha uns papéis para revisar e Nahed iria me fazer companhia e mostrar o jardim e casa, enfim ser o meu anfitrião até o jantar. Tive a impressão que ele apertava minha mão de forma diferente. Uma mão morna e macia e ao mesmo tempo forte, máscula. Senti um arrepio de excitação, só com isso. Imagine tê-lo na cama. A formalidade da ocasião impedia qualquer outro comentário mais apimentado, acerca de mulheres, sexo ou coisa que o valha. Soltou minha mão e Nahed por sua vez me pegou pelo braço, no sentido de conduzir-me ao jardim. Também notei que a pressão que fazia em meu braço era distinta, como se de maneira involuntária estivesse massageando meu braço sob a roupa. Discretamente olhei o conjunto da figura do rapaz. Incrivelmente belo. Sua calça bege de tecido fino delineava um volume que colocava o seu pênis em auto relevo, tive a impressão que ele estava excitado. Foi só impressão, conforme andamos pude notar que não tinha a consistência dura, e sim macia, portanto não estava excitado. Se não estava, então quando excitasse que tamanho teria aquele instrumento? O conjunto da beleza do rapaz dispensava exageros, mas se assim era, que feliz seria sua namorada e digo namorada porque não imaginava outra coisa a não ser os dois serem tradicionalmente héteros.Passeamos pelo belíssimo jardim e Nahed me explicava que aquela casa tinha sido um capricho do avô, que há tempos morrera, mas que fez questão de construir um palácio como aquele no lugar onde tinha nascido. A propriedade era imensa. Tirante a casa o jardim e um pequeno pomar e uma área de criação de pequenos animais o restante era puro deserto que guardava nas profundezas um imenso campo de petróleo que seu pai iria explorar somente na última crise da OPEP. Guardava esse campo para tempos difíceis e quando a carência transformasse o petróleo em produto a peso de ouro.Em determinado momento, colocou sua mão sobre meu ombro e apontou para a imensidão do deserto, senti outra vez que o toque de sua mão era diferente, como que um chamamento esperando uma resposta. Uma resposta que eu não sabia dar. Não tinha traquejo para esse tipo de situação. Sempre paguei para meu prazer e sempre me horrorizei com envolvimentos. Mas ali, aquele rapaz, tudo era como em outro mundo, um mundo onde eu não tinha a menor idéia de como me comportar adequadamente. Meia hora de passeio foi suficiente para que Nahed mostrasse itens interessantes do jardim e retornamos à mansão. A temperatura baixava e sentia uma brisa fresca balançando as árvores, muitas delas, exóticas, ou todas elas exóticas, já que na região não existia sequer gramíneas.Na ante-sala, Nahed me indicou uma poltrona confortabilíssima, e me ofereceu mais um brandy, que aceitei imediatamente. Sentou-se a minha frente de forma que podia ver desenhado em sua calça o melhor exemplar de pênis que já tinha visto em toda minha vida. Não conseguia evitar o olhar de vez em quando tentando fugir da percepção do meu interlocutor. Contou-me dos seus planos para o próximo mundial de esgrima, o qual seria seu último, não por incapacidade física, e sim pela exigência que seu pai fazia em relação a ele começar a administração da Holding. Não falamos de mulheres. Discretamente Nahed pressionava seu pau com o cotovelo. Eu tinha a forte impressão que ele fazia para me provocar.Ficamos ali bebericando, falando de lugares que visitamos, países, etc isso durou uns dez minutos até que Ariel sentou-se em outra poltrona a minha frente e da mesma forma que o filho, expunha um belo volume em auto relevo para eu admirar. Parecia uma conspiração. Ariel pediu desculpas pelo inconveniente de não estar junto conosco, mas que em vinte minutos iria mandar servir o jantar e se isso estivesse bom para mim. Claro que não contestei, só concordei. Contei um pouco dos meus empreendimentos, da minha rede de revendedora de equipamentos superpesados, e dos estaleiros que tinha em Creta. Ariel se interessou pelo assunto e gentilmente me forneceu um cartão. Disse que um representante seu iria me contatar em Nova York para tratar de negócios. Ele estava querendo fechar uma carga de um supernavio para levar equipamentos e partes metálicas de uma ponte na América do Sul, em Buenos Aires, numa ligação Montevideo-Buenos Aires por auto estrada sob o mar. Recebi o cartão e concordei em receber seu representante em quinze dias, quando teria todo o levantamento de disponibilidade de um supercargueiro. Conversamos amenidades até que o Valete nos veio comunicar que o jantar estava pronto para ser servido.À mesa foi servida a entrada exótica que não imagino o que seja e tão pouco perguntei. O prato principal foi cordeiro ao vinho e salada plissé, legumes e chiitake com um bom molho de cogumelos do sol. Vinho de primeiríssima e um cheese cake divino na sobremesa.Quase não falamos no jantar, apenas elogiei o Cheff e Ariel pediu ao Valete que o trouxesse para apresentar-me. Tratava de M. Volois, cheff famoso na Europa, mas muito esnobe e afetado para meu gosto. Cumprimentei com formalidade e elogiei sua comida. O antipático, com ar esnobe, apenas inclinou a cabeça, de forma afetadíssima e retirou-se. Já conhecia o tipo. O tamanho da sua afetação era proporcional a excelente comida que preparava.Deixamos a mesa e fomos à sala de fumar. Ariel me ofereceu um licor, outro para Nahed e ofereceu um cubano, o qual declinei para fumar outro Dunhill. Que pecado, cometava ele, trocar um Cubano por um cigarro! Contei a ele minha antipatia por charutos e tudo que se referisse a Cuba. Bom, cada um com suas loucuras, disse isso com um sorriso malicioso nos olhos.Ariel me contou que enquanto eu descansava, ele providenciou a vinda da peça do meu carro e ordenou a vinda imediata de um mecânico do Cairo, que certamente iria trabalhar desde o momento que chegasse e não importava o momento, para o carro estar pronto pela manhã. Não que ele quisesse que eu partisse, mas pelo que tínhamos conversado, sabia dos meus compromisso. E também, logo estaríamos nos vendo em outra oportunidade, em negócios. Ariel fez intenção de recolher ao seu aposento e ia chamar um dos lacaios para conduzir-me a minha suíte quando Nahed interrompeu e disse que iria conduzir-me pessoalmente. Agradeci a gentileza, já estava tarde e fiz intenção de então me retirar e Nahed me acompanhou gentilmente as escadas e até a porta do meu aposento. Despediu-se dando boa noite e outra vez senti sua mão pressionar suavemente meu ombro.Pensei em travar minha porta, mas sentindo alguma esperança de ter um dos dois deixei destravada.Após despir-me e após outra ducha deitei-me cobrindo apenas com um lençol fino o meu corpo completamente desnudo. O silêncio era total, podia ouvi-lo. Fechei a cortina e desliguei a luz de cabeceira. Dormi como um anjo.Acordei na escuridão sentindo um arrepio, fiquei um tempo paralisado, alguém, um homem, estava sobre mim, lambendo minhas costas, bem ao centro, na coluna, aumentava meus arrepios e proporcionava uma sensação gostosa me fazia arrepiar, permaneci como se dormindo estivesse, só sentindo aquela língua trabalhar, deslizando suavemente em minhas costas, foi descendo até minhas nádegas e entrava assanhadamente em meu ânus. Nunca tinha sentido tamanha sensação – as mãos abriam minhas nádegas e eu completamente relaxado permitia a entrada da língua em meu cu. Que língua vigorosa, tão vigorosa que sentia ela entrando toda como um falo em meu rabo, macia e suculenta. Senti o cheiro do perfume discreto do Nahed, era ele! Mas recordei-me que Ariel usava o mesmo perfume! Será? Qual dos dois estava ali trabalhando com aquela língua deliciosa fodendo meu cu?Virou-me de frente e com a escuridão, não sabia distinguir qual dos dois estava ali. Tentei esticar os braços para acender o abat-jour, mas ele me impediu segurando minha mão.. Beijou-me demoradamente e eu retribui abraçando-o e correspondendo seu beijo. Descia a língua até meu pescoço e de lá até meus mamilos para mordiscá-los. Sentia seu pau esfregando por meu corpo, estava enorme e pulsante. Virou-se para fazer um 69 quando engoli aquele cacete quente e duro, palpitando em mina boca num vai e vem quase se encostando a minha garganta e deixando-me sem ar. Mamava minha pica magistralmente também, engolia as duas bolas de uma só vez ao tempo que massageava deliciosamente meu esfíncter com dois dedos. Colocou-me de frango assado, mas de forma que meu cu ficou apontando para o teto e de costas para mim meteu toda a rola sem dó, sentia meu cu alargar até o limite de fissurar, mas o prazer intenso não permitia que eu deixasse de sentir aquele taco de músculo pulsante dentro de mim. Sentia o calor do pau dentro do meu rabo, era como se ele estivesse em brasa, nas estocadas mais suaves diferenciava a proporção da cabeça do pau em relação ao restante ate enterrar tudo e sentir suas bolas baterem em minha bunda, me contorci para agarrá-lo pela cintura e lamber seu cu enquanto embuchava aquela monstruosidade em meu rabo. Sentia dor, e olha que estava acostumados com meus garotos dotados e escolhidos a dedo, senti que ele iria explodir sua porra dentro de mim, mas ele tirou o pau e deixou a cabeça apontando para a cratera que ele transformou meu cu e senti os jatos de porra, fortes e quentes entrando em meu rabo e escorrendo para fora. Depois de esgotar tudo como numa ordenha ele ainda meteu um pouco mais até retirar o membro ainda grande, porém flácido. Deitou-se ao meu lado e por mais que minha visão tenha acostumado-se a escuridão, ainda não distinguia qual dos dois poderia ser – pai ou filho. Tentei falar algo, mas ele interrompeu com a mão em minha boca como que suplicando silêncio. Coloquei minha cabeça em seu peito peludo e mamava suas tetas segurando seu pau até sentir sinais de reanimação. Não tinha coragem suficiente para olhar de perto aquele instrumento de prazer, mas sentia que mesmo meio flácido mal fechava minhas mãos para segurá-lo. Ele reanimou-se, e virou-se de frente para mim em outro 69, engoli sua pica ainda um pouco flácida, era uma experiência deliciosa ter toda aquela geba em minha boca, mas aos poucos, conforme endurecia afastava-me da base ficando somente com a cabeça entre céu da boca e a língua, nisso senti que ele pegou algo no tapete ao lado da cama. Senti massagear meu rabo com um creme e em seguida senti que ele introduzia um membro artificial descomunal em meu cú, tentei segurá-lo e conquistei. Era um consolo em formato de pênis pela espessura devia ter o diâmetro duas vezes maior que o pau dele. Era feito, e senti pelo tato, de uma borracha macia, mas mesmo assim me apavorei. Ele tinha prendido meus ombros com suas pernas, me deixando imobilizado. Com um braço segurava minhas costas e comprimia minha perna direita e co a outra mão exercitava a entrada do consolo em meu cu besuntado não sei de que. Ele fazia movimentos com o tórax que movimentava meu pau de tal forma como se eu estivesse esfregando-me. Forçava o consolo, sentia que iria me arrebentar, eu com quase todo o pau dele em minha boca quase não respirava, mas sentia a loucura do prazer daquele momento. Resolvi não impor resistência, seria um sofrimento menor. Ele percebeu e forçou mais ainda a entrada do consolo até que entrou rasgando meu rabo adentro. Não acreditava, o anelzinho que um dia fora anelzinho devia estar esticado até o ponto de arrebentar. Ele puxava o consolo e emburrava outra vez. Ele tinha a visão do que estava fazendo e assim, eu vendo estrelas e ele vendo aquela tora romper meu cu, gozou em minha boca, ainda jatos fartos de porra que parcialmente engoli, com meu pau comprimindo em seu peito peludo e os movimentos que ele produziu, gozei imediatamente, meu cu tentava piscar quando eu gozava, mas o consolo imenso impedia isso. Ele devagarzinho foi retirando o consolo, senti uma sensação de vazio e pensava que de agora em diante teria que procurar somente rapazes ultra bem dotados. Sentia uma dor fina no rabo e imaginava a cratera em que tinha se convertido. Ele outra vez pegou algo no chão e besuntou quase com a mão as paredes no meu cu, comecei a sentir um alívio imediato. Era, certamente algum tipo de anestésico. Fiquei ali na cama deitado, inerte e vulnerável depois da melhor experiência de minha vida. Ele levantou-se, ainda de costas recolheu seus objetos e saiu da suíte.Adormeci outra vez.Acordei cedo, sentindo o cheiro de sexo no ar misturado com o perfume do Nahed ou do Ariel. Quem seria? Pensei em descobrir esse mistério no café da manhã, tinha que haver um sinal de algum deles.Levantei-me sentindo um desconforto imenso no rabo. Notei que no tapete persa ao lado da cama havia um tubo, verifiquei tratar-se de anestésico local. Tomei uma ducha demorada, fazendo uma toalete completa. Vesti-me com roupas claras e leves e desci para o café, encontrando o valete no caminho que estava dirigindo-se a minha suíte para avisar do café.Pai e filho estavam na ante sala sentados confortavelmente nas poltronas francesas, o pai lia o Times e o filho The Economist, ambos interromperam a leitura com minha chegada. Imediatamente chegou um lacaio com um suco de laranja e um café. Aceitei só o suco.Ariel e Nahed me convidaram simultaneamente à mesa de café numa espécie de varanda envidraçada, com pequenas venezianas para passagem de ar. O jardim florido com papoulas e azaléias dava um tom primaveril naquele ambiente. O sol iluminava entre nuvens, de forma que o ambiente estava perfeitamente iluminado. A mesa era farta, escolhi pãezinhos de leite com pateé, um suco torradas ovos mexidos. Nahed tagarelava sobre o próximo mundial de esgrima quando Ariel interrompeu para me avisar que assim que terminasse o café poderia despedir-me à hora que achasse melhor. O automóvel já estava pronto, era só descer a bagagem. Procurava falar olhando nos olhos de cada um para ver algum sinal da noite anterior. Sorria maliciosamente para os dois na tentativa de obter uma resposta. Nada. Nada de incomum naqueles dois. Isso estava me enlouquecendo e me desconcertando quando Ariel perguntou. Dormiu bem à noite? Algum incômodo? Eu fui pego de surpresa com essa pergunta e titubeei a resposta, sim er bem, sim passei bem, dormi bem. Ariel continuou. Eu esqueci de pedir para trancar a porta do quarto quando se retirasse para dormir. Sim? Disse eu. Porque? Algum perigo? Não. Ai olhei com malícia para Nahed, certamente foi ele. O que passa, continuou Ariel é que tenho outro filho, Murad, irmão gêmeo de Nahed. Ele nunca sai durante o dia. Nos viemos aqui, nesta propriedade somente por ele. Esta com pouco tempo de vida, ainda não aparentava nada, mas sofre do mais terrível e raro tipo de lepra, extremamente contagiosa. Como nunca recebemos visitas, durante a noite o deixamos vagar pela casa. Por vontade própria ele não sai do quarto durante o dia, só quando estamos fora. Todos trancam as portas, inclusive os criados, pois já houve caso de um jovem que por aqui passou, foi molestado por ele. E inadvertidamente também foi contaminado com essa terrível enfermidade. Felizmente, nada aconteceu contigo...


Fiquei olhando as azaléias sem acreditar no que estava ouvindo...

23 outubro 2007

O BODE DA RUA DA HORA

Penso que os Recifenses, entre todos os brasileiros,são os mais liberais. Liberais em pleno sentido da palavra. Não como os Cariocas que vendem uma imagem de liberalidade e na verdade são muito conservadores. E olha que sou Carioca! Por causa do meu trabalho, viajo muito por todo o Brasil e boa parte do mundo. Faz algum tempo vivi um ano e meio em Recife quando tive a oportunidade deconhecer muito bem essa cidade e sua gente. Para mim, um Carioca da Gema que vive em Curitiba foi uma mudança muito grande, em termo de sentir as diferenças das gentes e só convivendo se sente essas diferenças o que não percebemos quando somos turistas apenas. Andar nas entranhas do Bairro da Boa Vista e ir a Praia em Boa Viagem (é um escândalo), inibe os mais assanhados. O que irrita e a sujeira e a má conservação de sitos históricos impressionantes. A noite cai muito cedo em Recife, por volta das 17:30 já começa o lusco fusco do final do dia, isso em pleno verão. Já estava terminado o meu trabalho e resolvi sair do escritório para espairecer e tomar um Chopp acompanhado de uns petiscos típicos, como bode grelhado e carne-de-sol. Em frente ao prédio onde morava tinha um "Bode" que no linguajar dos pernambucanos é um local onde se come carne de bode.
O bode se chama "Entre Amigos" e fica na Rua da Hora. Quando cheguei o movimento já estava intenso, escolhi uma mesa ao fundo onde poderia observar o vai e vem de pessoas e de quebra assistir a programação da TV no telão ali instalado. Era um período pré carnavalesco enão conseguia ouvir bem a TV pois um grupo estraçalhava a bela canção do Mestre Capiba "Madeirasdo Rozarinho" nas mesas a frente. Pedi o Chopp e uma porção de carne-de-sol com queijo de qualho na chapa.. O garçom como sempre, gracioso esolícito. Já o conhecia, pois eu morava no prédio em frente e de vez em quando frequentava o bode. Esperando o chopp tive a sensação de ser observado e discretamente percorri as mesas com olhar e verificarse procedia a impressão. Ao meu lado três mesas adiante, próximo a parede, um sujeito, negro, feição normal, aparentando uns 40 anos, nem bonito nem feio, bebericava uma cerveja e fixava o olhar em mim. Disfarcei e desviei o olhar. Mas senti que o moço insistia. O garçom me serviu o chopp e se retirou. Olhei de soslaio e estava lá, ele olhando para mim. Eu sou muito tímido e aquilo me incomodava e ficava ponderando se quem sabe eu não o conhecia e não melembrava (isso ocorre muito) e resolvi encarar ecumprimentar o que o moço respondeu com um gesto e me indicou a mesa dele para que eu me sentasse junto com ele. Fiquei um pouco sem jeito e retribui o convite para que ele viesse a minha mesa, o que prontamente atendeu e ou de observar que era um moço de mais oumenos 1.70, uns 65 kg, negro, um bigode bem aparado, roupas simples para o estilo do local e claro não pude deixar de notar um volume interessante e substancial entre suas pernas. Veio sem pressa e chamou o garçom para que anotasse a mudança. Cumprimentou e contou que vivia em Olinda, chama-se Roberto, tinha uma barraca de artesanato no centro e tinha ido aos Aflitos (o nome do bairro onde estávamos) para o jogo do Náuticoe como atrasou-se demasiado resolveu tomar uma cerveja ali no bode. Disse que estava sozinho e como viu que eu também estava resolveu fazer o convite, veio com o papo de conhecer gente nova e que pelo sotaque tinha percebido que não era da cidade. Era solteiro, tinha namoradas mas nada firme, levou algum tempo para contar detalhes de sua vida, falar da cidade, do carnaval (que por sinal considero o melhor do Brasil).
Contei um pouco também sobre mim e o papo desenrolou-se de maneira muito cordial, com convites para o carnaval, para um determinado bar, para um fim de semana numa chácara na cidade de Gravatá , enfim fomos nos tornando amigos de bar, daqueles papos descompromissados, tipo a expressão que se usa no Rio"Passa lá em casa". Nenhum assunto homossexual foi abordado tão pouco algum assunto mais atrevido sobre sexo, mesmo porque o Roberto não levava nenhum jeito de homossexual ou coisa do gênero. Eu sinceramente tive vontade de entrar no assunto, mas como ele não deu a deixa, me mantive recolhido nesse aspecto. O que de certa forma me excitava e ficava imaginando aquele cara sendo um pouco mais atrevido ou abusado. No calor da conversa pedi licença para ir ao banheiro que era logo em frente e ele também disse que iria estava com vontade também. No banheiro, fui para aquele mictório sem separação, onde as pessoas podem observar uns aos outros discreta e livremente. Não pude evitar o olhar, é como alguém que usa peruca, você não consegue deixar de olhar por mais que tente evitar. Ele notou que eu olhava, ele urinava em jatos fortes e poderosos, vigorosos, isso me excitava, e impedia que eu urinasse, ele terminou mas continuou ali massageando o pau, olhei e vi que era um pau bonito, macio, grosso uma cabeçona grande, maior que o corpo do pau. Ele percebeu que eu me inquietava e comentou,"não consegue mijar?" Eu disse que sim estava com muita vontade mas não conseguia me concentrar e ele falou, "Eu estou tirando você da linha?" "está desconcentrado por minha causa?" Eu disse que sim e ele falou "Não fique assim, vou sair para você ficar á vontade, desculpe-me" Ele notou que eu estava de pau duro mas não fez nenhum comentário e saiu. Eu finalmente consegui mijar e voltei a mesa. Imediatamente ele me falou, agora eu é que estou excitado e puxou a cadeira de forma tal que eu percebesse o volume que cresceu em sua calca beje, era uma calça de tecido fino, que delineava muito bem aforma do pau dele, dava para perceber o desenho da cabeça do pau que agora tinha tomado proporções grandes, bem grande mesmo. Sorri sem graça e tentei mudar o assunto. Ele lascou com essa "Olha, eu curto homens, gosto de transar com homens, sou só ativo, gostei de você. Gosto de homens e você não tem jeito de baitola, parece homem mesmo" Tenho alguma chance contigo? Se não tiver, se você não curte não importafica o dito por não dito, terminamos nosso chopp e não deixamos de ser amigos, ou se você não quiser não nos tornamos amigos. Desculpe a investida, mas gostei mesmo do seu jeito, gostei de você". Eu disse, "Olha eu curto sim, não tenho muita experiência, mas curto sim e gostei também de você" daí o papo seguiu para os detalhes de o que chamou atenção de cada um sobre cada um, em determinado momento senti o pé dele, descalço alisando minha perna por baixo da mesa e eu discretamente tirei os sapatos e alisava o cacete dele com o pé também. Fomos ao banheiro outra vez e não tive mais problemas para mijar, não tinha ninguém no banheiro e ele me indicou para segurar o pau dele o que fiz com a rapidez que o perigo impunha mas tempo o suficiente para que latejasse em minha mão. Roberto rapidamente me deu um beijo ao tempo que observava a entrada, eu disse que era melhor voltarmos o que fizemos em seguida, expliquei que frequentava o lugar e que seria constrangedor algum garçom ou algum frequentador encontrar-nos ali. Curiosamente ele respondeu dizendo que eu não era da cidade, ele não costumava frequentar o local e com isso que se danasse os outros, mesmo assim voltamos para a mesa. "Olha, disse ele, você mora aqui em frente, tem como irmos para seu apartamento? " Eu disse que não, que tinha gente comigo, gente do trabalho etc... "Tem um hotelzinho aqui perto, vai comigo?"O hotelzinho era bem reba, mas cumpria com os quesitosmínimos. Entrei super constrangido de enfrentar o rapaz da portaria. Roberto sussurrou dizendo que não me preocupasse que estavam acostumados a receber homens ali. Mesmo assim calcei a cara e nem olhei para o recepcionista. Estava muito nervoso. Entramos no quarto, o Roberto trancou e de imediato me beijou alucinadamente, com aquela boca grande de lábios carnudos e bigode farto ao tempo em que tirava minha roupa e me envelopava com suas pernas me fazendo sentir seu pau suculento contra minha cintura. Fui aos poucos me desvencilhando dele para tirar a minhacalça, fiquei só de cueca, ainda com pudores de ficarpelado.... Roberto tirou a roupa e deitou-se ao meu lado, me beijando me mordendo o couro cabeludo, uma sensação deliciosa, e retribuía os beijos ele mordia meus mamilos, o que me deixava louco, ele sentia que eu gostava e mordia com mais força. Quanto mais doía mas mordidas nos mamilos mais eu me excitava, fui descendo seu corpo com a língua irrigando sempre com saliva abundante até chegar em seu pau e engolir aquela cabeça com gosto, como se fosse o último queiria engolir, não conseguia chegar até a base, me dava ânsia, era grande, tinha uns 20 cm e razoavelmente grosso. Roberto gemia, gemia feito louco, soltava seu cacete e engolia suas bolas e ele com convulsões de prazer. Virei-o de costas e mordia sua bunda na alturado rego, passava a língua no seu anelzinho e elecontraia e soltava, enchi seu rego de saliva e fui subindo pelas costas, lambendo até a nuca, elevirou-se de frente para mim sentou-se no meu peito e esfregava o pau na minha boca aos poucos fui abrindo eele foi fodendo minha boca em alguns momentos tinha espasmos de vômito pois ele enterrava até a garganta, sentia suas bolas baterem no meu queixo. Nesse movimento frenético ele fez uma ginástica para pegar o gel na mesinha de cabeceira me lambuzou o cu e me virou de lado, metia seu dedo profundamente no meu cu enquanto eu chupava seu pau. Fazia movimentos extraordinários com seu dedo, aos poucos introduziu mais um dedo e habilmente massageava as paredes do meu anus, como um toque retal prazeroso. Pensava eu que poderia morrer naquele instante, morreria feliz, ele todo o tempo me dizia palavras carinhosas que eu retribuía, me perguntava se já tinha sentido algo parecido. Queria que aquilo permanecesse para sempre, mas nem eu nem ele aguentamos, explodi em gozo e ele explodiu em gozo na minha boca. Aos poucos ficamos menos ofegantes e mais suados, ele me abraçou e escorregava no meu corpo com a liga surgida na fusão de sêmen e suor. Estávamos exaustos, descansamos um pouco e fomos tomar banho. Roberto me ensaboou centímetro por centímetro do meu corpo, ensaboou bem meu rego e meteu dois dedos para lavar bem o cuzinho,dizendo que ainda queria experimentar aquele anel, ele ficou incrivelmente admirado como eu já estava outra vez "arretado". Retornamos para cama. Sentia um cheiro forte de sexo no ar e começamos a luta por carinhos incessantes ele me virou de costas e lascou a língua deliciosamente no meu rabo, arreganhava minha bunda e metia a língua, mordia as laterais do rego me deixando outra vez louco de tesão, parou um pouco num intervalo silencioso e eu só ouvia o barulho do romper do envelope da camisinha. Besuntou bem me cu e me botou de frango assado pedindo para eu segurar meus pés. Foi forçando, forçando, esfregando até que senti que meu cu engoliu a cabeçona daquele pau maravilhoso, segurei no meu pau e ele retornou minha mão para que eu segurasse meu pé, ele a principio metia tudo e tirava, várias vezes, devagar, depois metia tudo e enterrava sem dó a cabeça ia dilacerando todo meu cu dava a impressão que chegava no estômago, dado momento contraia meu cu para prender seu pau ele enlouquecia com isso, foi socando, socando e eu não aguentando disse que iria gozar ai me dei conta que segurava meus pés, não tocava no meu pau, ele disse "Vamos Goze, eu também vou gozar". Nesse momento tive prazerosa impressão que a cabeça do seu pau crescia mais e latejava mais forte ele urrou e urramos juntos, gozei maravilhosamente e ele caiu exausto ao meu lado, ofegante, agradecido.. ..Nos encontramos outras vezes, mas aos poucos, como avançava nossa amizade ele começou a cobrar, encontros, telefonemas, mensagens e isso foi me perturbando. No último encontro disse que me amava que queria viver comigo e senti que iria começar a pegação no pé. Gostava muito dele, mas não podia cair num relacionamento, fora de minha cidade e prometer o que eu não poderia cumprir. Disse isso a ele e aos poucos me afastei, até o dia em que definitivamente terminou minha missão de trabalho em Pernambuco e retornei ao Paraná. Do ponto de vista do prazer foi extraordinário, nunca ninguém foi tão adorável, excitante e gostoso....

22 outubro 2007

Três primos no meio do mato

Tudo começou no primeiro dia de 2000. Fui à casa da minha tia, onde a família estava reunida. Acabei por conhecer Marcelo, um primo de terceiro grau, minha família é muito grande, até hoje não conheço todos meus parentes. Assim que fomos apresentados, meu pau começou a latejar, como se pedisse uma punheta imediatamente. Seus olhos, pretos e sensuais percorreram todo meu corpo. Sentamos e fomos conversar. O tesão era recíproco. Sentia que era observado por ele incansavelmente, seu pau devia estar duro, assim como o meu. estávamos no sítio. Chamei-o para conversarmos. Fomos caminhando, até que havíamos nos distaciado de todos, estávamos praticamente no meio do cafezal, longe de tudo e de todos. Andávamos pertinhos, quase colados, seus braços relavam de leve nas minhas pernas, querendo encostar na minha bunda, eu percebendo, chegava ainda mais perto dele, até que de propósito deixei meu relógio cair no chão, e quando fui abaixar, seus dedos começaram a correr pela minha bunda, ele me segurou pela cintura e não parava de me alisar, era algo quase que animalesco, sua mão passeava com tanta força na minha bunda que pensei que não fosse aguentar continuar em pé. Então me agarrou por trás, ainda de roupa e começou a esfregar seu cacete em mim. Era uma situação deliciosa. Gemidos ofegantes deixavam a situação cada vez mais excitante. De repente nos viramos e começamos a nos beijar. Nos beijávamos com tanta intensidade que éramos capazes de gozar naquele momento. Tirei sua camisa e comecei a mamar suas tetinhas, um pouco desenvolvidas. Tinha o peito levemente peludo, a barriga era linda. Ele fez o mesmo. Eu fazia musculação, tinha o abdómen definido e o peitoral ainda mais. Minha língua corria dos mamilos às axilas, dava leves mordidas em seu pescoço, minha mão agarrava aquela bunda deliciosa com tamanha força e ele fazendo o mesmo, não nos contemos, tiramos nossas roupas e começamos a nos chupar. Ele é do tipo latino, moreno, com pêlos lisos e pretos pelo corpo, eu apenas moreno, poucos pêlos, ambos temos o corpo bonito e fazemos o estilo boy. Se as mulheres soubessem que somos homossexuais diriam :"- Que desperdício!! !" Principalmente se vissem ali aqueles homens lindos se amando. Seu pau, de uns 22 cm, parecia pouco para matar minha vontade. Ele agarrava o meu, fazendo um misto de boquete com punheta. Nos deitamos ali, na terra mesmo e começamos um inesquecível 69. Todos deviam estar se perguntando onde estávamos enquanto transávamos. Tínhamos que acabar logo, mas nossos corpos pediam o contrário. Nossos pêlos se enroscavam, nossas línguas se deliciavam uma com o pau do outro. No auge da transa ouvimos uma voz: "- O que significa isso?" Era um outro primo, Matheus, um ano mais novo que eu. Nos levantamos rapidamente, assustados, já íamos pedir por piedade para não contar á ninguém quando percebemos um olhar malicioso em seu rosto. Pôs a mão em seu pau e pediu para que eu abrisse o zíper. Olhei para o Marcelo e dei um sorriso. Comecei um boquete, Matheus é loiro, tinha o pau claro, o saco rosado, pelos fartos, coxas grossas, lindo também. Três homens lindos transando no meio do mato. O que diriam? Marcelo, enquanto eu mamava o cacete de Matheus, começou a beijá-lo. Foi atrás dele e começou roçar seu pau em sua bunda, lambendo seu pescoço. Tiramos sua roupa. Matheus começou a me enrabar e Marcelo me chupava por baixo. Então, logo invertemos a situação. Eu enrabava Matheus, que chupava Marcelo. Logo Marcelo enrabava Matheus que era chupado por mim. Daí comecei a enrabar Marcelo, que começou a se deliciar com a língua de Matheus. Aquela bunda morena rodeada de pêlos pedia mais. Colocava tudo, sem piedade, eram gemidos incansáveis . O movimento ficava tão frenético e aquilo já se tornava um vício. Senti meu leite pedindo para sair, tirei meu pau e comecei novamente a lamber Matheus, então Marcelo veio e, passando a mão na minha bunda, mordia meu pescoço. Como estava bom! Todos dissemos que iríamos gozar. Começamos a nos beijar e a nos lamber novamente, um masturbando o outro, até que gozamos, abaixei e coloquei o pau dos dois em minha boca, Mamava tudo, engolia o leite dos dois, que não paravam de se beijar. Marcelo me levantou, segurou meu queixo e quase engoliu minha boca, tamanho beijo que me deu. Matheus se abaixou e mamou o resto de leite que havia em meu pau. Gozamos como nunca. Acho que nunca expelí tanta porra! Nos vestimos. Marcelo olhou bem para mim e caminhando para o meu lado sussurrou em meu ouvido que aquilo teria que se repetir, só que apenas comigo! Matheus não se importou. Veio e deu um beijo em minha boca. Marcelo fez o mesmo. Disputado por dois homens. Quer melhor? Nunca mais transei com Matheus. Mas, sempre vou pra SP com a desculpa de resolver algum compromisso e me hospedo na casa de Marcelo.
Animamos as madrugadas com deliciosas trapadas em seu quarto. Sorte é pra quem tem...

09 outubro 2007

ABC

Essa é uma experiência real.


Não costumo freqüentar guetos GLS, entretanto, não utilizo isso como barreira. Penso que a questão não é o caso de freqüentar ou não e sim o fato de pensar que ambientes GLS são as únicas opções, uma grande bobagem.
Mas certa vez fui a um ambiente desses em São Paulo, gostei da experiência. Vi muita gente legal, bonita e nada afetados. Um público de meia idade pra cima muito eg.
Em São Paulo tive a oportunidade de conhecer um lugarmuito interessante, posso dizer até "engraçado",trata-se do ABC-Bailão.
Estava em São Paulo com um amigo de Brasília e quando ele me contou que se tratava de uma boate resisti muito até concordar em ir. Sou avesso à aglomeração, barulho, enfim topei. Primeiro passamos num bar muito simpático e por volta da meia noite chegamos no tal ABC-Bailão. Lá dentro já estava bem lotado, meu amigo separou-se de mim e foi percorrer o local para ver se encontrava alguém interessante, somente o encontrei no dia seguinte. Eu me acomodei no bar que fica próximo aos banheiros. Tomava uma cerveja quando notei que um moço de aproximadamente 40 anos,1.78 uns 75 kg, moreno, bem apessoado, me olhava
insistentemente. Chegou até o bar, pediu uma cerveja também e sentou-se ao meu lado. Eu fiquei observando a movimentação para o banheiro e para a pista de dança e sentia que e o moço me observava. Como não puxava assunto fiquei na minha. Terminada minha cerveja, me dirigi para a pista de dança, a essa altura já estava super, hiper lotada e um aperto danado e continuamente passando gente circulando e aproveitando para se esfregar um pouco.
Num dado momento senti que alguém encostou por trás de mim, mas ao invés de passar continuou ali, tirando sarro, encostando discretamente, fui o mais discreto possível para verificar como era, e eis que era omoço, que antes estava ao meu lado. Continuei ali e ele então, notando que não estava pondo resistência ou carão encostava-se a mim. Naquela loucura toda de gente dançando dois pra lá dois pra cá, num forró frenético, o aperto todo, naquela confusão toda, o moço produzia movimentos de dança para poder esbarrar mais em mim e encostar mais o pau. Em verdade eu estava muito desconfortável. Saí dali da maneira que pude, voltei ao bar e segui para o banheiro e aí chega ao meu lado o moço moreno. Terminei e voltei ao bar, o moreno me seguiu e voltou a ficar ao meu lado, mas antes quando chegava eu já estava sentado e ele vinha em minha direção mostrando o volume do seu pau na calça jeans. Que volume! Ele sentou-se ao meu lado e só neste momento entabulou uma conversa. Começando assim "Você é difícil éden?Faz tempo que estou te encarando e você nada!" Mas você só encarou, não disse nada...Eu retruquei. Daí por diante, com dificuldade e falando ao ouvido entabulamos uma conversa naquele barulho todo, e sempre que ele me falava ao ouvido aproveitava e dava uma lambidela, que gostoso. Seu nome era Júlio, trabalhava como segurança de um banco. Vivia em SP há vinte anos e era do Rio Grandedo Norte. Disse que me achou muito gostoso, e me convidou para subir no segundo andar da boate, lá ficaríamos mais à vontade. Subimos e eu me encostei no muro de onde olhamos a pista a baixo, lotada, fervilhando de na maioria senhores de meia idade, dançando, divertindo-se. Gostei do local, da freqüência. Júlio ao meu lado se chegava e encostava seu volume em minha mão que estava estrategicamente com o polegar no bolso, para dar sustentação as esfregadas da minha mão sobre o cacetão duro que fazia um volume enorme dentro do jeans. Gostoso isso, e elecada vez forçava mais contra minha mão. Ele me chamou para próximo a pista de dança outra vez. Descemos e nos engalfinhamos outra vez na opressão da pista de dança. Júlio abriu meu zíper discretamente, ediscretamente, nós dois colados e balançando um pouco para a música, ele tirou seu cacete para fora e enfiou entre minhas pernas. Já estava bem babado eu ao tempo em que me colava a ele, me balançava ao seu ritmo, comprimia minhas pernas e ele metia gostoso no meu baixo ventre. Era uma delícia sentir aquilo, demaneira tão interessante que ninguém notava. O pau dele, grosso e duro babado como estava deslizava freneticamente ao som da música, nos beijávamos alucinadamente, estava tão lotado, tão engalfinhado, que não precisava disfarçar muito, sua língua percorria meu pescoço e meu ouvido, mordiscava a todoo instante, isso durou um bom tempo, tempo suficientepara eu, ali no meio daquela gente toda, pegar no pau dele e sentir aquele mastro vigoroso e quente pulsando rijo em minha mão. Já estávamos ficando cansados einstintivamente nos dois nos recompusemos e voltamos ao bar, antes fomos ao banheiro, e ele fez questão de me mostrar sua rola ainda dura e babada. Tinha uns 19x 8, reta, veias salientes e um saco delicioso. Levei algum tempo para urinar, estava ainda muito excitado. No bar conversamos um pouco e ele ficou decepcionado em saber que eu não era de SP, queria sair comigo no dia seguinte para um local onde pudéssemos transar deverdade. Mas a experiência ali na boate foi ótima, perigosamente ótima, e valeu uma trepada, disse a ele. O Júlio não se conformava, perguntou onde eu estava hospedado e contei que estava num hotel ali perto. Mas àquela hora não tinha coragem de passar na portaria com ele, e não sei se o hotel permitira. Ele então sugeriu sairmos dali para um hotelzinho barato, próximo. Já eram 3 da manhã e eu tinha que estar no aeroporto as 7, isso quer dizer que teria que sair do hotel no máximo às 6.30 da manhã. Pensei, por um momento e avaliei e cheguei a conclusão que valeria apena. Partimos a pé para o hotel.
No quarto, nos agarramos e nos beijamos, deitamos na cama vestidos ele colocou o pau pra fora junto com o saco e eu mamei até não poder mais, tirei-lhe toda a roupa e tirei a minha, ele me mordiscava todo o corpo, foi lambendo minhas pernas até chegar aos pés e engolia meus dedos chupando-os demoradamente dedo pordedo, fui aos céus...Depois retornou levantando minhas pernas e engoliu meu pau, mas não deixei muito, se não gozaria ali e queria aqueles momento mais duradouro.Virou-me de costas e cuspiu no meu rego abundantemente, encapou o cacete e deslizava aquela tora no meio rego e às vezes quicava no meu cuzinho deslizava gostosamente e me mordia e lambia minhas costas e minha nuca, num deslize parou no anelzinho e eu relaxado como estava não foi difícil delizar para dentro, devagar, sentindo aquele cacete me preencher e alargar meu cuzinho apertado. Deslizava, colocava etirava demoradamente aos poucos aumentou a rotação, me virou de frente sem tirar o pau do meu cu, me puxou pelas pernas e socava até bater as bolas na minha bunda, certificava- se se quando entrava e saia, Tirava tudo e metia tudo outra vez, Eu agonizava de prazer, ele disse que não agüentava mais e gozou abundantemente no meu cu. Tempo depois tirou o pau sacou a camisinha fora, virou—se num 69 e engoliu meu pau, eu e chupava o dele mamava suas bolas, até que gozei na sua boca. Ele cuspiu meu esperma no meu peito e espalhou bom com o peito dele sobre o meu. Descansamos um pouco e depois tomamos banho, trocamos telefone, ele me levou a pé até meu hotel e nos despedimos. Foi só o tempo de arrumar minhas malas eir para o aeroporto.
Não voltei mais ao ABC.-Bailão, acho que só uma aventura bastou.
Nunca mais o vi.

08 outubro 2007

No Ônibus!

Na verdade nem é bem um conto mas uma narrativa.

Eu tenho 16 anos e moro em sampa, para ir para escola tomo ônibus, e o resto vocês ja imaginam o que acontece. Quando entro nessa sardinha eu procuro um boy pra ficar perto e segurando os cadernos nas mãos, encosto na perna do cara, depois com o balanço do ônibus vou deslocando a mão e achando a mala do cara, geralmente é quase 100% de sucesso o cara nem liga achando que você que esta se fudendo. Ele aproveita da sua ingenuidade. Mal sabe ele que é eu que estou aproveitando dele, a cada balanço do ônibus eu passo a mão, alguns mudam de lugar mas a maioria gosta e aproveita, eu morro de tesão e aproveito, quando o cara esta de moleton é mais gostoso porque da pra sentir toda a benga dele, vou percorrendo a extensão do pau, que fica duro de tanto que aperto de leve e como quem nao quer nada... Eu estou tão prático que acho a cabeça do pau do cara rapidinho e é ai que fico massageando, porque sei que é a parte mais sensivel, se o cara desconfia e EU desconfio que ele esta afim daí eu aproveito, aperto e passo a mão, é nesses casos que sempre arranjo um pau pra chupar, alias eu nunca dei o cú, mas ja chupei muito, eu adoro esperma, chupo só pelo prazer de engolir o esperma de querer que o cara goze pra que eu possa esperimentar a porra. Mas tomo cuidado, os cara que chupo são com idades iguais a minha e não pareco muito com gay, dai isso ajuda, cada pau que ja chupei, um cara que conheci peguei no pau dele, e depois fui descer onde ele desceu, dai fui pedir desculpa só pra comecar o assunto, e depois perguntei se ele não havia ficado bravo, ele respondeu que achava normal, então perguntei a ele se queria que eu chupasse. Procuramos um lugar entramos num terreno, ele ficou na minha frente e tirou o pau que ja estava duro e umido, então acabei de abaixar as calças dele e agaxei e comecei a chupar, foi demais, ele tinha 17 anos tinha as pernas peludas com pelos bem negro e uma perna morena e torneada, de tênis dava um estilo mais tesão ainda, senti vontade de chupá-lo inteiro, ele ficou bonbando na minha boca, e eu chupava e lambia com vontade a cabeça do pau dele, depois batia um pouco, pois estava louco de vontade de engolir o esperma, também beijava as bolas, e lambia os pelos, continuei a chupar-lo, e ele bombava pra mim por mais e mais dentro da boca e com mais força, só que eu afogava, me dava ansia mais assim mesmo queria aproveitar o máximo aquele pau, entao ele disse que ia gozar tirou o pau da minha boca e comecou a bater forte pra gozar bastante. Comecou a pingar e eu ja coloquei a boca e bebi todo o esperma, dai limpei o pau dele.
Ele subiu as calças, eu dei um beijo no pau dele que estava amolecendo e demos tchau e fui embora, eu nao o vi mais.
Esta é só umas das muitas história que aconteceu comigo.
;)

04 outubro 2007

Padrasto PM

Tenho 19 anos e isso aconteceu faz uns 3 mese meu padrasto um homem forte ,malhado, pm , peludo e de bigode tipo Luciano Szafir so que mais peludo e tem 37 anos, chega quase todos os dia do trabalho umas 7 horas era umas 6:50 e fui tomar banho ate havia me esquecido deste detalhe quando ele chega vai direto pro banheiro estava eu lá me ensaboando até que ouço bater na porta era ele. Carlos abre . eu disse: -Já vai! e ele e só pra eu ir ao banheiro. abri e disse entra e voltei para o box e fechei a porta do box.foi ao banheiro e sem me importar continuei meu banho até que ouço ele dizer estou prestando a atençao na dificuldade que você esfrega as costas..fiquei meio sem graça mas continuei sem responder ao me virar ele esta completamente nu e disse eu esfrego pra você e quando sair eu entro. Foi quando ele deixou cair o sabonete e disse :-pega pra mim...eu olhei pra ele e ele riu , bem sacana. Pensou que eu ia deixar minha bunda pra cima e ele ia delirar não agachei até que olhei para entergar o sabonete ele me olhou com cara de sacana todo molhado junto a mim no box com o pau 2 cm de minha boca e disse, CHUPA GOSTOSO ! eu olhei e nao resisti chupei até o saco. Era maravilhoso ele gemia e me fazia delirar ate que disse levanta levantei e comecou a me ensaboar e passar a mao no meu rabo me virou e disse apoie na torneira comecou a forcar metendo no meu cu aquele pau maravilhoso e qunte dentro de mim...beijava meu pescosso com aquele bigode e sentia todos seus pelos na minhas costa era divino . Delirei quando ele pegou no meu pau e me measurbou logo gozamos divinamente . me limpei e sai do box ate que saiu junto comigo e disse "me enchgua" e o encheguei e saimos minha mae na cozinha perguntou por que demoraram e eu rapidamente respondi "O Oswaldo e que ficamos conversando enquanto eu me enchagava e ele tomava o banho e nem vimos a hora passar. Agora sempre que da tom! amos banho juntos e damos um trepada maravilhosa .As vezes minha mae sai e ele traz algums amigos Pm efazemos a festa ele e divino!!!

01 outubro 2007

José Márcio

José Márcio desde criança sentia atração por outros garotos, mas reprimia violentamente, reprimia e sofria. Tinha verdadeiro pavor que alguém desconfiasse desses sentimentos, sejam os amigos ou a família. Tinha muita vergonha e convivia com esse sentimento preso no canto mais obscuro de seu cérebro.

Seu pai, quem não chegou a conhecer bem, faleceu quando tinha cinco anos e quando completou 12 anos sua mãe resolveu casar-se outra vez. Seu padrasto era um homem alto, forte, muito peludo e muito rude também, quando estavam sozinhos nunca perdia uma oportunidade de humilhá-lo. O repreendia por tudo. Nunca conseguia dizer uma palavra de carinho sequer.

Por muito tempo José Márcio teve verdadeira aversão pelo padrasto. Essa aversão foi dissipando-se quando José começou a reparar no físico do padrasto, e sem que ele percebesse, José passou a vigiá-lo para em algum momento vê-lo nu, o que aconteceu por várias vezes. Um dia estava no banheiro escovando os dentes, só de cueca, quando seu padrasto entra no banheiro para uma ducha, com a desculpa de que o banheiro da suíte não estava funcionando. Por uns segundos, ao passar por José ele sentiu por segundos que seu padrasto, ao passar, roçou a rola grande e flácida, macia em sua bunda. José Márcio, quis morrer, sentiu uma sensação gostosa, mesmo que por uns míseros segundos. Apressou sua escovação e foi arrumar-se para escola. Aquele leve toque não saia de sua mente.

Outro dia, inadvertidamente, José entrou no quarto do casal e lá estava ele, completamente nu, José pediu desculpas, pegou um frasco qualquer no banheiro e desconcertado retirou-se imediatamente, jamais esquecendo aquela visão. Aquele homem forte de 1,80 m, peludo, uma rola grande, grossa com uma cabeçona imensa sob o prepúcio. Um saco bonito, grande. Por isso o volume interessante que sempre fazia na calça. José muitas vezes só conseguia dormir depois de masturba-se pensando naquele homem penetrando ele, beijando-o, sentindo aquele monte de pelos sobre seu corpo. Imaginando-se rebolando com aquela piroca dentro dele. Masturbava-se e depois rezava, pedindo perdão a Deus pelo pecado imenso de desejar o padrasto.

Certa vez a mãe foi visitar um parente no interior num fim de semana. José ficou sozinho com o padrasto. No Sábado à noite ficou vendo televisão com o padrasto e acabou dormindo sentado no sofá, com o sono foi reclinando-se aos poucos até sua cabeça sustentar-se no obro do padrasto, que o acomodou em seu colo como um travesseiro. Vendo que o menino ressonava forte, o padrasto acomodou confortavelmente a cabeça do guri em seu colo. José ficou assim dormindo. O padrasto, por sua vez, começou a ficar excitado, seu pau começou a enrijecer sob a cabeça do enteado. Com muito cuidado o padrasto subiu o short deixando um pouco do pau pra fora e gentilmente foi acomodando a boca do enteado na cabeça do seu pau. Quanto mais sentia a respiração quente do enteado mais excitado ficava, abriu os lábios do rapaz e encaixou sua rola, aos poucos foi sentindo que o rapaz babava em sua rola, mas continuava dormindo. Tentou introduzir o pau na boca do menino e quando viu que isso o acordaria, desistiu tirou a cabeça do garoto de seu colo acordando-o e mandou-o para cama. Foi para o seu quarto e matou sua excitação com uma bela punheta imaginando o enteado sugando sua rola. E imaginando-o arrebentando as pregas do guri.

José Márcio foi para a cama sentindo um gosto estranho na boca, mas não deu importância. Se soubesse o que tinha ocorrido talvez se matasse de tanto se masturbar.

No dia seguinte, Domingo, José Márcio saiu cedo, para passear de bicicleta no parque. Tinha muito medo de ficar com o padrasto tanto tempo sozinho sem cair na tentação e fazer algo que pudesse arrepender-se, mas notou que o padrasto estava estranhamente gentil com ele... Próximo ao meio dia chegou em casa e ele já tinha providenciado comida pronta para os dois. Gentileza incomum. Não conversaram muito e logo depois do almoço José foi para seu quarto, tomou um bom banho e deitou-se nuzinho em sua cama, com a bunda lisinha para cima.

Algum tempo depois, o padrasto, entediado, resolveu ir até o menino em seu quarto, não bateu na porta e entrou sorrateiramente. A visão daquele rapazinho de 17 anos deitado, indefeso, completamente nu com aquela bundinha maravilhosa acendeu fantasias em sua mente. Aproximou-se e sentou ao lado, na cama, admirando o enteado. Com cuidado começou a alisar a bunda do rapaz ao tempo em que cada vez mais ficava excitado. Neste momento José Márcio despertou, sentindo o carinho do padrasto, mas não fez nenhum movimento, continuou imóvel sentindo as caricias que o outro fazia e ficou inerte sem saber o que fazer. Sentiu o padrasto inclinando-se para sua cabeça e ao seu ouvido cochichou; “Sei que está acordado, não precisa fingir...” Joshua Middler virou-se para o padrasto denunciando sua excitação com o cacete em riste, o padrasto forçou sua boca até o cacete imenso que José abocanhou timidamente... “Isso, suga esse caralhão neném, mama gostoso...” José tentava chupar a rola do padrasto que produzia ritmos violentos fazendo-o ter espasmos de vômito, não conseguia alojar todo o cacete em sua boca, era muito grande. Em dado momento José foi forçado e colocado com a bunda empinada e bem lubrificado o reguinho com cuspe o padrasto foi esfregando sua pica e forçando a entrada no cuzinho virgem do enteado e ao mesmo tempo mordia forte as coistas do rapaz. José tentava livrar-se, não estava agüentando a penetração e reunia forças para impedir o ímpeto do padrasto, era em vão. “Agüenta firme ai veadinho, vou te comer nem que tenha que arrebentar esse anelzinho todo” José apavorou-se com isso e tentava livrar-se da intenção do padrasto, em vão. Estava confuso. Sentia muita dor, aversão, mas sentia prazer, um prazer quase masoquista “Relaxe, vai ser melhor, vai doer menos... seu safado, sei que você sempre quis isso, faz tempo que venho te observando...” José já não tinha mais forças e começou a chorar de dor e de vergonha, não estava tendo uma relação, estava sendo estuprado, sentiu que o caralho imenso de seu padrasto abria caminho em seu cuzinho, sentia a força que ele fazia, sentia que estava sendo rasgado, sentia muita, muita dor, chorava em soluços... O padrasto forçava violentamente até que conseguiu penetrar o cuzinho do enteado que gritou abafado e em espasmos, parecia que estava recebendo uma estaca no cu, tanta dor sentia. Cada estocada daquela rola enorme era como uma facada, não conseguia mais reagir, isso durou uma eternidade até seu padrasto estourar jatos de porra em suas entranhas retirando-se quase que imediatamente do seu quarto.

José Márcio ficou ainda algum tempo inerte, deitado em sua cama, já estava mais calmo mas ainda sentindo muita dor quando o padrasto entrou no quarto outra vez e com um tom ameaçador decretou: “limpe tudo muito bem para que sua mãe não desconfie, se você fizer a besteira de dizer alguma coisa eu mato você e ela”

O padrasto era policial, estava muito tempo na corporação, e tinha a patente de Major. Era muito violento em casa tanto com a mulher como com o enteado. Mas isso só na intimidade. Frente a outras pessoas, aos amigos da polícia, representava o papel de marido e pai perfeito. José começou a nutrir um ódio extraordinário pelo padrasto, estranhamente continuava desejando-o, mas nunca transpareceu isso para sua mãe. Sua mãe uma verdadeira Amélia. Era enfermeira do Hospital das clínicas e fazia intermináveis plantões para cobrir as despesas do filho com escola, material, roupas etc. Não queria que o filho trabalhasse enquanto não terminasse a faculdade de medicina e ai sim, poderia ter independência financeira e deixar aquele inferno onde ele colocou ambos. Era conformada com a situação e comportamento do marido, sentia-se muito culpada pela indiferença e pela humilhação que sempre fazia o filho passar.

Depois do estupro, o padrasto passou a procurar mais José, toda vez era como se fosse a primeira, sempre sentia-se estuprado, não lograva sentir um prazer pleno. Sua atração por homens aos poucos foi transformando-se em ódio, sentia ódio do padrasto, da mãe, dos colegas, de tudo... Começou a criar um mundo só para ele onde tudo era maravilhoso.

Fez amizade com um professor da faculdade, que o ajudou muito a superar, pelo menos intimamente, seus problemas. Só não conseguia livrar-se do ódio que nutria pelo padrasto. Passou a sair regularmente com o professor e aos poucos foi apaixonando-se por ele, mas não uma paixão por sexo como o padrasto, necessitava carinho, necessitava sentir prazer sem ser molestado, sem ser humilhado, sem ser estuprado a cada relação sexual.

Um dia, já estava no terceiro ano de medicina, saiu com o professor. Homem de estatura mediana, cabelos negros, olhos pretos, sempre a barba por fazer, corpo normal, nem gordo nem magro. Foram caminhar no Ibirapuera e colocar os assuntos em dia. Joshua nunca revelou ao professor, seu melhor amigo, o que acontecia em casa. Mas o professor sentia a carência latente naquele jovem, sentia a fragilidade e insegurança e a tristeza constante. Caminharam muito, os dois falando quase que simultaneamente de questões médicas. Pararam num barzinho e pediram sucos. O professor discretamente, segurou sua mão, apertou-a e disse “Gostaria muito que você saísse comigo para momentos de intimidade, homem com homem, sabe que sou perdidamente apaixonado por você e isso já dura três anos. Vivemos e convivemos na escola, no hospital, nos fins de semana, e nunca aconteceu nada, nunca tive coragem e se eu for esperar por sua coragem, vamos envelhecer assim dois amigos que escondem sentimentos um para o outro.

José Márcio avaliou bem aquela proposta ou aquele desabafo de seu amigo professor “Meu amigo, você sabe que te quero muito bem, gosto de estar contigo, mas tenho medo de magoar-te ou não satisfazê-lo” o professor replicou, como pode fazer esse juízo ou estabelecer este pré-conceito do que possa ou não acontecer se não tentamos?”José Márcio pensou um pouco e disse, “Está bem, o que você sugere?”.

O apartamento do professor era bem aconchegante, uma decoração simples e de bom gosto, e uma vista que pegava todo o Vale do Anhagabaú, José sentou-se enquanto o professor preparava um drink, um Campari Bitter. Repousou seu copo sob a mesinha ao lado do sofá e chamou o professor para sentar-se com ele. Uma música ao longe chegava até o apartamento, talvez um vizinho, certamente alemão ouvia repetidamente: “Schon rief der Posten, Sie blasen Zapfenstreich. Das kann drei Tagen kosten. Kam’rad, ich komm sogleich. Da sagten wir auf Wiedersenhen. Wie gerne wollt ich mit dir geh’n. Mit dir Lili Marleen…”


Joshua tentou cantarolar um pouco “ Vor der kaserne. Vor dem groβen Tor...” O professor chegou-se mais perto e disse “Meu vizinho é alemão, vive tocando isso...” “Essa canção é linda, murmurou Joshua, ela tem uma capacidade estranha de me dar forças...”. O professor Apertou a mão dele e seguiu abraçando-o fazendo como se os corpos estivessem unidos, colando um no outro, beijando carinhosamente os olhos do rapaz, a nuca, os lábios o pescoço. José começou a reagir e retribuir os carinhos facilitando a retirada da roupa.. Em pouco tempo ambos estavam nus, deixando o sofá desconfortável, engalfinhando-se no tapete macio. O professor era um verdadeiro mestre em carícias, Joshua nunca imaginou que fosse tão gostoso, estava sendo todo lambido magistralmente.

“O que aconteceu contigo?” Perguntou o professor paralisando as carícias. “Você está cheio de hematomas nas costas...” Joshua ficou mudo, não queria contar do padrasto e dos maus tratos. Contou algo sobre um assalto e o tombo que levou na rua em conseqüência disso, um relato inverossímil que o professor aceitou, mas não engoliu. Continuaram as carícias. O professor abocanhou a rola de Joshua mamou até que sentiu os jatos de esperma em sua boca, que fez escorrer pelo peito de joshua. Joshua mordiscava os mamilos do professor que esfregava o pau em sua virilha até gozar abundantemente em sua barriga. Ambos descansaram uns minutos e o professor conduziu-o até o banheiro onde ao banho continuaram as carícias até gozarem outra vez, sem penetração, o professor não queria forçar a barra.

De volta a sala, já recompostos e arrumados, tomaram mais um bitter e José como tinha que chegar cedo em casa naquele dia, despediu-se do professor com um caloroso beijo confirmando que estava realmente apaixonado e verdadeiramente era correspondido.

seguiu para casa pensando. Dependia financeiramente do padrasto, tanto ele como sua mãe, que ganhava um salário miserável no hospital. Mas pretendia, de alguma forma por fim aquela situação. Só não sabia como. Vivia na berlinda. Terminar a faculdade, arrumar um emprego, sair de casa e levar a mãe consigo, mas isso iria demorar algum tempo ainda. Não sabia se teria forças para agüentar o padrasto por tanto tempo, abusando dele, humilhando ele e a mãe. Muitas vezes o padrasto depois de uma relação sempre violenta, mijava nele ou fazia ele beber o mijo... Recebia muita porrada em lugares que a roupa cobria, o padrasto gostava especialmente de trabalhar com o cacetete, enfiando-o em seu cu, gostava de morder violentamente a sua bunda e sentia prazer toda vez que enterrava o caralho de uma vez só...

Do Sumaré até em casa não era longe, morava num apartamento no primeiro andar na Rua Marquês do Itu, no centro de São Paulo. No trajeto pensou muito na vida sem graça que levava com a mãe, no sujeito sem graça que se achava...

Chegando em casa, seu padrasto estava no sofá lendo um jornal, foi a cozinha. Na geladeira tinha um bilhete da mãe que dizia: “Jo, deixei o pernil descongelando na pia. Vou chegar pelas 9.00 hs, se já estiver bom, coloque-o no forno para assar. Já é pré-cozido. Deixe por 1 hora no forno, quando chegar jantamos juntos. Se seu pai for sair avise a ele que está tudo pronto, se ele quiser jantar antes. Bjs. Alicia”.

José voltou a sala e sentou-se na poltrona. O padrasto abaixou o jornal e disse da maneira brusca e peculiar de sempre: “Vou separar-me de sua mãe... Semana que vem já não estarei mais aqui. Já consultei o advogado e não preciso pagar pensão. Ela trabalha, e você também pode trabalhar, fazer algum bico. Mas claro que de vez em quando vou vir aqui para comer seu rabinho gostoso, você queira ou não.”

José ficou perplexo. Sabia que seu padrasto tinha umas mulheres com quem saia vez ou outra, mas nunca imaginou a possibilidade de ele separar-se e deixá-los assim, sem nada. Calmamente, olhou para o padrasto, assentiu com a cabeça e voltou para a cozinha, tomou um copo d’água, olhou para o pernil em cima da pia. Comprimiu o pernil com os dedos. “Ainda está congelado, pensou”. Segurou o pernil na parte mais fina com as duas mãos, sem fazer barulho dirigiu-se a sala, lá estava o ser desprezível, sentado, o jornal no chão, cochilando. José chegou sorrateiramente por trás, ergueu o pernil para o alto e com toda a força que tinha golpeou a cabeça do padrasto. Olhou bem, viu que o padrasto ficou imóvel, com a cabeça inclinada. Aproximou-se, sentiu que estava morto. Voltou a cozinha, rapidamente deixou o pernil pronto na forma e colocou no forno. Voltou tranqüilamente, como se nada tivesse ocorrido, para sala e disse “Pai, vou à quitanda do Sr. Antonio comprar umas cervejas, vamos comemorar meu estágio remunerado no Hospital das Clínicas, não saia, volto logo.”

José ganhou a rua, e dirigiu-se a esquina. O Sr. Antonio o conhecia desde criança, tinha uma quitanda bem sortida. “Boa tarde Seu Antonio” acenou. “Boa tarde menino! que vai ser hoje?”
Pensou por uns segundos “Amanhã começo um estágio no Hospital, foi muito difícil conseguir isso e depois do estágio fica mais fácil fazer residência no mesmo hospital, sabe como é essa coisa de amizade. Vou levar umas cervejas, para comemorar com meu pai e minha mãe. Falar nisso o Senhor viu se meu pai chegou? Passou por aqui?” “Não vi e olha meu rapaz, parabéns, seu pai é sua mãe são muito orgulhosos de você. Olhe, leve esse vidro de azeitona, esse salame, e esse queijo para um tira-gosto para acompanhar a cervejinha, presente meu. Quando eu ficar doente vou querer consulta grátis” Seu Antonio sempre foi muito bonachão. José agradeceu e ainda perguntou devagar para que ele escutasse bem se ele não queria ir lá em sua casa para tomar uma cervejinha o que o quitandeiro prontamente recusou, pois era sexta e ficaria aberta a quitanda até mais tarde. Disse de maneira a Seu Antonio ouvir bem outra vez, “Dá-me um pedaço de mortadela também para eu picar, papai adora isso. Nossa Seu Antonio, quase quarenta minutos estou aqui, papai deve estar esperando, até mais!”

José pegou a sacola de cerveja e a outra sacola com os itens que seu Antonio tinha presenteado, pediu para anotar na conta de sua mãe e tomou o rumo de casa. Chegando lá não bateu na porta, tinha deixado aberta. Na sala viu o padrasto de costas, disse “Olá pai, cheguei, trouxe umas cervejas, foi direto para a cozinha, colocou as cervejas na geladeira os demais itens na pia e ligou o forno. Quando voltou a sala comportou-se como se tudo fosse novo. “Papai!” Seu pai estava inerte sentado no sofá, o jornal espalhado no chão. Examinou-o, e suspirou.... Morto! Morto!” Chacoalhou o pai, e começou a chorar. Correu ao telefone e ligou para o comandante do distrito policial onde seu pai trabalhava. “Comandante Roriz, aqui José Márcio”
“Olá meu rapaz, como está? Tudo bem? Você parece ofegante?”
“Comandante, acabei de chegar em casa, meu pai está aqui na sala, morto, venha, por favor, venha logo, não sei o que fazer” Disse isso entre soluços e choros. “Calma, calma, tem certeza? Sim? Calma, já vou mandar uma viatura, e vou pessoalmente em seguida. Não toque em nada fique calmo...”

José ficou sentado no sofá, chorando e em exatos dez minutos chegaram quatro policiais. Joshua conhecia a todos, de muito tempo. Pulou do sofá e abraçou-os, em choro, um dos rapazes o abraçava, acalmando-o enquanto os outros examinavam o padrasto. “Sente-se, acalme-se, conte-nos o que aconteceu”

Joshua Middler, acalmou-se e começou entre alguns soluços o seu relato. “ Cheguei faz mais ou menos 1 hora, conversei com meu pai, e ele me pediu para comprar umas cervejas. Hoje iríamos comemorar o início do meu estágio no Hospital que começa amanhã. Fui na quitanda do Seu Antonio comprar cervejas, seu Antonio ficou também contente com a notícia e me presenteou com umas coisas para comemorar com o papai. Fiquei muito tempo de consversando com ele na quitanda, acho que uns 40 minutos. Oh meu Deus, se não tivesse demorado tanto...., cheguei aqui, falei com meu pai, coloquei as coisas na cozinha, só percebi que estava morto quando voltei para perguntar se queria uma cerveja...” José Márcio, verdadeiramente, parecia muito abalado. Pediu para que ligassem para sua mãe avisando, pois ele não tinha coragem...

José ficou na sala, inerte como em estado de choque. Os policiais checaram tudo. Ficaram intrigados com o que poderia ter sido usado para golpear a cabeça do policial. Chamaram mais alguns policiais. O comandante do distrito chegou também e deu um grande abraço em Joshua, dizendo sentir muito a perda, dando força e todas essas coisas que dizem nessas ocasiões. Em seguida chegou sua mãe. Ele correu e a abraçou demoradamente, chorando. Sua mãe não acreditava, chorava, mas conseguia manter a calma. Os policiais fizeram perguntas. Ela prontamente respondeu a tudo. Se, por ventura, sabia se ele tinha sido ameaçado. Se, notou algo estranho. Pediu para ferificar se faltava alguma coisa na casa, etc...

Procuraram por todos os lugares e cantos algo que pudesse ter servido como arama do crime. Em vão. Checaram com o Sr. Antonio os horários que José esteve lá, confirmaram tudo que José os contou etc...

O comandante despediu-se e disse que iria retirar-se para providenciar com a Associação dos Policiais, um enterro digno para o amigo e para a família. Não precisariam preocupar-se com nenhum detalhe. Funerária, custos, etc. A associação encarregar-se-ia de tudo. Ordenou que dois policiais permanecessem na casa para fazer companhia à esposa e ao filho. Já que os parentes mais próximos moravam no interior e somente chegariam pela manhã e também porque poderiam se surpreendidos pelo assassino ou sabe lá Deus... Despediu-se da mãe prometendo fazer todo esforço da corporação para encontrar o bandido que fez aquela barbaridade.

A mãe de José estava sentada conversando com os policiais, quando de repente levantou-se. Meu Deus José! Policiais, desculpem me. O José deixou o pernil no forno assando, já ia esquecendo. Nisso chamou o filho e pediu que a ajudasse. Ela arrumou a mesa e chamou os dois policiais.
“Preparamos esse pernil para uma comemoração hoje, mas com essa tristeza toda, nem posso pensar nisso. Tenho certeza que vocês devem estar famintos. E já passa das onze horas. Gustavo não me perdoaria se não oferecesse uma refeição a vocês. Por favor, não se preocupem, vocês são de casa e eram muito amigos do Gustavo”
Os policiais um pouco constrangidos, depois de titubear um pouco foram para a mesa, e saborearam o pernil, ao lado sentado no outro sofá, mãe e filhos abraçados. José Márcio podia ouvir a conversa e cochichos dos policiais.

“Incrível nenhum vestígio. Deve ter sido algum desafeto que saiu da prisão ou estava para ser preso, algo assim... Corta mais uma fatia para mim? A perícia não identificou que tipo de arma foi usada. Acho que o sujeito deve ter levado embora com ele. Isso ta muito bom, mais um pedaço...por favor, ta muito gostoso, cara vamos acabar comendo tudo”

José Márcio estava com o rosto no colo da mãe. Seus olhos brilhavam e seus lábios não escondiam o sorriso de vitória.

Nunca encontraram o assassino e tão pouco a arma do crime.