11 dezembro 2007

Os irmãos

No final de semana passado, meu irmão mais velho, chamou-me para ir com ele até o sítio de um vizinho nosso, acompanhando os dois filhos desse vizinho, que têm a mesma idade nossa: 17 e 20 anos. O filho mais velho do meu vizinho foi dirigindo e pediu-me que eu fosse no banco do passageiro, ao seu lado. Durante todo o percurso, repetidamente sua mão tocava a minha perna cada vez que ele mudava a marcha, mas eu achei que era apenas falta de espaço. Chegados ao sítio, demos uma volta juntos e eu fui ajudar o vizinho mais velho a levar algumas coisas para dentro de casa, enquanto meu irmão e o outro rapaz se afastaram da casa. Terminado de guardar o que havíamos trazido, meu vizinho foi até o banheiro e eu fui dar uma volta pelo sítio, para apreciar a natureza. Estava passando por um casebre abandonado, quando ouvi vozes e gemidos abafados. Dando a volta pelo casebre levei o maior susto, que me fez recuar: meu irmão estava de pé, encostado na parede do fundo do casebre e meu vizinho mais novo estava ajoelhado à sua frente com o pau do meu irmão na boca. Procurando não ser visto, fiquei espiando os dois e meu pau endureceu na hora, principalmente por estar vendo, pela primeira vez, o tamanho do caralho do meu irmão. Eu já havia visto meu irmãos várias vezes de cueca e uma ou outra vez, rapidamente, ele nu, mas nunca me passou pela cabeça que ele pudesse ter uma rola tão grande e linda: aproximadamente 23 cm, grossa, cheia de veias e muito dura, reta, daquelas que aponta pra cima. O garoto à frente dele segurava a rola do meu irmão com as duas mãos e a chupava com vontade, enquanto meu irmão acariciava seu rosto e seus cabelos, gemendo e orientando a chupada com palavras pornográfica. Não resisti àquela cena e coloquei meu pau pra fora da calça e comecei a me masturbar e gozei quando meu irmão esporrou abundantemente na boca e na cara do meu vizinho mais novo. Em seguida, o garoto se levantou e meu irmão começou a beijá-lo e a lamber a porra em seu rosto, voltando a beijá-lo, e repetindo esta ação até limpar todo o rosto do vizinho e beberem juntos a porra. Meu pau continuava duro, observando os dois. De repente, senti algo encostar na minha bunda; quase morri de susto: era o meu vizinho mais velho, com a calça arriada e o pau duro pra fora, encostando em mim. Segurou-me, tapou minha boca com a mão para eu não fazer barulho e ficou me encoxando, enquanto observávamos os nossos irmãos se beijando. Quando meu irmão se curvou contra a parede e deu o cu pro meu vizinho mais novo comer, seu irmão encostou-me também à parede lateral e foi metendo sua rola melada em mim. Ai, que delícia sentir pela primeira vez na vida uma rola fodendo o nosso cu, ao mesmo tempo em que olhava meu irmão sendo fodido também. Eu podia sentir o pau do meu vizinho deslizando dentro do meu cu, entrando tudo, saindo e voltando a entrar de uma vez, em estocadas firmes. Meu irmão, de olhos fechados, parecia também estar curtindo muito uma rola no cu; seu pau estava novamente imenso e duro, pingando porra. Estava tão gostoso e me dando tanto prazer aquilo que estava acontecendo, que não consegui segurar um gemido alto, no qual exclamei: "Ai, que delícia!" Antes que o meu vizinho pudesse tirar o pau de dentro de mim, meu irmão e o nosso vizinho mais novo vieram na nossa direção e nos flagraram transando. Claro que, no tesão do momento, apesar de termos ficado muito sem graça, resolvemos assumir nosso prazer em estar com homens e não com mulheres. E já que descobrimos entre irmãos do que gostávamos e estávamos sozinhos no sítio, fomos para a beira da piscina e, completamente nus, continuamos a transar. Meu irmão sentou-se à beira da piscina e o meu vizinho mais novo entrou na água e, de frente para o meu irmão, reiniciou a chupada da sua rola imensa. Eu deitado de costas numa espreguiçadeira de madeira, com as pernas levantadas apoiadas nos ombros do meu vizinho, era fodido na posição de frango assado, tendo à vista o imenso caralho do meu irmão sendo gulosamente sugado pelo garoto. Meu irmão, enquanto era chupado, olhava para mim, visivelmente apreciando ver seu irmãozinho ser comido pelo amigo. Devolvendo seus olhares, eu mordia meus lábios e passava a língua por eles, intercalando meu olhar entre os olhos e o pau do meu irmão. E ele percebeu logo o que eu estava desejando. Puxou o meu vizinho mais novo para fora da piscina e o fez chupar meu pau, enquanto eu era fodido pelo seu irmão; e colocando-se ao meu lado, em pé, meu irmão abaixou-se um pouco e ofereceu-me sua maravilhosa rola para chupar. Que delícia!!!!! Mal cabia em minha boca! E que sabor!!! Meio salgado e picante, irresistível!!! Meu irmão ficou com tanto tesão por ser chupado por mim que não demorou muito para encher minha boca de porra. E eu, assim que ele gozou, gozei também na boca do meu vizinho mais novo, que mostrou a cara e a boca esporrada ao irmão mais velho, que acabou gozando dentro de mim. O mais novo aproveitou que o irmão saiu de dentro do meu cu e meteu seu pau em mim, socando repetidamente, até que gozou também. Permanecemos caídos onde ao lado da piscina até recuperarmos as nossas forças. Então, começamos a conversar e a revelar nossas preferências e como tudo aquilo havia sido tão bom, embora nem sequer tenhamos planejado. Entramos na piscina e ficamos brincando, até que o meu vizinho mais novo abraçou o seu irmão e eles começaram a se beijar. Meu irmão, vindo por trás de mim abraçou-me também e puxou minha cabeça para trás, enfiando sua língua na minha boca; virei-me para ele, abracei-o com os braços e com as pernas, segurando-me totalmente nele, enquanto nos beijávamos e eu sentia sua rola dura no meio da minha perna, roçando meu cu. "Só falta você!", eu disse ao meu irmão. Ele entendeu o que eu estava dizendo e, puxando-me pela mão, levou-me para fora da piscina. Sentou-se numa cadeira e fez-me sentar em seu pau, de frente para ele, de modo que podíamos continuar a nos beijar e a nos abraçar. Meus vizinhos saíram da piscina e fizeram o mesmo: irmão mais velho sentado e o mais novo cavalgando. Passamos o resto da tarde transando e trocando de parceiros, chupando um o pau do outro, fazendo trenzinho, bebendo porra, beijando e lambendo nossos corpos, descobrindo cada ponto de prazer em nossos corpos. Embora a gente transe sempre a quatro e em casa tanto eles quanto nós continuemos a curtir a nossa relação incestuosa, nos assumimos como namorados: meu irmão mais velho e o meu vizinho mais novo, eu e meu vizinho mais velho.

04 dezembro 2007

Comi os dois Pai e Filho

Bom amigos depois de um bom tempo sem logar segue ai mais um conto pra animar a galera.


Nunca imaginei na vida que ao entrar naquela sauna no Centro de Fortaleza fosse desencadear uma sucessão de situações que me levasse a ter a mais inesperada, a mais gostosa e mais inusitada experiência da minha vida. Sou divorciado, tenho filhos, 42 anos, bissexual, mas quando estou com um homem, sou exclusivamente ativo, sou moreno, 1,80m de altura com 77 kg bem distribuídos em um corpo razoável à medida que costumo praticar esportes. A minha saga iniciou-se exatamente quando entrei no vestiário da referida sauna, exatamente às quinze horas, me deparando com um indivíduo que provavelmente teria 45 anos de idade, quando pus meus olhos sobre ele percebi que estava totalmente nu e que nudez o cara mexeu comigo, umas nádegas musculosas, brancas com alguns pelos escuros saindo de dentro do rego, o restante do corpo nem se fala, belíssimas coxas e pernas, abdômen super malhado, peito e tórax musculosos, braços então, como eu, um bigode espesso boca grossa e carnuda, mais alto que eu, deveria medir 1,90 e como disse em plena e saborosa forma física. Quando comecei a me despir, percebi que ele me fitava e alongava o olhar até o meu baixo ventre, ao ficar totalmente nu como ele já estava segurei todo meu pacote e ofereci a ele, não recebendo nenhum gesto em troca me desloquei do meu lugar e passei por detrás dele o que me proporcionou uma ereção arretada. Ele apontou para mini câmara mostrando que o vídeo poderia está mostrando o nosso arreto. Então subimos para os banheiros onde ficamos nos banhando e sempre nos secando com o olhar. Peguei a minha toalha e me dirigi para a sala de vídeo no que fui imediatamente seguido por ele. Chegando lá o mesmo se aproximou tocou no meu pinto que respondeu de imediato, beijamo-nos famintamente, sugando um a boca do outro, cruzando nossas línguas e lábios de forma voraz. Toquei no seu cuzinho como o dedo médio sentido então a maciez daqueles pelinhos escuros que momentos atrás mexeram de pronto com minha libido. Ele também dirigiu a sua mão para o meu rego, tirei-a e disse-lhe: faremos qualquer coisa, curtiremos tudo que vc imaginar, contudo não permito que ninguém toque ai. Ok.? Ele me respondeu: vamos parar um pouco, precisamos conversar. Ele foi me dizendo que eu me enquadrava exatamente na pessoa que ele estava procurando, estava hospedado com outra pessoa (companheiro) , num desses hotéis de luxo na Av. Beira Mar, e me convidava para descabaçar o cuzinho do companheiro visto que ele mesmo por razões que me revelaria mais tarde não o queria faze-lo, disse-me que o companheiro teria apenas 19 anos, mas que era um belíssimo espécime de juventude masculina, e era pude verificar, mais tarde. Quem está lendo este relato na certa está se perguntando por que o coroa estava a procura de alguém para fuder o garoto se ele mesmo poderia faze-lo? Esta também era a pergunta que assolava os meus pensamentos, cheguei a imaginar e, indaguei isso para ele, se não seria o caso de prostituição infanto-juvenil, porque se assim fosse nada feito, não sou adepto e abomino tal postura. De pronto o coroa me garantiu que não era nada disso, perguntou-me se iria com ele até o hotel. Não resisti e fui, mas antes fi-lo me prometer que após enrabar o garoto ele mesmo teria que ficar de quatro para receber a minha benga no traseiro já que despertara o meu tezão de forma incontrolável. O atendente da sauna certamente não compreendeu, já que não passamos meia hora naquele ambiente, de dentro do carro que percebi ser alugado o cara fez uma ligação do celular onde dizia alegremente para o garoto que se preparasse, pois estava levando consigo a visita tão procurada. Rumamos para o hotel e lá chegando percebi ser realmente um ambiente muito luxuoso, o garoto era realmente um show, fiquei deverasmente satisfeito por ter sido escolhido para realizar a mais saborosa de todas as tarefas. Logo que entramos no apartamento, suíte presidencial do hotel, o coroa questiona então é assim que recebe a nossa visita, gelei com a resposta do garoto: Não papai e foi me agarrando e tascando um beijo úmido na minha boca. Pasmei, então era isso, tratava-se então de pai e filho, sabem de onde? gaúchos e muito machos, .... O jovem era uma réplica do pai, sem os bigodes e de compleição física um pouco menor, de estatura compatível com a minha.Não sabia o que fazer, bem, mas uma vez que estava na chuva, não iria sair dali sem me molhar, ou seja, me lambuzar inteiro. Ofereceram-me uma bebida aceitei um whisky escocês com água de coco e redbull como o próprio coroa me sugeriu. Os dois ficaram nus e começaram numa agarração, tenho a impressão que o meu pau vai estourar, preciso me libertar de tantas indumentárias, parece que eles adivinharam os meus pensamentos, começaram a me despir de forma desordenada e a atracar o meu pau, o fato de serem pai e filho ao invés de me causar repulsa elevou o meu tezão a uma altura que eu não sabia ser capaz. Os dois me chupavam a cabeça do pinto, as bolas grandes, todos os 19 cm de extensão do pau, arrancando de mim gemidos de prazer, uma hora o pai chupava a cabeça enquanto o filho se ocupava com o saco e as bolas, eu percebia que os dois estavam num estágio incontrolável de tezão, seus pintos estavam bem eretos e pareciam demais um com o outro eram na verdade iguais, noutra hora revezavam-se de forma que estava sempre me dando muito prazer. Pedi que preparassem camisinha, pois a hora de foder o cuzinho virgem do filho estava chegando. Nisso tivemos nova parada para conversar. O cara pediu, eu não queria, mas não teve jeito. Ele me disse que na fantasia deles a transa era sem preservativos. Neguei-me totalmente a participar, o meu tezão ruiu. Sentamo-nos então e comecei a enumerar os motivos pelos quais não deveríamos fazer tal coisa, o coroa pegou uma pasta e retirou de dentro exames clínicos com datas dos dias anteriores que acusava que ambos pelo ELISA, eram negativos em AIDS E EM HEPATITE, como sou doador de sangue e recebo periodicamente uma carteirinha que apresenta negativo para os dois exames, resolvi encarar do jeito que eles queriam e detonamos, recomeçamos de onde tínhamos parado. O meu pau que tinha baixado voltou a ficar feliz quando os dois caíram de boca, amigos é uma sensação maravilhosa ter duas bocas sobre pinto e saco da gente. Colocamos, pois o jovem de quatro com cu super arreganhado numa mesinha de mármore que há no centro da sala, começamos a lamber o cuzinho do menino e a babar nele para deixar bem salivado já que eles também não queriam outro lubrificante. O coroa baixava-se engolia o meu pinto, levando-o até a goela e subia com a baba que saia e deixava cair no cuzinho do garoto assim o carretel do menino foi ficando lubrificado assim como o meu pau. Vivesse eu cem anos não esqueceria aquela cena o pai abrindo o cuzinho do filho para receber a minha foda, encostei o meu mastro naquelas preguinhas e comecei a forçar a barra. O coroa dizia: vai filhinho relaxa, recebe o macho que o papai arranjou para ti, isso aumentava mais o meu desejo e me alojar naquela caverna jamais visitada. O pau não entrava o cuzinho do garoto não cedia, voltamos a chupar o cuzinho do menino, o pai queria meter o dedo, não permiti, o meu pau seria o primeiro a visitar aquela grutinha deliciosa. Mandei que o papai segurasse o garoto pelos ombros e não o deixasse escapulir que eu iria meter nem que ele chorasse, o gemido do garoto cortava o meu coração ao mesmo tempo em que me impelia a completar o que tinha vindo fazer. O paizão dizia não chore meu neném você tem que passar por isso. Tendo os ombros do garoto seguros pelo próprio pai impeli de forma implacável e segura, empurrei com toda força que os meus quadris permitiram e consegui ultrapassar a ruela do cuzinho do menino me alojando ainda que somente metade do pinto no interior daquele corpinho delicioso, o garoto deu um grito, mas não tirei. Parei um pouco e ficamos naquela posição cerca de 10 minutos enquanto o menino se acostumava com a tora, o pai chorava de alegria o tezão era visível tenho a impressão que se alguém tocasse no coroa ainda que com um dedo em qualquer parte do corpo ele espirraria toda tensão guardada nos culhões enormes. Quando imaginava que o garoto sofria de dor escutei o mesmo perguntando se não iria por o restante do pau, ele dizia isso enquanto empinava a bunda para me receber por inteiro comecei a deslizar de cu adentro indo e vindo lenta e às vezes mais intensamente. Mudei o garoto de posição, coloquei-o de frango assado, enquanto o pai pelo lado da cabeça, ao ínterim que colocava o pau para o menino chupar, erguia e prendia as suas pernas expondo o máximo aquele cuzinho maravilhoso à minha foda. Praticamente esfolei o cu do garoto, o coroa não sabia o que fazer pediu para eu tirar o pau, pois queria meter o seu atendi prontamente, dessa forma ficamos fodendo o garoto, ele tirava e eu punha e vice-versa o ex cuzinho virgem parecia agora um cuzão daqueles bem esfolados o garoto parecia uma maquina rebolando nos cacetes e incentivando- nos a meter com força nessa loucura gozamos, primeiro o coroa dentro do cuzinho do filho, em seguida eu meti naquele rabo esfolado e melecado de porra. O barulho que fazia o cu do garoto quando eu metia e tirava era uma loucura o cheiro de putaria estava impregnando todo o ar da suíte. Gozei nesse clima de forma louca, dei um berro, pois jamais sentira um orgasmo tão intenso. O garoto gozou por último na boca do próprio pai que engoliu toda a porra do menino mamando como fosse um bezerro desesperado pelo leitinho. Descansamos, fomos para a banheira e começamos nova foda, desta vez eu e o garoto fodemos o coroa que ora sentava no meu pinto, rebolava bastante e depois levantava e sentava no pau do próprio filho, decidimos então fazer um trenzinho onde o filho metia no pai e eu fodia aquele cuzinho agora dilatado e não tinha como parar aquela putaria. A festa durou até a noite, quando resolvemos sair para jantarmos nas imediações voltando em seguida para o hotel onde continuamos a meter até que ficamos exaustos. Resultado, passei a noite com eles no hotel e fizemos todas as fodas possíveis, fudemos até ficarmos exaustos. Eles me explicaram que vieram de Porto Alegre única e exclusivamente para ter aquela experiência. Dessa forma mentiram para o restante da família dizendo que viajavam a negócios. Este fato aconteceu em 2001, de lá para cá já nos encontramos outras vezes, uma em Salvador, outra em Recife, mas jamais esquecerei daquela primeira vez que descabacei o cu do menino.



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