09 outubro 2007

ABC

Essa é uma experiência real.


Não costumo freqüentar guetos GLS, entretanto, não utilizo isso como barreira. Penso que a questão não é o caso de freqüentar ou não e sim o fato de pensar que ambientes GLS são as únicas opções, uma grande bobagem.
Mas certa vez fui a um ambiente desses em São Paulo, gostei da experiência. Vi muita gente legal, bonita e nada afetados. Um público de meia idade pra cima muito eg.
Em São Paulo tive a oportunidade de conhecer um lugarmuito interessante, posso dizer até "engraçado",trata-se do ABC-Bailão.
Estava em São Paulo com um amigo de Brasília e quando ele me contou que se tratava de uma boate resisti muito até concordar em ir. Sou avesso à aglomeração, barulho, enfim topei. Primeiro passamos num bar muito simpático e por volta da meia noite chegamos no tal ABC-Bailão. Lá dentro já estava bem lotado, meu amigo separou-se de mim e foi percorrer o local para ver se encontrava alguém interessante, somente o encontrei no dia seguinte. Eu me acomodei no bar que fica próximo aos banheiros. Tomava uma cerveja quando notei que um moço de aproximadamente 40 anos,1.78 uns 75 kg, moreno, bem apessoado, me olhava
insistentemente. Chegou até o bar, pediu uma cerveja também e sentou-se ao meu lado. Eu fiquei observando a movimentação para o banheiro e para a pista de dança e sentia que e o moço me observava. Como não puxava assunto fiquei na minha. Terminada minha cerveja, me dirigi para a pista de dança, a essa altura já estava super, hiper lotada e um aperto danado e continuamente passando gente circulando e aproveitando para se esfregar um pouco.
Num dado momento senti que alguém encostou por trás de mim, mas ao invés de passar continuou ali, tirando sarro, encostando discretamente, fui o mais discreto possível para verificar como era, e eis que era omoço, que antes estava ao meu lado. Continuei ali e ele então, notando que não estava pondo resistência ou carão encostava-se a mim. Naquela loucura toda de gente dançando dois pra lá dois pra cá, num forró frenético, o aperto todo, naquela confusão toda, o moço produzia movimentos de dança para poder esbarrar mais em mim e encostar mais o pau. Em verdade eu estava muito desconfortável. Saí dali da maneira que pude, voltei ao bar e segui para o banheiro e aí chega ao meu lado o moço moreno. Terminei e voltei ao bar, o moreno me seguiu e voltou a ficar ao meu lado, mas antes quando chegava eu já estava sentado e ele vinha em minha direção mostrando o volume do seu pau na calça jeans. Que volume! Ele sentou-se ao meu lado e só neste momento entabulou uma conversa. Começando assim "Você é difícil éden?Faz tempo que estou te encarando e você nada!" Mas você só encarou, não disse nada...Eu retruquei. Daí por diante, com dificuldade e falando ao ouvido entabulamos uma conversa naquele barulho todo, e sempre que ele me falava ao ouvido aproveitava e dava uma lambidela, que gostoso. Seu nome era Júlio, trabalhava como segurança de um banco. Vivia em SP há vinte anos e era do Rio Grandedo Norte. Disse que me achou muito gostoso, e me convidou para subir no segundo andar da boate, lá ficaríamos mais à vontade. Subimos e eu me encostei no muro de onde olhamos a pista a baixo, lotada, fervilhando de na maioria senhores de meia idade, dançando, divertindo-se. Gostei do local, da freqüência. Júlio ao meu lado se chegava e encostava seu volume em minha mão que estava estrategicamente com o polegar no bolso, para dar sustentação as esfregadas da minha mão sobre o cacetão duro que fazia um volume enorme dentro do jeans. Gostoso isso, e elecada vez forçava mais contra minha mão. Ele me chamou para próximo a pista de dança outra vez. Descemos e nos engalfinhamos outra vez na opressão da pista de dança. Júlio abriu meu zíper discretamente, ediscretamente, nós dois colados e balançando um pouco para a música, ele tirou seu cacete para fora e enfiou entre minhas pernas. Já estava bem babado eu ao tempo em que me colava a ele, me balançava ao seu ritmo, comprimia minhas pernas e ele metia gostoso no meu baixo ventre. Era uma delícia sentir aquilo, demaneira tão interessante que ninguém notava. O pau dele, grosso e duro babado como estava deslizava freneticamente ao som da música, nos beijávamos alucinadamente, estava tão lotado, tão engalfinhado, que não precisava disfarçar muito, sua língua percorria meu pescoço e meu ouvido, mordiscava a todoo instante, isso durou um bom tempo, tempo suficientepara eu, ali no meio daquela gente toda, pegar no pau dele e sentir aquele mastro vigoroso e quente pulsando rijo em minha mão. Já estávamos ficando cansados einstintivamente nos dois nos recompusemos e voltamos ao bar, antes fomos ao banheiro, e ele fez questão de me mostrar sua rola ainda dura e babada. Tinha uns 19x 8, reta, veias salientes e um saco delicioso. Levei algum tempo para urinar, estava ainda muito excitado. No bar conversamos um pouco e ele ficou decepcionado em saber que eu não era de SP, queria sair comigo no dia seguinte para um local onde pudéssemos transar deverdade. Mas a experiência ali na boate foi ótima, perigosamente ótima, e valeu uma trepada, disse a ele. O Júlio não se conformava, perguntou onde eu estava hospedado e contei que estava num hotel ali perto. Mas àquela hora não tinha coragem de passar na portaria com ele, e não sei se o hotel permitira. Ele então sugeriu sairmos dali para um hotelzinho barato, próximo. Já eram 3 da manhã e eu tinha que estar no aeroporto as 7, isso quer dizer que teria que sair do hotel no máximo às 6.30 da manhã. Pensei, por um momento e avaliei e cheguei a conclusão que valeria apena. Partimos a pé para o hotel.
No quarto, nos agarramos e nos beijamos, deitamos na cama vestidos ele colocou o pau pra fora junto com o saco e eu mamei até não poder mais, tirei-lhe toda a roupa e tirei a minha, ele me mordiscava todo o corpo, foi lambendo minhas pernas até chegar aos pés e engolia meus dedos chupando-os demoradamente dedo pordedo, fui aos céus...Depois retornou levantando minhas pernas e engoliu meu pau, mas não deixei muito, se não gozaria ali e queria aqueles momento mais duradouro.Virou-me de costas e cuspiu no meu rego abundantemente, encapou o cacete e deslizava aquela tora no meio rego e às vezes quicava no meu cuzinho deslizava gostosamente e me mordia e lambia minhas costas e minha nuca, num deslize parou no anelzinho e eu relaxado como estava não foi difícil delizar para dentro, devagar, sentindo aquele cacete me preencher e alargar meu cuzinho apertado. Deslizava, colocava etirava demoradamente aos poucos aumentou a rotação, me virou de frente sem tirar o pau do meu cu, me puxou pelas pernas e socava até bater as bolas na minha bunda, certificava- se se quando entrava e saia, Tirava tudo e metia tudo outra vez, Eu agonizava de prazer, ele disse que não agüentava mais e gozou abundantemente no meu cu. Tempo depois tirou o pau sacou a camisinha fora, virou—se num 69 e engoliu meu pau, eu e chupava o dele mamava suas bolas, até que gozei na sua boca. Ele cuspiu meu esperma no meu peito e espalhou bom com o peito dele sobre o meu. Descansamos um pouco e depois tomamos banho, trocamos telefone, ele me levou a pé até meu hotel e nos despedimos. Foi só o tempo de arrumar minhas malas eir para o aeroporto.
Não voltei mais ao ABC.-Bailão, acho que só uma aventura bastou.
Nunca mais o vi.