27 agosto 2007

No acampamento.

Meu nome é Caio e tenho 21 anos.

O que tenho pra contar acontecer nesse último final de semana. Fui acampar com minha namorada e mais um casal de amigos na Ilha do Mel, perto de Curitiba. Ficamos em um lugar quase deserto, sem nenhuma infra-estrutura, banheiro, chuveiro, nada. Chegamos lá quinta de manhã, armamos tudo e ficamos curtindo na praia. Perto da gente tinha apenas mais dois grupos: uma com várias caras e outro com uma turminha de escola, com meninas e carinhas.

Pois na quinta à noite eu e meu amigo Robson, estávamos sentados na praia tomando uns goros quando duas meninas da outra barraca sentaram junto e ficaram batendo papo. Elas estavam dando a maior bola pra gente, mas como estávamos acompanhados, ficamos na nossa. Mas não adiantou nada. Nossas namoradas quando viram, armaram o maior barraco, fizeram um puta e desnecessário escândalo, dizendo que a gente era uns filhos da puta. O pior é que a gente estava inocente. Mas não adiantou, as duas resolveram ir embora.

Sexta de manhã juntaram suas coisas, e se mandaram. E ainda por cima levaram uma das barracas. Ficamos eu e o Robson morrendo de raiva porque elas tinham sido muito injustos. Daí resolvemos aproveitar e fomos atrás das minas da outra barraca. Pois o grupo já estava lá fazia uma semana e estavam indo embora também. Ficamos mais putos ainda, pois íamos ficar lá sozinhos, sem nenhuma mina por perto. Passamos o dia enchendo a cara de uísque e conhaque.

O tempo resolveu mudar, ficou garoando, ou seja, estava tudo uma merda. De noite o tempo melhorou e o pessoal da barraca que ficou fez uma fogueira e estavam tocando violão. Fomos até lá pra bater papo, e continuamos bebendo com eles. Eram seis caras em duas barracas. Tinham mais ou menos a nossa idade e estudavam na mesma faculdade, embora em cursos diferentes. Eles eram muito legais e animados. Ficamos lá falando besteira e bebendo um montão. Até que começou a chover e eu e o Robson íamos pra nossa barraca, quando um deles falou pra gente entrar todos numa barraca e continuar a farra lá. Entramos todo mundo. A barraca até era grande, mas oito caras lá dentro não tinha como não ficar apertado. Ficamos meio deitados, meio encostados um no outro. Lá fora estava um puta frio, mas lá dentro estava quentinho. Pra iluminar tinha um lampião que mais parecia uma vela, de tão fraca que era a chama.

Bom, continuamos com a bebida e a baixaria. Uns foram tirando a camisa, outro ficou só de sunga e por aí vai. E tinha as brincadeiras: 'Vira essa bunda pra lá senão eu meto meu pau nela', 'Meu pau ta ficando duro, alguém quer chupar?' E por aí vai. Mas era tudo na boa e a gente rindo muito. Alguém perguntou das nossas minas e a gente contou a estória. Todo mundo chamou as duas de vacas e disseram que eu ia ter que fazer troca, troca com o Robson.

O Robson brincando disse: Eu dou primeiro, eu dou primeiro. Foi a maior gozação. Foi aí que eu notei que tinha um cara encoxando outro. Eles estavam meio deitados e um estava só de sunga. Quando ele se virou deu pra ver que a rola deve estava em ponto de bala. Fiquei na minha. Depois de um tempo o carinha que estava sendo encoxado se virou e se ajeitou, e eu percebi que ele ficou numa posição pra segurar o pau do cara. Ele estava bem disfarçado, mas eu percebi porque estava prestando atenção. Estranho mais aquilo fez meu pau endurecer também. Isso já deviam ser umas três da manhã, mas a chuva continua.

Daí fizemos um sorteio pra ver quem é que ia na minha barraca buscar uma garrafa cheia de uísque na nossa barraca. O escolhido foi o Rogério um loiro alto e magro. Ele não queria ir de jeito nenhum e o povo insistiu que tinha que ser ele. Ele disse que estava lá fora estava frio e que não ia. O pessoal pra sacanear tirou a camiseta dele (ele ficou só de cueca) pra fora da barraca e empurrou ele. Falaram que ele só ia entrar com a garrafa de uísque na mão.

Ficamos espiando pela porta da barraca e lá foi ele correndo no meio da chuva só de cueca. Quando ele voltou estava ensopado e a gente deu uma toalha pra se enxugar. Nisso enquanto ele ficou meio de pé meio abaixado no meio da barraca pra se enxugar o pessoal começou a sacanear, dizendo besteiras tipo 'até que vc tem uma bundinha gostosa hein' e 'vem cá senta aqui no meu colo que eu te esquento' e passando a mão na bunda dele. Ele tentou se esquivar, mas estava bêbado e o lugar era apertado, então não tinha saída. Daí ele pegou o pau, tirou pra fora e chacoalho na cara de todo mundo 'se quiser pegar pega aqui ó'. Todo mundo caiu na risada, e derrubaram o Rogério que caiu por cima de todo mundo. Nisso todo mundo começou a passar a mão no pau dele, falando 'Ai gostosão, tesão", 'vem cá pausão' e por aí vai. O detalhe é que o Rogério tem uma benga enorme e grossa. Bem maior que o meu e olha que o meu nunca foi pequeno. De sacanagem tiraram a cueca dele e jogaram pra fora da barraca também. Ele ficou peladinho. A putaria com o coitado continuou um tempo, e depois sossegou. Ele estava vermelho de tentar fugir e por acusa do álcool também. Mas estava bebinho e levou numa boa.

Depois disso ele ficou lá deitadão pelado no meio da gente. Com a agitação ficou todo mundo com calor e resolvemos ficar todo de cueca só. Estava um clima estranho no ar. Acho que aquele monte de marmanjo de cueca junto, numa barraca meio escura, uma puta chuva lá fora ajudou a fazer esse clima. Dava pra ver que vários caras estavam com pau meio duro. Até que resolveram contar histórias de terror. Ninguém topou pois era besteira. Daí sugeriram contar estórias eróticas. Cada um ia contar um transa quente que tinha participado.

O Carlos Alberto foi o primeiro, e contou uma vez que ele comeu uma menina no banheiro da casa dela. Foi legal, mas ninguém se entusiasmou. Depois foi o Alexandre, que contou uma vez que ele comeu a prima da namorada num churrasco de família. Aí a estória foi diferente. Ele contava tudo em detalhes, muito bem, e todo mundo ficou quente. Alguns, ele mesmo, ficavam pegando no pau por cima da cueca, e o Rogério que estava pelado fechou os olhos e começou a bater uma. Ninguém reclamou. O Alexandre vendo que sua estória tinha surtido efeito já emendou outra e foi contando. Uns cara gemiam e falavam 'cara preciso gozar'. Até que um falou: Fumaça bate uma aqui pra mim, e o Fumaça mandou ele sair fora. Daí outro disse: pô Fumaça, uma só... E o Fumaça foi ficando sem graça. Detalhe: esse Fumaça é o que eu vi sendo encoxado. Pô Fumaça a gente sabe que você gosta de dar uma pegadinha... O cara desconversou, ameaçou ficar bravo, mas aí outro disse: vai lá Fumaça, vc já bateu uma pra mim mesmo. E mostrou a cueca toda gozada. Esse era o cara que tinha encoxado o Fumaça antes. Todo mundo urrou e caiu em cima do cara...

Depois que passou a zona falaram: Fumaça não faz doce bate uma pra gente. Se não quiser tudo bem, mas vai perder uma oportunidade de pegar geral no pau da galera. Bom depois de mais uns argumentos, o cara que estava ao lado do Fumaça, começou e esfregar o pau na mão dele, ele tirava, o cara esfregava de novo, e por aí foi. O Fumaça acabou pegando e aí foi um uivo só da galera. Ele começou a bater uma pro cara, na maior, na frente de todo mundo. O cara gozou logo e limpou na camiseta. Depois saiu uma discussão pra ver que era o próximo. Acabou que o Fumaça bateu duas ao mesmo tempo, uma pistola em cada mão. Não preciso nem dizer que a esta hora estava excitadíssimo, como todo mundo. Foi aí que senti uma mão passando na minha bunda. Quando fui reclamar ela segurou minhas bolas. Foi subindo e pegou no meu pau, iniciando um movimento. Olhei pra ver quem era o cara que estava fazendo isso, e pra minha surpresa era o Rogério. Peladinho e deitado ele batia uma pra mim com a mão esquerda e uma pra ele com a direita. Logo os outros viram. Mas engraçado é que ninguém fez zona. Todo mundo se ajeitou pra melhorar as posições. Agora quem estava com o Fumaça era o Robson, meu amigo.

Só que além de bater uma o Fumaça resolveu chupar também. O Robson estocava na boca do rapaz que engolia tudo. Enquanto isso o Fumaça passava a mão na bunda dele. O negócio foi esquentando. Dois cara chegaram perto esfregando o pau na cara do Fumaça. Ele começou a chupar os três. Lambia um, lambia outro. O Alexandre falava também quero. E um outro enfiou a rola na boca dele. Ficamos nessa putaria um tempo até que um cara resolveu comer o Fumaça. Botaram o menino de quatro e foi metendo, um atrás dou outro.

Agora é que são as coisas. Os cara não estavam só metendo ou sendo chupados. Alguns já davam umas pegadas nos paus dos outros, ajudavam a colocar na boca do fumaça ou do Alexandre. Esse já estava dando também, de quatro e chupava um pau ao mesmo tempo. Estava a maior zona, muito aperto, todo mundo encostado. Um gozava, outro metia, outro masturbava o outro. Zona total. Eu também comi o Alexandre, e um cara me encoxou enquanto isso dizendo se eu não queria experimentar. Disse que não pra ele sair fora, mas assumo que foi legal sentir aquele pau duro no meu rego. Quase caí duro quando vi meu amigo Robson engolindo o pau de um cara. Aquilo me deu um tesão danado. Um a um estava todo mundo se liberando... Também dei meu cacete pro Robson chupar e ele nem ligou que era meu. O outro cara gozou na cara dele e tudo.

Bom depois de muitas gozadas saímos todos pelados na chuva e fomos nadar. Estava um frio danado. A gente se enxugou numa barraca e depois resolvemos ir dormir. Voltei com o Robson pra nossa barraca. No dia seguinte, acordei 1h da tarde, totalmente de ressaca. Fui nadar e quando voltei o Robson tinha acordado. O pessoal da outra barraca estava normal, uns ainda dormiam, outros estavam nas pranchas de surf. Ninguém falou no assunto, parecia que a gente só tinha bebido. Bom essa história ainda não acabou, mas o restante conto em breve.

Um abraço.

24 agosto 2007

Aquilo que minha namorada não sabe

Tenho 19 anos, e há pouco tempo comecei a ter relações anais com a minha namorada. Ela diz que eu faço muito gostoso, que é melhor do que quando eu faço na "chaninha" (apelido que demos pra bucetinha gostosa dela). Mas o que ela não sabe é como eu aprendi a fazer o que ela tanto gosta… Aconteceu há pouco mais de um ano. Eu tinha acabado de entrar no banho, quando ouvi o telefone tocar na sala. Como não havia mais ninguém em casa, corri pelado até o telefone. Era minha mãe, avisando que um colega dela iria passar lá em casa, para pegar uma extensão de fio elétrico, para um evento que estava rolando lá na igreja que freqüentamos. Eu pensei que ele ainda iria demorar algum tempo para aparecer, mas logo a seguir ouvi tocar a campainha. Só deu tempo de enrolar-me numa toalha, para não atendê-lo completamente nu. Como já nos conhecíamos há algum tempo, não vi nenhum inconveniente nisso, já que éramos homens (apesar dele ser cerca de 20 anos mais velho) e eu não queria fazê-lo esperar enquanto trocasse de roupa. Ele riu ao ver-me enrolado na toalha, e eu ri de volta, meio sem graça…. e pedi que ele me acompanhasse até o quarto onde meu pai guardava suas ferramentas. Demorei um pouco a achar a tal extensão, e fui ficando nervoso, pois sentia que ele me observava calado, parado na entrada do quarto. Quando finalmente a achei, e a entreguei em suas mãos, ele me olhava fixamente. Pude perceber pelo volume em sua calça que ele estava excitado, e eu fiquei ali, estático, sem conseguir desviar o olhar daquela jeba endurecida. Tentei ainda passar por ele, mas ele bloqueou a saída do quarto com o corpo, e acariciou os meus cabelos ainda molhados. Senti sua mão quente deslizando em meu pescoço, e forçando minha cabeça para baixo. Percebi imediatamente as suas intenções: ele estava direcionando minha cabeça para um boquete. Instintivamente eu tentei reagir, mas a sua outra mão agarrou o outro lado do meu pescoço. Senti o meu corpo se desequilibrar, e pender para a frente. Para não cair, eu me ajoelhei diante dele. Com uma das mãos, ele abaixou o zíper da calça e colocou pra fora a piroca dura e avermelhada. Fiquei hipnotizado com o cheiro, com o tamanho, com a grossura, com a cor daquela piroca bem na minha frente. Por mais que eu quisesse, eu não conseguia tirar os olhos dela. Foi quando senti que ele a roçava em meus lábios, com a outra mão forçando o meu pescoço na direção dela. Resolvi entregar os pontos e abocanhei o piru dele. Eu não tinha prática nenhuma em chupar rola, mas parece que a Natureza me guiava, e comecei a gostar muito de ter o caralho daquele macho em minha boca, pulsando, com as veias quase explodindo de tão cheias. Eu não sabia o quanto pode ser maravilhosa uma transa entre homens. Pensei que já tinha atingido o Nirvana só de ter aquela pica latejando em minha boca. Só que, de repente, ele me virou contra a parede, e começou a passar a língua deliciosamente no rego entre as minhas nádegas. Nossa…Eu me arrepiei todo, até o último pentelho do cu, que é praticamente liso. Escancarei a bunda pra que ele continuasse a enfiar aquela língua maravilhosa no meu buraquinho. Sentia que o sangue fervia em meu rosto, e enquanto eu estava entregue àquela carícia maravilhosa em minha bunda, comecei a imaginar o porquê dele estar fazendo aquilo. Lembrei da grossura do membro dele, e temi pelas minhas pregas. Mas, não conseguia parar de gemer baixinho a cada linguada, e sem acreditar no que eu mesmo dizia, eu me ouvi pedindo para que ele enterrasse aquela piroca toda em mim. Eu devia estar louco de tesão. Simplesmente não conseguia pensar, e as palavras, as obscenidades que dizíamos um ao outro eram frutos da loucura que tomou conta de nós. A piroca dele estava completamente lubrificada, com a minha saliva, e com aquele líquido incolor que escorre dos pênis enrijecidos. Quando a jeba melada dele encontrou o meu cuzinho pra lá de molhado com o cunete recebido, a penetração teve início. Ele tinha um desses cacetes pontudos, que foi logo escorregando pra dentro de mim, sem maiores dificuldades…Ele ficou brincando de por e tirar a cabecinha de dentro do meu cu, me levando quase a gozar, a ponto de eu pedir que ele parasse com aquilo. Ele parou, e em seguida, enfiou a cabeça da pica toda e começou a forçar lentamente o resto do caralho em meu reto. Sem pressa, ele avançou milímetro por milímetro pra dentro de mim. Sentia as minhas entranhas se rasgando, mas não queria parar com aquilo. Ele começou um lento movimento de vai-e-vem, e a sensação de desconforto aumentou. Imediatamente eu pedi que ele parasse com aquilo, mas eu já não era dono de mim…Eu estava completamente entregue ao tesão daquele macho, que começou a bombar cada vez mais forte. Uma agonia imensa foi tomando conta de mim: uma mistura de dor, de tesão, de vontade de chorar… Desisti de fazê-lo parar. Instintivamente percebi que aquela doce agonia só teria fim quando ele esporrasse em mim. Então comecei a fazer movimento vigorosos com a bunda, engolindo aquele caralho com a mesma sofreguidão com que ele me enrabava. Senti que o meu gozo viria em alguns segundos, e gritei pra ele, alucinado: Goza, seu filho da puta, que eu estou gozando!!!! Aquilo fez ele enlouquecer de tesão, e ele começou a dar estocadas tremendamente violentas em meu cu. Senti o leite dele escorrendo pra dentro de mim, e alguns segundos depois foi a minha vez de soluçar com um orgasmo delicioso. Depois daquele dia, temos sido amantes eventuais, pois ele é casado, e eu tenho a minha namoradinha. Quando como o cuzinho dela e a faço gozar feito uma putinha no cio, estou pondo em prática tudo o que tenho aprendido com o meu "tiozinho", que me enraba como um deus grego, só que eu sinceramente acho que não chego nem aos pés da maestria com que esse colega da minha mãe me come.
(Continuação....)


Quem tiver aoportunidade de visitar a Ilha Rasa, vá é um lugarprivilegiado, tem-se a vista de toda a orla deCopacabana, Leblom e Ipanema. Muito bonito à noite. Não sei se permitem visitas para ficar, mas acho quese fizerem amizade com o faroleiro...



Esse conto retrata uma situação verdadeira que ocorreu comigo quando tinha 16 anos e vivia no Estado do Rio de Janeiro.


Eu, sempre fui um jovem cheio de pudores, criado numa família muito tradicional, ambiente machista. Todos da família, tinham defeitos, como qualquer outra pessoa. Uma tia cuja preocupação era identificar se existia algum bicha ou alguma fanchona na família, policiava o tempo todo ao mesmo tempo escondia ou tentava esconder suas taras de ninfomaníaca e o filho viciado em drogas. Outra se preocupava em “ajudar” “os menos favorecidos” da família para mantê-los sob sua tutela e não admitia qualquer comentário do filhoafetado e visivelmente homossexual. Mas ao seu verhomossexual ou bicha eram os outros. Enfim uma famíliade hipócritas. Eu, nesse ambiente não poderia darbobeira nunca ou seria massacrado. Também não meaceitava, não conseguia aceitar a natureza de gostarde outros homens, mas isso não me perturbou tanto atéeu ter contato concreto com a relação homossexual como Nelson. O vizinho que relatei na primeira parte doconto. O fato é que acabei concordando em ir para Ilha Rasa, e como estava de férias escolares poderia ficar uma semana na por lá, no final da semana o barco de suprimentos renovaria o estoque e faria o revesamento do pessoal do rádio comunicador e do farol. A viagem foi um terror, com o mau tempo a pequena fragata da marinha zarpou da Praça XV em meio amarolas que logo se transformaram em ondas potentes, quase duas horas para chegar na ilha, cheguei finalmente botando os bofes para fora de tanto vomitar. Fui muito bem recebido pelo sargento que administrava a pequena ilha e logo em seguida o Irmão do Nelson, Júlio e o próprio vieram para ajudar a descarregar os uprimento. Depois de tudo arrumado o Júlio me conduziu a uma casa bem arrumada e limpa e ao quarto onde eu iria ficar, tinha duas camas e ele informou que o Nelson ficaria comigo. Ele ficaria em outra casa com mais dois amigos e o sargento já tinha sua própria casa e estava com a família. A casa era antiga, muito bem cuidada, um bom suprimento de comida e na geladeira tinha um bom estoque de peixe para ser preparado para o Jantar. O Nelson chegou e com a simplicidade de sempre me perguntou se eu estava bem acomodado, se estava confortável. Foi muito atencioso. Disse que jantaríamos na casa do Sargento. Isso era já umas 16hs. Ele saiu para ajudar o irmão em alguns afazeres e disse que retornaria depois para tomar bano e irmos juntos jantar. Jantar que foi delicioso, mais tarde ficamos do lado de fora, eles tomando cerveja, eu no refrigerante, admirando a vista noturna de Copacabana logo a nossa frente. Muitas estórias de pescador, da marinha, da vida....Depois, todos já sentindo o sono bater fomos dormir, cada um para seu alojamento ou sua casa. Nelson deitou-se primeiro, logo em seguida eu deitei. O Nelson pergunto se podia deitar-se ao meu lado e eu respondi que não me importava então ele veio, a princípio ficou só ao meu lado mas podia eu sentir o calor que emanava do seu corpo. Ele começou a contar um pouco de sua vida, das dificuldades que teve para estudar, dos casamentos desfeitos, dos casos desfeitos após os casamentos, da dificuldade de encontrar trabalho, da dureza do trabalho e por fim sobre sua atração por mim. Disse que nunca tinha transado como utro homem. Já tinha tido “brincadeiras” com outros garotos no tempo de infância, mas nunca chegou a vias de fato. Sentiu se atraído por mim pelo fato de eu ser muito sério quase uma pessoa triste, ser bonito (agradeci na hora) e não ter frescuras com eles (falava isso em termos de relações sociais por se achar muito humilde e eu me relacionar com ele), ofato de eu ter me importado com ele quando estava machucado tocou muito ele e ai foi a gota d'água para ele se revelar e apesar de não parecer, ele disse que foi muito difícil para ele. Dizendo isso, ele começou a fazer carinho em mim, passando as mãos pelos meus cabelos, no meu peito, minhas pernas... explorando meu corpo com sua boca, eu sentia seu hálito morno na minha pele, me excitei de uma maneira calma, com tesão sim, muito tesão, mas com um carinho que me fez soltar as vergonhas e a timidez para também a cariciar aquele homem rude, másculo e cheio de cicatrizes, no corpo e na alma. Ele me colocou de costas e deitou por cima demim e foi me beijando ao tempo em que passava a língua molhada no meu corpo, chegando na minha bunda e enfiando a língua no meu rego até atingir meu cuzinho que pedia para se aproximar mais e mais eser mais explorado. Parece que ele entendeu e abriu minhas nádegas e senti aquela língua grossa, úmida e quente me penetrando. Eu ficava imaginando como pude perder tempo, como era idiota em não ter aproveitado melhor, como era bom aquilo, Ele me virou e continuou nesse ritual de beijos e lambidas até abocanhar meu pau, seu rosto áspero de barba por fazer me arrepiava todo, tirei ele do meu pau pois já não aguentava de tesão e não queria gozar já. Comecei então a retribuir ao seu corpo o mesmo que fizera comigo, não com tanta competência, subi nele e ficamos de frente quando podia beijá-lo e ao mesmo tempo esfregar seu cacete no meu, ele outra vez colocou seu pau no meu cuzinho com bastante cuspe e forçava devagar a cabeça na tentativade me penetrar. Me perguntou se eu dava aquele cuzinho para ele e respondi dizendo que ele poderia tentar, mas devagar, aos poucos, e assim ele foi tentando e antes que conseguisse não resisiti e gozei. Fui tomar banho, retornei e recomeçamos tudo outra vez, já estava totalmente bêbado por aquele cara e acerteza que tudo era permitido. Ele agora com vaselina besuntou o pau e meu cu e outra vez esfregava a cabeçado pau no meu cuzinho, forçando, devagar, com carinho, forçando ao tempo que me mordiscava de leve e eu relaxava e aos poucos sentia que ia cedendo , sentiador, é claro, mas a vontade suplantava isso, derepente senti que fui preenchido, de uma vez só, por aquela pica grossa e suculenta, foi uma sensação boa, por incrível que pareça, não senti dor, não naquele momento. Nelson foi movimentando lentamente e eu sentia quando ele parava que seu pau latejava dentro de mim senti que ia gozar e disse a ele e ele nesse momento explodiu em gozo dentro de mim, socou ainda umas vezes e ficamos assim deitados ele com o pau dentro de mim até que amoleceu.... Adormecemos. Nodia seguinte pescamos, nos divertimos, mas ai eu sentia os efeitos de ter dado para ele, sentia dor, e não compreendia porque doía tanto. Não dava na pinta, mas o Sargento chegou a me perguntar se estava bem se sentia algo, se tinha machucado a perna. Todos foram muito corretos e amigáveis comigo, sem nenhuma desconfiança sobre o que ocorreu comigo e com o Nelson. Realmente não tinhamos naquele tempo, nenhuma afetação, como até hoje não tenho. Curtimos muito naquela semana. Depois não nos encontramos mais, não tivemos oportunidade porque o irmão foi transferido para Vitória e a família o acompanhou. No fim daquele ano eu Fui estudar na Europa. Minha família também mudou-se de Niterói e foi para Barra. Eu depois que voltei ao Brasil fui para Amazônia, onde casei e tive filhos e nunca mais tive outra experiência, só alguns flertes e alguns amassos, nada comparável ao Nelson. Nelson, na verdade, foi responsável para que eu pudesse me entender e me aceitar. Depois não me casei para esconder que gostava de homens também, casei porque me apaixonei e tenho uma família maravilhosa, mas o fato de ainda gostar de homens não me afeta em nada. Convivo bem com isso.

22 agosto 2007

Minha Primeira Experiência.

Resolvi contar uma experiência que tive quando tinha 16 anos, hoje estou com 46, casado, filhos, vivo em Curitiba. Morava em Niterói num condomínio de casas. Na casa ao lado da minha morava uma família que consistia da mãe, uma filha e dois filhos, sendo um dos filhos casado e que quase nunca estava lá, era separado da esposa e passava a maior parte do tempo na Ilha Rasa, pois trabalhava na Marinha e servia na ilha. Eram umas pessoas muito cordatas, muito gentis, sempre nos visitava e sempre tinham aqueles assuntos de vizinhos, do condomínio etc... Às vezes freqüentava a casa deles nas minhas horas de folga (eu estudava na UFF) á tarde e fazia um curso de idiomas no Centro do Rio à noite. O filho solteiro, um tipo de mais ou menos 1.80, moreno, uns 38 anos, se chamava Nelson. Tinha corpo em dia, fazia uns bicos como pedreiro, carpinteiro, coisas assim e costumava tomas umas pingas e algumas vezes se metia em confusão, mas nada sério. Um dia minha mãe pediu para que eu fosse na vizinha levar umas roupas para ela costurar e dizer que mais tarde iria lá explicar o que tinha que fazer. Cheguei na casa, a porta estava aberta, entrei, mas a vizinha não estava, ouvi alguém chamando do quarto, era o Nelson querendo saber quem estava lá e o que queria. Disse que era eu e ele mandou entrar no quarto. Cheguei no quarto ele estava deitado na cama e notei que tinha várias marcas de ferimento no rosto. Cheguei mais perto e perguntei o que tinha acontecido e então ele contou que na noite anterior tinha tomado uns goros a mais e quando ia descer do ônibus caiu e se machucou todo e ainda quase foi atropelado.Acendi a luz e sentei-me na cama bem próximo a ele e pude ver os ferimentos. Ele informou que tinham levado ele ao hospital e já tinha sido medicado. Tinha também comprado pomada, gaze e tudo mais para fazer os curativos, mas que sua mãe não estava em casa, tinha ido para ilha com o irmão e só voltaria no Domingo.Isso era numa sexta.Apesar de não ter muita prática, me prontifiquei a fazer os curativos. Ele agradeceu. Com dificuldade levantou-se e disse que tomaria um banho primeiro para que depois eu fizesse então os curativos. O Nelson levantou-se da cama meio trôpego, e estava com uma cueca muito fina, tipo short e não pude deixar de ver que tinha um cacete e tanto balançando dentro daquela cueca. Ao terminar o banho ele me pediu uma toalha indicando onde estava. Peguei e fui até o banheiro entregá-lo. O Nelson não era bonito de rosto, mas tinha um corpo legal, e o cacete dele realmente me impressionou pelo tamanho e pela forma. Mole já era impressionante e fiquei imaginando como seria aquilo duro. Fiquei muito perturbado naquele momento e com vergonha do Nelson notar meu constrangimento fui rápido para o quarto esperá-lo para fazer os curativos. Logo em seguida ele veio, deitou-se nu na cama –me perguntou se eu não me importava dele ficar nu e respondi com tranqüilidade que não, que poderia ficar à vontade. Fiz os curativos com muito cuidado, três curativos no rosto, um na coxa e um numa das canelas, passei um medicamento nos arranhões e terminei.Ele agradeceu muito e começou a puxar conversa, disse que estava se sentindo melhor e que eu tinha muito jeito para ajudar os outros, pegou na minha mão e senti sua mão áspera e cheia de calos, neste momento percebi também que seu pau estava meia bomba.Falei com ele: "Nunca tinha visto um pau assim tão grande". Ele sorriu maliciosamente, pegou no pau e apertava ele num vai e vem. Fiquei muito confuso e disse para ele que já tinha terminado e que se ele precisasse era só me chamar.Fui para casa sem conseguir tirar aquela visão do Nelson deitado na cama pelado e mexendo no pau. Duas semanas se passaram e Dona Wilma, a vizinha assim se chamava, foi lá em casa pedindo para eu ir jantar com ela, pois o Nelson tinha chegado da ilha, onde foi passar uns dias com o irmão. (Eles ficam geralmente 15 dias direto na Ilha Rasa e podiam levar amigos e parentes, não muitos é claro), e queria me agradecer (outra vez?). Fui logo em seguida. O Nelson me contou que já estava bom, e que o enfermeiro da marinha tinha dito que os curativos foram muito bem feitos etc, etc... Estávamos em pé na sala, de repente a luz foi embora, teve um apagão no bairro. Tudo ficou um breu. Dona Wilma saiu tateando a procura de uma vela e eu senti o Nelson me agarrar por trás, aproveitando ao escuridão, me deu uma mordida de leve no pescoço e esfregou aquela geba na minha bunda, senti seu pau macio e volumoso me esfregando a bunda, uma sensação deliciosa. Confesso que me senti nas nuvens coloquei uma mão para trás e segurei o pau doNelson, que estava quase duro. Não sei onde encontrei coragem para fazer isso.. Bom, com medo que a luz retornasse, me desfiz do enlace e fui com D. Wilma que já tinha encontrado a vela e estava acendendo. Cinco minutos depois a luz voltou e não conseguia encarar oNelson.Jantamos, falamos de vários assuntos. Evitava de todas as maneiras encarar o Nelson. Depois do jantar fui para casa e antes de dormir bati uma para relaxar tanto tesão que sentia.Passei uns dias terríveis pensando naquela sensação e evitando ir na D. Wilma ou me encontrar com o Nelson.Num dia de Sexta-feira Dona Wilma foi em casa para dizer que iria para ilha ficar com o outro filho e pediu para eu de vez em quando dar um pulo na casa dela e ver se estava tudo bem com o Nelson, já que ela se preocupava com ele, por causa da bebida....Eu cheguei a esfriar já que fazia tudo para evitar encontrá-lo.Um dia vindo da aula passei por ele. Estava sentado no muro, era um muro baixo, em frente à casa e ele me chamou. Conversou amenidades e me convidou para entrar fazer um lanche. Entrei e logo ele me agarrou e me lascou um beijo puxando para o quarto. Eu tentava de todas as formas me desvencilhar, mas não tinha jeito e ele conseguiu me conduzir até a cama. Depois de deitado, não ofereci mais resistência. Ele tirou minha roupa, com calma e depois tirou a dele. Estava com o pau durão. Meu Pai! Que coisa grande e bonita, suculenta. Não agüentei e comecei a lamber, com sinceridade tinha dificuldade em colocar dentro daboca.Ele me falava coisas como "gostosinho", que sempre me desejou, que me queria, que sonhava comigo ao tempo em que me alisava e tentava enfiar o dedo no meu cuzinho virgem. Era uma sensação deliciosa, mas eu não queria demonstrar, tinha vergonha. Ele me botou de costas e lambuzou meu rego com muita vaselina e tentou me penetrar, tentava e tentava e quanto mais ele tentava mais eu o trancava falava coisas para que eu relaxasse e deixasse ele enfiar. Eu não tinha coragem de deixar era grande demais e sabia que a dor iria ser insuportável. Tinha muito medo dele me arrebentar por dentro. Então, ele, depois de muitas tentativas desistiu e ficou só relando a cabeçona no meu cu com isso gozei, gozei sem tocar no pau. Fiquei também muito preocupado com isso....O Nelson pediu para eu chupar, o que fiz com dificuldade e com gosto até que ele esporrou na minhacara.Depois fui para casa com um sentimento horrível de culpa, me sentindo menos homem. Sentindo-me diferente, me cuidando com os movimentos, me imaginando maricas policiando se eu tinha afetações e trejeitos.Passei tempo relembrando as cenas, aquele corpo hijo, aquelas mãos grossas, ásperas, aquele caralho digno de se chamar caralho, com uma cabeçona grande uns 23 cm x 9, com veias salientes, um saco delicioso. Comecei apensar nisso e me masturbar experimentando objetos para acostumar meu cuzinho pois tinha muita vontade de um dia permitir a entrada daquele caralho todo em mim, para sentir prazer e não para sofrer.O maravilhoso desse cara, é que apesar de extremamente rude, ele foi carinhoso, e em momento algum me forçou ao que eu não queria, pensar isso me deixava mais excitado ainda. Masturbava-me muito, muito...Alguns dias se passaram e dona Wilma veio lá em casa para me convidar para ir para Ilha Rasa, passar um fim de semana, só iam estar os homens e o Nelson fazia muito gosto que eu fosse. O Nelson, disse ela, faz questão, ele gosta muito de você e é muito agradecido por tudo que você fez para ele. Não tem como recusar.....

A Primeira vez!!!!

A primeira transa é sempre muito esperada. Todo mundo imagina como será seu grande dia, o dia em que se tornará um homem ou uma mulher. Por conta disso, fantasiamos mil coisas e alimentamos sentimentos como vergonha do próprio físico, desinformação sobre os corpos feminino e masculino, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
É impossível criar regras para primeira vez. O importante é estar seguro(a) de que vale a pena ter a primeira transa naquela hora, com aquela pessoa e usar sempre camisinha.
Primeira vez. Só de pensar já vem aquele friozinho na barriga, além de muitas dúvidas. Será que a pessoa que escolhi é certa? Meu corpo vai mudar? Será que os meus pais vão perceber? São conflitos de idéias e desejos, mistura de sentimentos e o pior é que não dá para deixar de viver essas aflições.


Mesmo que não existam regras que sinalizem quando, onde, como e com quem será a primeira experiência sexual, o importante mesmo é ter calma e saber que as coisas não são tão complicadas assim. Ter dúvidas é normal e ficar apreensivo mais ainda. Não é porque você nunca transou que precisa se sentir um extraterrestre e enfiar um monte de caraminholas na sua cabeça. Lembre-se: cada um tem seu tempo.

Mas preste atenção!!! É imprescindível lembrar que na primeira transa também é possível pegar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Portanto, use camisinha, não só na primeira vez, como em qualquer outra.


Respeito próprio é um dos sinais de maturidade pra você seguir em frente.