22 outubro 2007

Três primos no meio do mato

Tudo começou no primeiro dia de 2000. Fui à casa da minha tia, onde a família estava reunida. Acabei por conhecer Marcelo, um primo de terceiro grau, minha família é muito grande, até hoje não conheço todos meus parentes. Assim que fomos apresentados, meu pau começou a latejar, como se pedisse uma punheta imediatamente. Seus olhos, pretos e sensuais percorreram todo meu corpo. Sentamos e fomos conversar. O tesão era recíproco. Sentia que era observado por ele incansavelmente, seu pau devia estar duro, assim como o meu. estávamos no sítio. Chamei-o para conversarmos. Fomos caminhando, até que havíamos nos distaciado de todos, estávamos praticamente no meio do cafezal, longe de tudo e de todos. Andávamos pertinhos, quase colados, seus braços relavam de leve nas minhas pernas, querendo encostar na minha bunda, eu percebendo, chegava ainda mais perto dele, até que de propósito deixei meu relógio cair no chão, e quando fui abaixar, seus dedos começaram a correr pela minha bunda, ele me segurou pela cintura e não parava de me alisar, era algo quase que animalesco, sua mão passeava com tanta força na minha bunda que pensei que não fosse aguentar continuar em pé. Então me agarrou por trás, ainda de roupa e começou a esfregar seu cacete em mim. Era uma situação deliciosa. Gemidos ofegantes deixavam a situação cada vez mais excitante. De repente nos viramos e começamos a nos beijar. Nos beijávamos com tanta intensidade que éramos capazes de gozar naquele momento. Tirei sua camisa e comecei a mamar suas tetinhas, um pouco desenvolvidas. Tinha o peito levemente peludo, a barriga era linda. Ele fez o mesmo. Eu fazia musculação, tinha o abdómen definido e o peitoral ainda mais. Minha língua corria dos mamilos às axilas, dava leves mordidas em seu pescoço, minha mão agarrava aquela bunda deliciosa com tamanha força e ele fazendo o mesmo, não nos contemos, tiramos nossas roupas e começamos a nos chupar. Ele é do tipo latino, moreno, com pêlos lisos e pretos pelo corpo, eu apenas moreno, poucos pêlos, ambos temos o corpo bonito e fazemos o estilo boy. Se as mulheres soubessem que somos homossexuais diriam :"- Que desperdício!! !" Principalmente se vissem ali aqueles homens lindos se amando. Seu pau, de uns 22 cm, parecia pouco para matar minha vontade. Ele agarrava o meu, fazendo um misto de boquete com punheta. Nos deitamos ali, na terra mesmo e começamos um inesquecível 69. Todos deviam estar se perguntando onde estávamos enquanto transávamos. Tínhamos que acabar logo, mas nossos corpos pediam o contrário. Nossos pêlos se enroscavam, nossas línguas se deliciavam uma com o pau do outro. No auge da transa ouvimos uma voz: "- O que significa isso?" Era um outro primo, Matheus, um ano mais novo que eu. Nos levantamos rapidamente, assustados, já íamos pedir por piedade para não contar á ninguém quando percebemos um olhar malicioso em seu rosto. Pôs a mão em seu pau e pediu para que eu abrisse o zíper. Olhei para o Marcelo e dei um sorriso. Comecei um boquete, Matheus é loiro, tinha o pau claro, o saco rosado, pelos fartos, coxas grossas, lindo também. Três homens lindos transando no meio do mato. O que diriam? Marcelo, enquanto eu mamava o cacete de Matheus, começou a beijá-lo. Foi atrás dele e começou roçar seu pau em sua bunda, lambendo seu pescoço. Tiramos sua roupa. Matheus começou a me enrabar e Marcelo me chupava por baixo. Então, logo invertemos a situação. Eu enrabava Matheus, que chupava Marcelo. Logo Marcelo enrabava Matheus que era chupado por mim. Daí comecei a enrabar Marcelo, que começou a se deliciar com a língua de Matheus. Aquela bunda morena rodeada de pêlos pedia mais. Colocava tudo, sem piedade, eram gemidos incansáveis . O movimento ficava tão frenético e aquilo já se tornava um vício. Senti meu leite pedindo para sair, tirei meu pau e comecei novamente a lamber Matheus, então Marcelo veio e, passando a mão na minha bunda, mordia meu pescoço. Como estava bom! Todos dissemos que iríamos gozar. Começamos a nos beijar e a nos lamber novamente, um masturbando o outro, até que gozamos, abaixei e coloquei o pau dos dois em minha boca, Mamava tudo, engolia o leite dos dois, que não paravam de se beijar. Marcelo me levantou, segurou meu queixo e quase engoliu minha boca, tamanho beijo que me deu. Matheus se abaixou e mamou o resto de leite que havia em meu pau. Gozamos como nunca. Acho que nunca expelí tanta porra! Nos vestimos. Marcelo olhou bem para mim e caminhando para o meu lado sussurrou em meu ouvido que aquilo teria que se repetir, só que apenas comigo! Matheus não se importou. Veio e deu um beijo em minha boca. Marcelo fez o mesmo. Disputado por dois homens. Quer melhor? Nunca mais transei com Matheus. Mas, sempre vou pra SP com a desculpa de resolver algum compromisso e me hospedo na casa de Marcelo.
Animamos as madrugadas com deliciosas trapadas em seu quarto. Sorte é pra quem tem...