24 setembro 2007

O CORINTHIANO E O SUPER BEM DOTADO

Como o conto abaixo é sobre um "GRANDE" detalhe, segue antes uma piadinha para descontair.

Um Corinthiano foi em um banheiro de bar, sempre pequenos, estava mijando e ao olhar para o lado viu um negão super bem-dotado, com mais de 40 cm. de pau. O Corinthiano engoliu em seco e perguntou: Quanto você cobra para me comer? O negão disse que negociava por centímetro, porque aquilo era material de primeira, cobrava cem reais por centímetro. O Corinthiano contou seu dinheiro e viu que tinha somente quinhentos reais. Então combinaram que seria apenas cinco centímetros. Quando o negão estava cumprindo o combinado, um sujeito super apressado para mijar, meteu o pé na porta do banheiro e, com isto, o negão acabou colocando tudo na bicha, que gritou: Ái, vou morrer endividada!!

O amigo Bombeiro do meu irmão

Meu irmão é bombeiro militar e tem vários amigos lá do quartel dele que sempre vem aqui em casa. Teve um sábado que ele apareceu com dois amigos fardados lá em casa, um eu já conhecia e outro me chamou atenção por ser bonito, mais ou menos com um 1,70 de altura e uma bunda linda e na frente um volume considerado. Ele me deu uma encarada, meu irmão me apresentou, ele falou o nome dele que é Rodrigo e disse que não sabia que meu irmão tinha tantos irmãos, pois somos 4 homens. Eu falei para ele almoçar e ficar a vontade, mais ele não tirava os olhos de mim e isso mexeu comigo. Meu irmão ficou conversando com meus primos e ele ficou um pouco só, eu fui conversar com ele, ele me perguntou onde era o banheiro, eu falei "vem comigo!". Chegando ao banheiro eu abri e disse para ficar a vontade, ele entrou e deixou a porta meia aberta e deu para eu ver ele mijando, não sei se foi de propósito, mais eu vi, e era um pau grande pois mole devia ter uns 14cm e ele ficou olhando para mim. Voltamos e ficamos batendo maior papo, ele perguntou se eu tinha namorada e falei que no momento eu estava só. E eu perguntei se ele tinha, ele falou que não mas que estava procurando. Eu falei espero que você ache logo. Ele falou acho que eu já achei. É mesmo e ela também quer. Ele falou "eu vou perguntar agora, posso?" Eu falei! "Claro". E sem mais nem menos ele me perguntou se eu queria namorar com ele, pois ele tinha me visto e ficou doido por mim, e que ele se sentia atraído por mim, que a vontade dele era me dar uns beijos. Eu fiquei sem ação, pois ninguém da minha família sabe que eu sinto atração por homens e agora tinha um amigo do meu irmão falando que estava apaixonado por mim. Eu falei olha cara eu não sei, isso nunca me aconteceu. Ele falou que com ele também não, mas que ele estava afim de mim e que inclusive ele já estava de pau duro só de estar perto de mim. Eu falei que ia ver, pois pra mim tinha sido surpresa, claro tive que fazer um teatro. Lá por volta de 19 horas, meus primos já tinham ido embora e ele falou que tinha que ir, me chamou para sair com ele no dia seguinte, eu falei tudo bem. Ele me deu o endereço dele e o telefone e marcou de me encontrar no barzinho que fica no Parque da cidade em Brasília, onde moramos. No dia seguinte eu não via a hora de sair e me encontrar com o meu bombeiro. Quando cheguei lá ele já estava, e como estava lindo, de calça jeans e camisa gola pollo. Eu falei com ele, e ele me perguntou se eu queria beber alguma coisa. Falei que queria uma cerveja. Ele pediu duas e falou vamos andar um pouco, eu doido para agarrar ele! Saímos andando e chegamos numas árvores e demos um abraço e um beijo. Fomos em direção a um banco próximo ao laguinho que tem lá e sentamos, ele falava que estava muito contente por eu estar ali com ele. Eu falei que tudo aquilo era novo para mim, e que eu topava namorar com ele mais meu irmão não podia saber. Ele falou, não tudo bem eu também não quero que ninguém saiba. Eu comecei falar de mim e ele dele. Gente ele é um gato, tem uma boca muito gostosa, as pernas grossas, peito peludo igual o meu, um sorriso lindo, tem 21 anos. Ficamos ali um bom tempo e começou a escurecer, eu fui e dei um beijo nele e ele me agarrou, fomos para debaixo de uma árvore e lá demos um sarro maravilhoso, ficamos lá até as 20 horas e ele me convidou para ir para casa dele, pois a irmã dela estava viajando com o marido dela e ele estava só em casa. Fomos, eu liguei para minha mãe e falei que ia dormir na casa de um colega meu. Chegando lá fomos direto para seu quarto. Ele tirou minha roupa eu já estava de pau duraço (18cm) e em seguida ele tirou sua roupa ficou só de cueca, começamos um demorado beijo e quando vi tinha tirado a cueca dele e libertado aquele caralhão, que agora tinha uns 21cm, eu fui abocanhando e fazendo força para engolir tudo ele gemia, e eu ficava mais excitado. Fui...deitei por cima dele e ficamos sarrando, rola com rola que delícia. Falei me come, ele levantou colocou uma camisinha, passou cuspe no meu cu, me deu uma línguada maravilhosa, meu cu piscava a cada línguada e foi metendo devagar, eu estava tremendo de medo, pois a rola dele era grande, mais ele foi maravilhoso, meteu devagar e sempre me beijando e falando que me amava. Com o tempo eu fui gostando e já não sentia dor, rebolava naquela rola gostosa e pedia que ele me metesse aquela mangueira toda, e ele empurrou e eu senti o saco dele batendo na minha bunda, eu "me" abria mais para dar prazer para o meu bombeiro. Trocamos de posição eu sentei em cima, e ficava subindo e descendo naquela rola dura, meu pau de tanto tesão pingava, ele gemia gostoso e falou que ia gozar eu falei "pode gozar meu macho" Seu pau latejava, era a porra vindo ele gozava e gritava ai, que delícia cara, ai, e eu só cavalgando e gozando junto com ele. Depois os dois mortos de cansados, fomos tomar um banho e lá rolou altos beijos, o pau dele estava com a cabeça vermelha e logo estava dura de novo e eu virei e ele meteu, agora já entrava mais fácil... Ele me comia em pé e eu abaixava e subia, gozamos mais uma vez e ele dizia que me amava e que morria de medo de me perder. Perguntei se ele já tinha transado com outros, ele falou que transa não, pois eu fui o primeiro, e que o único envolvimento que ele teve com outro homem foi com um amigo há muito tempo ainda na época de escola e que só ficou numa punheta e o cara chupou o pau dele, mais que comigo era diferente, pois eu era maravilhoso, falei que nós iamos ter que disfarçar para que minha família e a dele não desconfiasse. Naquela noite dormimos só umas duas horas, porque a maior parte nós estava-mos era transando, tanto que de manhã, eu ainda estava com o pau dele por cima de mim. Depois desse dia transamos várias vezes e onde eu ia sempre levava ele e tenho umas amigas que ficam dando em cima dele, mais nós disfarçamos, eu fiquei doido de ciúme e quando é em cima de mim que alguém dar, ele fica com mais ciúme do que eu dele. Hoje está mais difícil porque a irmã dele com o marido voltou, mais ele está comprando um apartamento para ele e logo vamos ter nosso canto.

18 setembro 2007

A primeira vez no carro.

Sou um cara bem discreto, saio com mulheres mais tenho um puta tesão por homens.
Era num sábado um puta sol de praia, acordei e resolvi sair p dar uma caminhada, como na época morava bem próximo a praia dava para ir de Bike ou andando, resolvi ir caminhando e chegando na praia pegava um sol e dar uns mergulhos.
Na volta pra casa lá pras 5 da tarde estava bem tranqüilo quando percebo que passa um carro e que “carro” bem devagar e percebi que havia gente lá dentro me olhando, o carro parou me pediu informação e seguiu e eu desconfiado, mais agi como se não estivesse entendendo...
Já cansado de tanto andar percebo que o mesmo carro se aproximou e quando baixou o vidro não dava pra ver pois eram bem escuros, mais quando baixou e eu percebi puts era um homens musculoso parecia professor de academia o braço do cara era minha perna, ele me perguntou se estava perdido fiquei meio nervos mais respondi que não estava dando uma caminha com isso foi me acompanhando devagar, ele no carro e eu continuei minha caminhada.
Ele veio com uns papos meio estranhos do tipo: “o que se faz de bom por essas áreas?”.
Eu respondi: - isso depende né!
Ele – será que você poderia me mostrar?
Fique meio intrigado e ao mesmo tempo exitado e com medo também, percebi que ele estava de pau duro. Ele me ofereceu uma corona e daí aceitei, eu disse que morava perto ele já foi pegando no meu pau, comecei a ficar mais nervoso, mais deixei rolar.
Der repente o cara para num lugar meio que deserto e começa a chupar meu pau, o cara chupava com uma satisfação, o que me deixou mais impressionado é que não sou lá essas coisas mais tava bom, hehehe
Ele pergunta o que eu curto e digo que sou só ativo, ele vira e fala que não tem problema que o que mais me exitou nele foi minha carinha de safado. Num sabia ele que estava era assustado.
O cara era tão gostoso que eu não acreditava que estava ali, e acontecendo aquilo ele abriu o porta malas pegou uma camisinha e perguntou se eu topava, disse: - aqui no carro mesmo num é perigoso?.
Como gosto de um pouco de perigo topei, ele me chupava de uma jeito que parecia que eu ia até as nuvens e voltava.
Ele deitou o banco colocou a camisinha e começou a cavalgar no meu pau, eu fiquei maluco, no carro não da pra fazer muita coisa mais minha nossa o cara sentava que era uma beleza, todo marombado e aquela pica batendo na minha barriga, uma calor do inferno dentro do carro nos suávamos igual uns loucos e eu morrendo de medo que alguém aparecesse. Nessa historia ficamos uns 30 min daí ele pediu para eu gozar na boca dele, mais que depressa disse que sim.
Ele engolia meu pau com uma satisfação e quando gozei não deixou cair uma só gota engoliu tudinho. Pergunto se queria que eu o deixasse em casa disse que não precisava pois estava próximo, pegou meu telefone, nos falamos mais uma vez e depois ele foi embora do pais, era casado e tinha duas filhas.

Tenho outras experiências bem mais picantes, mais fica para uma próxima vez!!!!

17 setembro 2007

Chupei o pau do meu irmão

Me chamo Pedro,
e não sabia que tinha tara por pintos mas um certo dia, estava no banheiro fazendo minhas necessidades diárias e meu irmão tinha que entrar p/ tomar banho, deixei ele entrar, pois ele iria p/ faculdade, quando ele começou a tirar a roupa fiquei de pau duro e falei p/ ele, ele disse para eu dar uma pegadinha, meio sem graça, peguei naquele caralho de 21 cm. Fiquei alisando, claro ficou duro rapidamente, não me contive e pedi p/ deixar eu chupá-lo, ele disse que sim, comecei a sugar, ele pegou na minha cabeça e me forçava a ir rápido, isso me excita demais, ele foi enfiando o dedo no meu cú, e eu deixei sem reclamar, logo ele falou que ia gozar, tirei a boca e ele gozou na minha cara, espirrou em todo meu rosto, até na minha boca, me obrigando a sentir o maravilhoso gosto de sua porra, o que me excitou e fez eu laber todo o seu pau deixando limpinho, depois ele entrou no banho, e eu entrei junto, lavei bem meu cú e ele foi introduzindo devagarzinho seu cacete sem medo nenhum, foi a melhor coisa que já tinha sentido. Conforme ele estocava meu cú latejava de dor, mas ficava ali forte, quando ele ia gozar comecei a gozar, parecia que não ia parar mais, quando ele gozou logo em seguida foi o máximo dos prazeres, sentir aquele líquido quente no meu rabo, foi demais!!!

Hoje só dou algumas chupadas no seu pau ou bato umas p/ ele.
;)

11 setembro 2007

Aconteceu em Marabá

Particularmente,
esse é um de meus contos Favoritos um dos mais picante relatados até agora!
É meio longo, mais vale apena ler até o final.




Mediação de Conflito em Marabá - Pará

Gosto muito dos contos eróticos aqui relatados e neste grupo tenho encontrado bons momentos de prazer. Estou sempre a procura de coisas interessantes, uma boa história, só que as vezes ao invés de ficar com tesão, me divirto muito, com tanta fantasia. Tem contos que começam pelo fim... Já vai dizendo que deu o cu..... Aí pronto.... Quebra todo o clima, sem preliminares é foda!
Depois tem aqueles que sempre saem com caras lindos, altos, sarados, olhos azuis, loiros, dinamarqueses (se bem que tem cada dinamarquês feio....) Outros contam que têm um pau enorme. Claro que o conto ficaria muito sem graça se começasse assim, "o cara era anão e tinha um pau de 12 cm (também não precisa exagerar!)" Incrível também é a quantidade de vezes que gozam. Gozam na boca depois não sei quantas vezes no cu, é possível?!
Eu escrevo o que vivi e espero ainda ter muito que experimentar. Mas nada de tão mirabolante, claro que muitas vezes fantasiamos um pouco para dar um toque mais especial.O que vou relatar agora aconteceu faz uns quatro anos. Tenho sempre muito critério, sou extremamente discreto no trabalho. Mas as vezes, meu trabalho proporciona situações do inusitado e aí não tem quem resista. Sou casado, tenho família, filhos, 1.68 x 70kg, um tipo normal, corpo normal, poucos pelos, me acho até um pouco sem graça. Mas acho também que minha seriedade e discrição fomentam a libido de algumas pessoas, só pode ser. Deixando de papo vamos a história.

Fui escalado para uma missão no Sul do Pará, na cidadede Marabá. Era uma missão um tanto delicada e perigosa e por conta disso fui escoltado por uma quantidade de policiais federais. Os ânimos não estavam nada amistosos. Resolver conflito naquela região é sempre estressante e me suga as energias. Marabá está localizada no Sul do Pará, é uma cidade grande para os padrões amazônicos e caótica do ponto de vista estrutural, como quase todas as cidades amazônicas. Comigo estavam 4 policiais federais emais uns quantos já estavam no local da reunião onde trataria de mediar conflito com madeireiros, garimpeiros, sem-terras, ribeirinhos etc... Só me lembro do nome de dois policiais um era o Poleski e o outro chamava-se Márcio. Estava um pouco tenso, mas os policiais eram bem simpáticos. Estavam armados até osdentes dando aquela impressão de Rambo. Dois deleseram muito bonitos e a indumentária deles me suscitava fantasias eróticas que eu disfarçava, olhando o tapete verde de selva amazônica que era possível admirar através das janelas fartas do helicóptero. Durante aviagem conversamos amenidades e os policiais relatavam outras missões na Região. Descemos em Marabá onde já tinha todo um aparato de policiais e autoridades locais nos aguardando, Poleskime conduziu ao carro e o Márcio ficou para outras providências. Seguimos para o fórum da cidade onde teríamos uma reunião para mediar conflitos entre garimpeiros, fazendeiros, madeireiros, ribeirinhos, sem-terras... Um estresse total. A reunião se estendeu das onze da manhã as oito da noite. Eu já estava exausto e faminto. Ao final, o Poleski e oMárcio me conduziram ao hotel onde ficaríamos hospedados. O Agente Poleski me levou ao quarto e disse que ele ficaria no quarto do lado direito e outros dois companheiros no quarto ao lado esquerdo. Eu, joguei essa: "pensei que vocês iam ficar no mesmo quarto que eu" " Sem problemas, se o Doutor não se importa, eu fico e o Márcio dá cobertura no quarto ao lado, é que geralmente as autoridades não gostam que fiquemos no mesmo quarto". Quanto as autoridades não sei, quanto a mim, prefiro que fique, vou me sentir mais seguro. O negócio aqui é barra pesada" retruquei com toda calma do mundo ao tempo em que estava gostando da idéia de dormir com aquele policial defeições angelicais dentro daquele uniforme de Rambo com bombas e armas por todo o canto do corpo e ainda uma metralhadora em punho."Vou tomar um banho e depois será que daria para jantar?" perguntei. "Não se preocupe, já providenciamos isso, em 35 minutos podemos sair para jantar" Respondeu o Poleski de maneira muito profissional. Apesar da tensão do dia o jantar foi muito animado, eu e o desembargador X e o Promotor Y tomamos umas cervejas. Os policiais impávidos, só comeram e tomaram refrigerantes. Ofereci uma Cerveja ao Poleski. Ele recusou, mas discretamente me confidenciou com ar decumplicidade e submissão. "Doutor, depois do jantar, posso levar umas duas cervejas para o quarto? Tomo lá, aqui não dá pra dar moleza pros caras." Bom, não sabia quem eram os caras, mas respondi que sim, sem problemas e se ele quisesse levar mais uma eu ajudaria a tomar, e fui pegar a carteira para dar o dinheiro o que ele prontamente recusou. Saímos do restaurante para o hotel, entramos no quarto e me recostei na cama. Liguei o ar condicionado e oPoleski começou a se livrar do colete, do uniforme eficou só de cueca, me disse que iria tomar um banho, etirou a cueca ali na minha frente... naturalmente. .. Não se exibiu, foi natural. Não consegui ver de frente mas o físico que vi por trás denunciava uma delícia afrente. Uma bunda linda, sem marca de sunga, bem branquinha e dura, umas pernas cabeludas fortes e musculosas umas espaldas de tirar o fôlego. Fiquei excitado. Abri uma cerveja e fiquei bebericando enquanto assistia na TV um programa bobo. Algum tempo depois, eis que retorna o policial, esfregando atoalha no corpo. Que corpo! Um pau lindo. Grande e um saco proeminente e muito tesudo. O cara tinha tudo em cima, mas sem ser desses saradões de academia. Um peito lisinho... sentou-se na cama a minha frente e vestiu um short tipo cueca de tecido mole, como cetim. Colocou suas armas de maneira que ficassem à mão em uma emergência e pendurou o colete na cabeceira da cama e foi ao frigobar pegar uma cerveja. Conversamos muito sobre nossos trabalhos, cada um relatando suas experiências. Ele me contou depois um pouco de sua vida, da infância pobre em Santa Maria, Região Central do Rio Grande do Sul. Era o filho mais velho de uma família numerosa. Os pais agricultores. Alguns dos irmãos se deram bem outros nem tanto, coisas assim. Era solteiro e não queria ainda se ligar a ninguém. O papo foi ficando escasso. Eu discretamente olhava para aquele corpo, bonito, ali na minha frente. Imaginava que não dormiria aquela noite só pensando e fantasiando. O cara me perturbava. Nem um sinal, uma deixa, nada que pudesse nos aproximarmais intimamente. Parecia super radicalmente hétero. Senti que ele cochilava, levantei-me e fui para ajanela. O quarto estava a meia luz, deixei só o abatjour ligado para não perturbar o policial, que certamente estava tão cansado quanto eu. Ele, notou e me perguntou se estava tudo bem e ligou também sua luz de cabeceira. Eu disse que sim e voltei para cama. O Ar condicionado não era lá essas coisas, deitei me sem cobrir meu corpo e olhei para o Poleski. Também estava deitado sem cobrir-se. Tinha uma visão que me deixava louco. O Poleski deitado, Dobrou a perna esquerda e inclinou-se um pouco para o lado, e pude ver que seu pau saiu um pouco do shortinho, a cabeça e um pouco mais. O saco também aparecia. Que visão maravilhosa! Não conseguia parar de olhar e estava explodindo de tesão. De vez em quando ele dava uma pegada e notei que o pau dele ficou a meia bomba. Minha nossa, já estava bem grande. Eu olhando e imaginando aquilo na minha boca. Não iria dormir mesmo aquela noite.... Ele outra vez pegou o pau deu umas amassadas como se estivesse massageando e uma boa coçada embaixo do saco abundante. O pau cresceu mais e saiu a metade para fora, grosso vigoroso.... Eu não me contive e levantei-me, fui para a janela. O caratinha um sono muito leve. Levantou-se também, perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e ele foi ao banheiro, fiquei ouvindo seu jato forte de urina no banheiro. Ele voltou e ficou ao meu lado na janela. Me perguntou, "Dr, o Senhor está bem?" Não é que ao responder, me virei para ele e juro que sem querer encostei minha bunda em seu pau? Me deu um arrepio ao sentir aquela rola linda que encostou em mim, muito rápido, mas o suficiente para sentir o vigor! "Estou muito cansado, respondi, cansado e não consigo dormir.... Estou um pouco perturbado também...." disse com um certo ar de tristeza. "Algo que eu possa ajudar?", perguntou ele com seriedade. Eu me aproximei dele e segurei pela cintura e disse "Não, acho que não, é a tensão do dia. São muitos problemas, muito estresse..." Ele se aproximou um pouco mais e senti levemente seu pau em mim. "Vou deitar-me", decretei. Ele também voltou à cama. Olhou para mi, já na cama e discretamente segurando o pau lascou essa"Se o Dr precisar de alguma coisa, não se acanhe, qualquer coisa..." Eu agradeci e deitei-me. Fechei os olhos, uns instantes depois abri e outra vez a mesma visão, agora sim, me parecia proposital. Virei de lado. Virei de barriga, de frente, de lado. Ele olhou e eu olhei ele. "Assim não vou dormir mesmo!" "Você está me perturbando. Te juro, disse bem sério, nunca dormi com um policial no mesmo quarto, principalmente quando está quase pelado e com o pau de fora, você está me deixando louco, isso nunca aconteceu comigo" "E o senhor quer que aconteça algo? Posso ir até onde o senhor está?" "Olha pare de me chamar de Senhor de Doutor, estamos só nós dois aqui, quase pelados e eu perturbado com esse tesão todo". Ele chegou-se ao meu lado e eu disse Sempre fui fissurado nas sensações que me causam prazer, mexer e enfiar dedos, objetos no meu cu. Mas nem por isso sou viado, tenho atração por mulheres e um bom pau. Sou simplesmente um cara que não tem medo de experimentar as sensações alucinantes que posso ter ao explorar essa possibilidade. Acho que vc deve ser parecido, não é? Não se preocupe, eu também estou excitado e gostei de você desde o aeroporto em brasília, até dei umas encostadas da minha perna com a sua no helicóptero mas o senhor, você não se manifestou, daí desisti. Dizendo isso, ele foi se mostrando um experto no assunto. começou a brincar na entradinha do meu cu, com os dedos bem lambuzados com KY, sentindo o cuzinho relaxando, mas curtindo muito o toque nele, além de estar muito ligado para saber a hora que dá para penetrar com o primeiro dedo. O primeiro dedo de outra pessoa entrando em você, só é um pouco estranho no começo. O dedo parecia uma coisa estranha, mais frio que o meu cuzinho quente, úmido e escorregadio por dentro... Mas em 1 minuto eu começei a relaxar e me ligar mais nas sensações que dedo grande do Poleski estava causando. Aí o meu cuzinho foi relaxando rapidamente e ele pode enfiar mais um, mais um pouco, dois, três dedos... Com cuidado, massageando as paredes internas do meu rabo, sentindo a sua umidade, as paredes escorregadias. Para mim estava muito gostoso. Foi o máximo da passividade. O Poleski se deliciava com aquilo, me arrebitou abunda para ver bem o que fazia...Fiquei como se fosse no seu colo, debruçado. Com uma mão ele segurava a minha bunda bem aberta. De vez em quando, eu pedia e ele dava umas palmadinhas, enquanto me penetrava com os dedos da outra mão, com uma bela visão do meu cuzinho escancarado para ele...Quando eu estava bem relaxado, querendo mais que os seus dedos, aí eu pedi se ele queria que chupasse seu pau se não se importaria. Era um pau não muito grande (19x 6 mais ou menos), e isso só deve tornar ainda mais gostosa a penetração.Imagine sentindo os seus dedos entrando e saindo do meu cuzinho, e o pau dele entrando e saindo da minha boquinha ao mesmo tempo. Alucinante. Ele cochichou nomeu ouvido "Meu pau na tua boca só vai tornar mais forte ainda a sensação da penetração dos dedos no seu rabinho! Com a massagem que faço na sua próstata, posso te fazer chegar a um orgasmo sem você tocar no seu pau. Mas não sei se você vai querer gozar ainda, antes de sentir o meu pau no teu rabinho. Porque não tem nada como sentir a coisa de verdade": - Pensei cá comigo "Um pau pulsante, quente e duro no cu...".
Parece que é difícil no começo. Não é muito fácil, mas aos poucos, esfregando ele na entradinha, lambuzando com bastante lubrificante, eu muito excitado, sentido o seu cheiro que de tanto brincar entrando e saindo do meu cu, misturando o lubrificante com os seus líquidos quentes, nessa altura já estava no ar, misturado com o cheiro do seu pau misturado com a sua saliva. Não resisti e pedi " Vou querer, quero muito que você meta em mim". Me posicionou de 4 na cama. Eu com a cabeça enterrada no travesseiro, empinando o bumbum. "Assim posso ter uma vista total do teu rabo tesudo todo escancarado para mim. Vou começar esfregando a cabeça do pau na entradinha, que vai estar toda escorregadia, como uma vagina molhada..."disse ele com firmeza. Foi me penetrando aos poucos, entrando e saindo, entrando cada vez mais profundamente. Aos poucos pude diferenciar a sensação do seu pau lá dentro. No começo só no cuzinho, a entradinha ardia um pouquinho porque esticava as pregas. Com o tempo, passei a sentir a fricção nas paredes internas do meu rabo. Percebi e senti ele la dentro e o Poleski dizia "Como você é molhadinho por dentro, meu pau escorrega cada vez mais fundo. Vai perceber quando acabeça do meu pau bater numas áreas mais sensíveis suas, o que vai te dar um tesão cada vez maior... Isso me provocou impulsos de empinar o rabinho cada vez mais, de escancarar minha bunda cada vez mais...Finalmente ele meteu tudo em mim. Aí o barato foi sentir os seus pêlos fartos na minha bunda. O saco dele batendo no meu. Fiquei pensando no que estava acontecendo, um pouco assustado, mas com muito tesão, olhando para trás, um macho todo enterrado em mim.. Ao mesmo tempo, lá dentro eu sentia seu pau mexendo nas minhas entranhas, batendo na minha barriguinha, por dentro. Dá uma sensação de entrega... Uma sensação de estar todo preenchido, por uma coisa grande, enterrada em mim. Aí ele tirou tudo, e meu cú ficou a piscar muito o cuzinho piscava toda a vez que ele fazia esse movimento. E de repente, ele enfia tudo de novo. E às vezes enfia de uma vez, até o fundo, e sentindo aquela onda de sensações na bunda, sendo socada. Àsvezes, enfia devagarzinho, e eu sentindo o meu cuzinho piscando pelo seu tesão em sentir cada centímetro do seu pau entrando em , esfregando em mim, me preenchendo por dentro... Aí de repente eu gozei com ele lá dentro. Ele, queria gozar dentro do meu rabinho quente (de camisinha, claro). Demos um tempo e o Poleski ficou com o pau latejando em minha bunda, eté que eu recomecei. Nessa hora eu senti tudo, o seu pau pulsando com a chegada do gozo, a sua pélvis se jogando contra a minha bunda com mais força... Seu pau estava esfregando na parede da minha próstata nessa hora, gozei outra vez, gozei com ele....Fizemos tudo isso sem muito barulho. As paredes eram de madeira, dupla, mas tínhamos medo de sermos ouvidos. O Poleski ficou um tempão ao meu lado, me falando que foi muito gostoso. Eu pedi para que fossemos muito discretos no dia seguinte. Ele me olhou meio bravo e disse que essa observação era desnecessária. Beijei-o demoradamente e fui tomar banho, deitei me e ele por sua vez foi se lavar, fiquei pensando, na loucura daquela noite, num lugar tão distante. Um gaúcho policial.. Terminado o banho o Poleski deitou-se ao meu lado, me abraçou e começou a sussurrar que tinha gostado muito que queria outras vezes se encontrar comigo, que nunca tinha comido um rabinho tão gostoso, que nunca tinha sido tão chupado, que nunca tinha se entregado a alguém tão carinhoso como eu. Adormeci assim, com aquele cara ao meu lado me abraçando. Acordei levando o maior susto, tinha esquecido que oPoleski dormira ao meu lado me agarrando...Surpreendido naquela situação, completamente nú e completamente dominado, eu me dei conta da noite anterior, balancei a cabeça sinalizando tranquilidade. Enlaçado em seus braços, ele fez eu me inclinar prafrente e e me ajeitou com a bunda meio arrebitada, naquele instante, tudo o que eu estava querendo, era fazer aquelas coisas mais um pouco... O Poleski com certeza iria me satisfazer. Percebi ele levar os dedos na boca e encher de saliva. Pelos seus movimentos, pude entender que ele devia estar passando toda aquela saliva na cabeça do pau. Logo em seguida, usando os polegares ele abriu o meu rego e deixou o meu cuzinho todo escancarado. Aquilo provocou tanta excitação, que sem que eu pudesse me controlar, senti meu cú piscando de ansiedade, mas no mesmo instante já levei o que estava querendo. Senti a cabeça do pau, toda melada, se encaixando. Naquele momento me senti realizado. A cabeça de um pau bem quentinho estava se esfregando no meu cuzinho. O pau parecia muito grande, bem maior do que na a noite anterior , até achei melhor e mais gostoso, mas depois... noooossa!
Com a cabeça do pau encaixadinha no meu botão, ele começou a dar suaves estocadas fazendo a cabeça do pau forçar o anel do meu cuzinho. Falei pra ele fazer com menos força porque daquele jeito estava ardendo, e que estava um pouco doido da noite ainda. Mas ele continuou forçando e me disse que ia ser carinhoso e brincar mais um pouco, e que era pra eu agüentar bem bonzinho que eu iria gostar, que logo passava e depois eu iria achar gostoso. Até então, eu achava que a sacanagem era só na portinha, mas com toda aquela saliva e mais aquela secreção viscosa que o Poleski tinha deixado, senti que a cabeça do pau escorregava com facilidade e que aos poucos estava alargando o anel do meu cuzinho. Em cada pressionada que ele dava, eu sentia que a cabeça entrava cada vez mais um pouco, mas eu agüentava bem bonzinho como ele mandou e só deixava escapar alguns gemidos bem baixinhos, mas de repente, o anel do meu cuzinho arregaçou de vez e abriu caminho pro pau entrar. Nooossa!!! Eu não estava esperando outra vez um pau daquele tamanho dentro de mim. Quase deixei escapar um grito, mas num gesto eu tapei minha boca e enquanto lentamente movimentava os quadris num vai e vem, o Poleski sussurrava.. . Caaalma...gostoso. .. Já Já você acostuma... Nooossa! Que cuzinho apertado... Nooossa! Que cuzinho gostoso... cê tá gostano?... Parou de doer?...Nem parece o cuzinho de ontem parece que ficou mais apertado. De fato, o impacto de dor já estava passando e com a boca ainda tapada, balancei um sim com a cabeça. Então ele me envolveu num abraço copular e continuando a foder com toda a sua experiência, colou a boca no meu ouvido e ficou sussurrando sem parar... Nooossa! Meu amor... Que cuzinho apertado... Nooossa! Meu amor... Que cuzinho gostoso...Envolvido em seu abraço, senti que o seu pau deslizava lentamente num vai e vem e quando ele enterrava tudo, dava pra sentir todo o calor do seu quadril encaixado na minha bunda, dava pra sentir o seu púbis peludo pressionando no meu rego escancarado e o seu saco roçando atrás do meu.Tudo aquilo me dava à estranha sensação de ser uma presa submissa, sendo comida por um macho dominante. Assim nós ficamos um bom tempo, até que num certo momento, fiquei tão excitado que já nem me controlava mais, senti meu coração acelerar, e algumas contrações no cuzinho me levavam a loucura. Ele também estava muito excitado e ficou muito ofegante e tremendo todo e então, foi que nem uma explosão, ele me agarrou com toda sua força, soltou um urro abafado e eu senti um turbilhão de tesão, uma explosão de porra dentro demim. Toda aquela porra esquentou quase queimando etudo aquilo fez eu sentir o que eu nunca tinha sentido antes, um orgasmo muito doido, um orgasmo pelo cú. Depois foi um saco, bateu um sentimento de culpa e eu queria sumir dali, mas ele ficou com o pau dentro de mim até amolecer e escorregar pra fora e enquanto isso, ainda me segurando num abraço, me disse que eu tinha muita competência pra dar o cu. Fiquei pensando como poderia um cara tão machão, tipo hetero radical, ali comigo, naquela cidade longe de tudo em plena Amazônia. Ele, apesar de policial que imaginava sempre truculentos, foi extremamente amoroso, carinhoso, em momento algum me disse obscenidades, um gentelman, machão é certo mas um gentleman. Nos beijamos demoradamente e fomos tomar banho. Estava me aprontando quando bateram à porta. Era o Márcio. Disse que seu companheiro estava ao banho e ele ficou esperando. Nisso me aprontei e desci com os outros dois agentes para a sala de café. Na sala café da manhã, não o vi, segui para a Reunião com o Desembargador X os Promotores Y e Z e os Juizes A e B.
Sentia uma baita ardência no cú e de vez emquando ia ao banheiro para relaxar um pouco. Sentia também uma sensação de culpa... de vergonha... As negociações foram um sucesso, voltamos ao aeroporto. Poleski com a mesma cerimônia de sempre, Dr. O Senhor..., Retornamos a Brasília. Passei muito tempo sem vê-lo .....E as duas outras vezes que nos encontramos foi impossível conversarmos, mas tenho seu telefone ainda e um dia vou criar coragem para marcarmos algo.

10 setembro 2007

Bom amigos andei meio sumido, pois estava muito doente e sem tempo para blogar.
Mais segue um conto cheio de mistérios e super interressante para quem gosta de coisas diferentes.
Dêem uma lida no "Senhorio", é meio assustador, mas vale apena.

Bjaum!!!

O Senhorio

Segue mais um conto espero que gostem e se houver criticas, tambemn serão bem aceitas.


O Senhorio

Júlio Vilaverde chega ao Rio de Janeiro depois de uma
viagem de trem vindo de Paracambi. Ele nunca tinha
estado na cidade antes, estava ansioso para começar em
seu novo e primeiro emprego e estava muito excitado
com essa perspectiva.

Saindo da estação da Central do Brasil tinha o
endereço da pensão onde Ficaria hospedado que seu pai
havia recomendado, a qual chamava-se Dona Santa Maria,
na Rua General Pedra, bem próximo da Estação e
paralela da Presidente Vargas onde na Segunda-feira,
começaria seu trabalho e sua vida nova.

No caminho ele nota uma placa na janela de uma casa
antiga: “Cama e Café da Manhã”. Júlio Vilaverde
espreita através da janela e percebe que é uma casa
aconchegante, com uma bonita sala uma enorme estante
de livros, no chão ao lado da estante um cão pequinês
dorme sobre um tapete peludo. Num impulso ele decide
verificar e aperta a campainha. A porta foi aberta
quase que imediatamente por um jovem senhor,
aparentando quarenta anos o qual convida-o para entrar
e lhe diz o valor da diária. Como era bem menos do que
a metade do que estava preparado para pagar, Júlio
Vilaverde decide ficar. O atendente lhe diz que ele é
o único hóspede enquanto leva-o para o quarto,
avisando-o para depois de acomodar as coisas, descer
um momento para assinar o livro de hóspedes. Júlio
Vilaverde estava contente. O quarto era limpo, arejado
e uma cama macia com roupas de cama de boa qualidade.
Não conseguia compreender porque só tinha ele de
hóspede e porque era tão barata a hospedagem. O
banheiro no corredor estava à mão e Júlio Vilaverde
aproveitou para banhar-se antes de descer.

Na sala que servia de recepção aos hóspedes Júlio
Vilaverde sentou-se à mesa para preencher o livro de
hóspedes e verificou que fazia mais ou menos dois anos
que ninguém se hospedava ali e os últimos hóspedes
foram também hóspedes solitários como ele. Antonio
Castellano em 1971 e Rodrigo Pessoa Luchtemberg em
1972. Ele sentiu algo com relação a esses nomes, algo
na memória, como se já tivesse ouvido esses nomes em
algum lugar. Não eram nomes comuns... Nisso o
Senhorio apareceu repentinamente com um serviço de
café oferecendo uma xícara para Júlio Vilaverde que
aceitou imediatamente.

Conversaram e Júlio explicou sobre seu novo e primeiro
emprego no Centro do Rio, numa firma importante, onde
seria escriturário e matricularia-se num preparatório
para universidade. Seu pai o ajudaria com recursos que
tirava da fazenda que tinham em Paracambi. O senhorio,
muito atencioso, de maneiras gentis, prestava atenção
e falou que estava contente em tê-lo ali, estava
sempre só, quase nunca saia e não tinha companhia.
Elogiou a beleza do rapaz, e começou a insinuar que um
rapaz bonito assim deveria tomar cuidado no Rio, seria
muito assediado.

Falava isso e passava a língua nos lábios. Júlio
Vilaverde notava que ele às vezes passava a mão no
volume da calça displicentemente. Júlio tinha
consciência de seu desejo por homens, mas não tinha
experiência suficiente para saber se o senhorio estava
flertando com ele ou era só uma mania de ficar pegando
no pau. Júlio nunca tinha tido experiência
homossexual, em Paracambi nem pensar, estava contente,
de certa forma, em estar no Rio para poder extravasar
seus desejos escondidos. Mas não gostava de meninos
afeminados. Gostava de pessoas mais velhas e queria
ter sua primeira experiência com uma pessoa assim,
como o senhorio, parecia um tipo experiente. A atenção
do senhorio para com ele parecia àquela atenção dada
pelo tio preferido ao sobrinho preferido. Julio
Vilaverde estava gostando disso apesar de achar
demasiado estranho toda essa atenção.

O senhorio era um homem forte, uns 42 anos não mais,
alto, corpo em dia, Usava uma camisa pólo e uma calça
de tergal cinza, pelo jeito estava sem cueca, pois na
perna esquerda podia notar o grande volume do pau dele
pendurado, mole, grande dentro da calça. O senhorio
chegou-se e sentou-se ao lado, também com uma xícara
de café a mão, em outro pratinho havia rosquinha de
coco que ofereceu a Julio Vilaverde. Ele queria saber
tudo da via do Julio, de uma maneira não insistente.
Dizia ser amante da beleza, e que Júlio Vilaverde
personificava a beleza em forma de homem. 23 anos?
Bonita idade a sua, dizia, tantas coisas pela frente,
tantos desafios, tanto a aprender...

Julio olhou para o corredor que levava a cozinha e
percebeu uma arara imóvel no poleiro, observou ao
senhorio que tanto a arara e o cachorro pequinês que
estava no tapete em frente a estante não se mexiam...
Ah, mas são animais empalhados, os tenho só para
decoração atualmente, eram amigos inseparáveis e os
sacrifiquei para empalhar e permanecerem comigo por
toda a vida. Era extraordinariamente perfeito o
trabalho, pareciam reais. O senhorio explicou que ele
era especialista em empalhar animais, trabalhou muito
tempo como taxidermista, cortou esse assunto, recolheu
a louça do café e disse a Julio que iria buscar
toalhas novas para ele. Ainda era cedo e Julio poderia
descansar um pouco até que ele servisse o jantar...
Júlio Vilaverde retirou-se para o seu quarto pensando
em bater uma bronha em homenagem aquele tio.

No quarto ficou apenas de cueca sob a cama segurando o
pau dentro da cueca, quando a porta abriu-se com o
senhorio trazendo as toalhas. Vendo-o assim o senhorio
aproximou-se da cama e docemente alisou a barriga e os
peitos do Julio que não ofereceu a menor resistência.
Deitou-se a seu lado e abraçou-o gentilmente
encostando o volume imenso ainda vestido. Júlio não
sabia o que fazer e deixou que o senhorio tomasse a
iniciativa. Vejo que é jovem e inexperiente, mas o
titio vai ensinar tudo e fazer você feliz... Vou ser
carinhoso...

Sussurrava palavras doces ao ouvido de Júlio e este
ficava ali esperando outras iniciativas. O senhorio
tirou a calça e a camisa, tinha um corpo peludo e um
cacete imenso de dar inveja a qualquer homem. Vem cá
filhinho, mama o titio, tome essa mamadeira que tem
leitinho quente para você... Julio Vilaverde colocou
aquela rola em sua boca e mamava feito um bezerro novo
sentindo um prazer imenso em ter aquele músculo quente
e pulsante em sua boca, O senhorio empurrava até o
limite que Júlio podia suportar sem afogar-se. Júlio
sentia um gosto diferente de tudo que ele já havia
experimentado. O senhorio mudou a posição para que
pudesse lamber o cuzinho rosado de Júlio, que piscava
incessante mente até que ele magistralmente com os
dedos enfiou-os no anelzinho dando espaço para meter
sua língua grossa até o fim. Júlio estava nas nuvens,
o cuzinho de Júlio prendia a língua do senhorio em
cada piscada e ele aproveitava para trabalhar bem as
paredes de seu esfíncter com a língua. Júlio estava no
céu. O senhorio virou Júlio de frente, segurou suas
pernas para cima e abaixou-as firmando na cama,
apontou sua jeba para o anelzinho rosado de Júlio e
meteu a cabeça. Júlio impôs resistência pela primeira
vez, mas o senhorio, forte e determinado, não deu
atenção, só dizia, para Júlio ter calma e relaxar, se
não doeria muito e falando isso meteu aquela jeba sem
dó, de uma só vez. Júlio gritou e teve a impressão que
desmaiou, quando deu por si o senhorio socava seu rabo
violentamente, sem dó, rasgando-o por dentro, isso
doía, doía muito, Júlio gemia e chorava, sentia que
estava arrebentado. O senhorio continuava no movimento
de vai e vem como punhaladas em seu cu até que Júlio
sentiu que o cacetão inundava seu cu com jatos fortes
de porra e sentia que o pau do senhorio havia crescido
mais ainda dentro do seu rabinho virgem. O senhorio,
completamente suado, ficou algum tempo imóvel com o
pau dentro do cu do Júlio ainda socando, Júlio sentia
um dor intensa mas agora já sentia também que estava
em ponto de bala para gozar, o senhorio abaixou a
cabeça e socava enquanto mordia os mamilos de Júlio e
Júlio gozou abundantemente comprimindo o cu naquela
rola imensa que ainda preenchia seu rabinho. O
senhorio tirou a rola e Júlio notou que escorria do
seu cu um liquido viscoso com muito sangue. Não se
preocupe dizia o senhorio, a primeira vez é assim,
você vai acostumar-se de tal forma que vai querer
sempre e cada vez maior... Júlio, nesse momento
chorava de dor e de arrependimento, deixou o senhorio
e foi tomar banho para limpar-se. Quando retornou ao
quarto, estava tudo impecavelmente arrumado outra vez.
Ele não sabia o que pensar, não agüentaria esse tarado
outra vez, de manhã cedo iria procurar a pensão que
lhe tinham indicado. Resolveu não se deitar e desceu
para sala.

O senhorio estava na cozinha preparando o jantar e
Júlio aproveitou para dar mais uma olhada no livro de
hóspedes. Que coisa! Agora estava lembrado. Claro!
Tinha saído no jornal o desaparecimento desses
rapazes, tinham vindo para o Rio, um era de Muriaé e o
outro de Vassouras, tinham passado no vestibular da
UFRJ, e desapareceram misteriosamente, foi um caso
muito comentado na rádio e nos jornais.

Júlio ficou preocupado, mas não quis demonstrar essa
preocupação ao senhorio. Jantaram conversando
monossílabos em determinado momento o senhorio falou
que ele, Júlio, realmente era o primeiro jovem,
verdadeiramente virgem que comia, que iria preserva-lo
ali para sempre, não queria perde-lo. Terminaram o
jantar e Julio sentou-se um pouco no sofá para folhear
umas revistas antigas quando o senhorio lhe trouxe uma
xícara de chá. Júlio perguntou outra vez acerca dos
dois hóspedes, o senhorio disse que eram dois
belíssimos exemplares de rapazes, viciados em sexo.
Não eram envergonhados como ele. Júlio estava
terminando seu chá, perguntou se ficaram muito tempo
hospedado ali Sim respondeu o senhorio, até hoje estão
aqui, no quarto ao lado do seu...

Júlio Vilaverde ouviu isso sorvendo seu último gole de
chá e nisso percebeu que o chá tinha um sabor
estranho, como um gosto forte de amêndoas...