23 outubro 2007

O BODE DA RUA DA HORA

Penso que os Recifenses, entre todos os brasileiros,são os mais liberais. Liberais em pleno sentido da palavra. Não como os Cariocas que vendem uma imagem de liberalidade e na verdade são muito conservadores. E olha que sou Carioca! Por causa do meu trabalho, viajo muito por todo o Brasil e boa parte do mundo. Faz algum tempo vivi um ano e meio em Recife quando tive a oportunidade deconhecer muito bem essa cidade e sua gente. Para mim, um Carioca da Gema que vive em Curitiba foi uma mudança muito grande, em termo de sentir as diferenças das gentes e só convivendo se sente essas diferenças o que não percebemos quando somos turistas apenas. Andar nas entranhas do Bairro da Boa Vista e ir a Praia em Boa Viagem (é um escândalo), inibe os mais assanhados. O que irrita e a sujeira e a má conservação de sitos históricos impressionantes. A noite cai muito cedo em Recife, por volta das 17:30 já começa o lusco fusco do final do dia, isso em pleno verão. Já estava terminado o meu trabalho e resolvi sair do escritório para espairecer e tomar um Chopp acompanhado de uns petiscos típicos, como bode grelhado e carne-de-sol. Em frente ao prédio onde morava tinha um "Bode" que no linguajar dos pernambucanos é um local onde se come carne de bode.
O bode se chama "Entre Amigos" e fica na Rua da Hora. Quando cheguei o movimento já estava intenso, escolhi uma mesa ao fundo onde poderia observar o vai e vem de pessoas e de quebra assistir a programação da TV no telão ali instalado. Era um período pré carnavalesco enão conseguia ouvir bem a TV pois um grupo estraçalhava a bela canção do Mestre Capiba "Madeirasdo Rozarinho" nas mesas a frente. Pedi o Chopp e uma porção de carne-de-sol com queijo de qualho na chapa.. O garçom como sempre, gracioso esolícito. Já o conhecia, pois eu morava no prédio em frente e de vez em quando frequentava o bode. Esperando o chopp tive a sensação de ser observado e discretamente percorri as mesas com olhar e verificarse procedia a impressão. Ao meu lado três mesas adiante, próximo a parede, um sujeito, negro, feição normal, aparentando uns 40 anos, nem bonito nem feio, bebericava uma cerveja e fixava o olhar em mim. Disfarcei e desviei o olhar. Mas senti que o moço insistia. O garçom me serviu o chopp e se retirou. Olhei de soslaio e estava lá, ele olhando para mim. Eu sou muito tímido e aquilo me incomodava e ficava ponderando se quem sabe eu não o conhecia e não melembrava (isso ocorre muito) e resolvi encarar ecumprimentar o que o moço respondeu com um gesto e me indicou a mesa dele para que eu me sentasse junto com ele. Fiquei um pouco sem jeito e retribui o convite para que ele viesse a minha mesa, o que prontamente atendeu e ou de observar que era um moço de mais oumenos 1.70, uns 65 kg, negro, um bigode bem aparado, roupas simples para o estilo do local e claro não pude deixar de notar um volume interessante e substancial entre suas pernas. Veio sem pressa e chamou o garçom para que anotasse a mudança. Cumprimentou e contou que vivia em Olinda, chama-se Roberto, tinha uma barraca de artesanato no centro e tinha ido aos Aflitos (o nome do bairro onde estávamos) para o jogo do Náuticoe como atrasou-se demasiado resolveu tomar uma cerveja ali no bode. Disse que estava sozinho e como viu que eu também estava resolveu fazer o convite, veio com o papo de conhecer gente nova e que pelo sotaque tinha percebido que não era da cidade. Era solteiro, tinha namoradas mas nada firme, levou algum tempo para contar detalhes de sua vida, falar da cidade, do carnaval (que por sinal considero o melhor do Brasil).
Contei um pouco também sobre mim e o papo desenrolou-se de maneira muito cordial, com convites para o carnaval, para um determinado bar, para um fim de semana numa chácara na cidade de Gravatá , enfim fomos nos tornando amigos de bar, daqueles papos descompromissados, tipo a expressão que se usa no Rio"Passa lá em casa". Nenhum assunto homossexual foi abordado tão pouco algum assunto mais atrevido sobre sexo, mesmo porque o Roberto não levava nenhum jeito de homossexual ou coisa do gênero. Eu sinceramente tive vontade de entrar no assunto, mas como ele não deu a deixa, me mantive recolhido nesse aspecto. O que de certa forma me excitava e ficava imaginando aquele cara sendo um pouco mais atrevido ou abusado. No calor da conversa pedi licença para ir ao banheiro que era logo em frente e ele também disse que iria estava com vontade também. No banheiro, fui para aquele mictório sem separação, onde as pessoas podem observar uns aos outros discreta e livremente. Não pude evitar o olhar, é como alguém que usa peruca, você não consegue deixar de olhar por mais que tente evitar. Ele notou que eu olhava, ele urinava em jatos fortes e poderosos, vigorosos, isso me excitava, e impedia que eu urinasse, ele terminou mas continuou ali massageando o pau, olhei e vi que era um pau bonito, macio, grosso uma cabeçona grande, maior que o corpo do pau. Ele percebeu que eu me inquietava e comentou,"não consegue mijar?" Eu disse que sim estava com muita vontade mas não conseguia me concentrar e ele falou, "Eu estou tirando você da linha?" "está desconcentrado por minha causa?" Eu disse que sim e ele falou "Não fique assim, vou sair para você ficar á vontade, desculpe-me" Ele notou que eu estava de pau duro mas não fez nenhum comentário e saiu. Eu finalmente consegui mijar e voltei a mesa. Imediatamente ele me falou, agora eu é que estou excitado e puxou a cadeira de forma tal que eu percebesse o volume que cresceu em sua calca beje, era uma calça de tecido fino, que delineava muito bem aforma do pau dele, dava para perceber o desenho da cabeça do pau que agora tinha tomado proporções grandes, bem grande mesmo. Sorri sem graça e tentei mudar o assunto. Ele lascou com essa "Olha, eu curto homens, gosto de transar com homens, sou só ativo, gostei de você. Gosto de homens e você não tem jeito de baitola, parece homem mesmo" Tenho alguma chance contigo? Se não tiver, se você não curte não importafica o dito por não dito, terminamos nosso chopp e não deixamos de ser amigos, ou se você não quiser não nos tornamos amigos. Desculpe a investida, mas gostei mesmo do seu jeito, gostei de você". Eu disse, "Olha eu curto sim, não tenho muita experiência, mas curto sim e gostei também de você" daí o papo seguiu para os detalhes de o que chamou atenção de cada um sobre cada um, em determinado momento senti o pé dele, descalço alisando minha perna por baixo da mesa e eu discretamente tirei os sapatos e alisava o cacete dele com o pé também. Fomos ao banheiro outra vez e não tive mais problemas para mijar, não tinha ninguém no banheiro e ele me indicou para segurar o pau dele o que fiz com a rapidez que o perigo impunha mas tempo o suficiente para que latejasse em minha mão. Roberto rapidamente me deu um beijo ao tempo que observava a entrada, eu disse que era melhor voltarmos o que fizemos em seguida, expliquei que frequentava o lugar e que seria constrangedor algum garçom ou algum frequentador encontrar-nos ali. Curiosamente ele respondeu dizendo que eu não era da cidade, ele não costumava frequentar o local e com isso que se danasse os outros, mesmo assim voltamos para a mesa. "Olha, disse ele, você mora aqui em frente, tem como irmos para seu apartamento? " Eu disse que não, que tinha gente comigo, gente do trabalho etc... "Tem um hotelzinho aqui perto, vai comigo?"O hotelzinho era bem reba, mas cumpria com os quesitosmínimos. Entrei super constrangido de enfrentar o rapaz da portaria. Roberto sussurrou dizendo que não me preocupasse que estavam acostumados a receber homens ali. Mesmo assim calcei a cara e nem olhei para o recepcionista. Estava muito nervoso. Entramos no quarto, o Roberto trancou e de imediato me beijou alucinadamente, com aquela boca grande de lábios carnudos e bigode farto ao tempo em que tirava minha roupa e me envelopava com suas pernas me fazendo sentir seu pau suculento contra minha cintura. Fui aos poucos me desvencilhando dele para tirar a minhacalça, fiquei só de cueca, ainda com pudores de ficarpelado.... Roberto tirou a roupa e deitou-se ao meu lado, me beijando me mordendo o couro cabeludo, uma sensação deliciosa, e retribuía os beijos ele mordia meus mamilos, o que me deixava louco, ele sentia que eu gostava e mordia com mais força. Quanto mais doía mas mordidas nos mamilos mais eu me excitava, fui descendo seu corpo com a língua irrigando sempre com saliva abundante até chegar em seu pau e engolir aquela cabeça com gosto, como se fosse o último queiria engolir, não conseguia chegar até a base, me dava ânsia, era grande, tinha uns 20 cm e razoavelmente grosso. Roberto gemia, gemia feito louco, soltava seu cacete e engolia suas bolas e ele com convulsões de prazer. Virei-o de costas e mordia sua bunda na alturado rego, passava a língua no seu anelzinho e elecontraia e soltava, enchi seu rego de saliva e fui subindo pelas costas, lambendo até a nuca, elevirou-se de frente para mim sentou-se no meu peito e esfregava o pau na minha boca aos poucos fui abrindo eele foi fodendo minha boca em alguns momentos tinha espasmos de vômito pois ele enterrava até a garganta, sentia suas bolas baterem no meu queixo. Nesse movimento frenético ele fez uma ginástica para pegar o gel na mesinha de cabeceira me lambuzou o cu e me virou de lado, metia seu dedo profundamente no meu cu enquanto eu chupava seu pau. Fazia movimentos extraordinários com seu dedo, aos poucos introduziu mais um dedo e habilmente massageava as paredes do meu anus, como um toque retal prazeroso. Pensava eu que poderia morrer naquele instante, morreria feliz, ele todo o tempo me dizia palavras carinhosas que eu retribuía, me perguntava se já tinha sentido algo parecido. Queria que aquilo permanecesse para sempre, mas nem eu nem ele aguentamos, explodi em gozo e ele explodiu em gozo na minha boca. Aos poucos ficamos menos ofegantes e mais suados, ele me abraçou e escorregava no meu corpo com a liga surgida na fusão de sêmen e suor. Estávamos exaustos, descansamos um pouco e fomos tomar banho. Roberto me ensaboou centímetro por centímetro do meu corpo, ensaboou bem meu rego e meteu dois dedos para lavar bem o cuzinho,dizendo que ainda queria experimentar aquele anel, ele ficou incrivelmente admirado como eu já estava outra vez "arretado". Retornamos para cama. Sentia um cheiro forte de sexo no ar e começamos a luta por carinhos incessantes ele me virou de costas e lascou a língua deliciosamente no meu rabo, arreganhava minha bunda e metia a língua, mordia as laterais do rego me deixando outra vez louco de tesão, parou um pouco num intervalo silencioso e eu só ouvia o barulho do romper do envelope da camisinha. Besuntou bem me cu e me botou de frango assado pedindo para eu segurar meus pés. Foi forçando, forçando, esfregando até que senti que meu cu engoliu a cabeçona daquele pau maravilhoso, segurei no meu pau e ele retornou minha mão para que eu segurasse meu pé, ele a principio metia tudo e tirava, várias vezes, devagar, depois metia tudo e enterrava sem dó a cabeça ia dilacerando todo meu cu dava a impressão que chegava no estômago, dado momento contraia meu cu para prender seu pau ele enlouquecia com isso, foi socando, socando e eu não aguentando disse que iria gozar ai me dei conta que segurava meus pés, não tocava no meu pau, ele disse "Vamos Goze, eu também vou gozar". Nesse momento tive prazerosa impressão que a cabeça do seu pau crescia mais e latejava mais forte ele urrou e urramos juntos, gozei maravilhosamente e ele caiu exausto ao meu lado, ofegante, agradecido.. ..Nos encontramos outras vezes, mas aos poucos, como avançava nossa amizade ele começou a cobrar, encontros, telefonemas, mensagens e isso foi me perturbando. No último encontro disse que me amava que queria viver comigo e senti que iria começar a pegação no pé. Gostava muito dele, mas não podia cair num relacionamento, fora de minha cidade e prometer o que eu não poderia cumprir. Disse isso a ele e aos poucos me afastei, até o dia em que definitivamente terminou minha missão de trabalho em Pernambuco e retornei ao Paraná. Do ponto de vista do prazer foi extraordinário, nunca ninguém foi tão adorável, excitante e gostoso....