22 agosto 2007

Minha Primeira Experiência.

Resolvi contar uma experiência que tive quando tinha 16 anos, hoje estou com 46, casado, filhos, vivo em Curitiba. Morava em Niterói num condomínio de casas. Na casa ao lado da minha morava uma família que consistia da mãe, uma filha e dois filhos, sendo um dos filhos casado e que quase nunca estava lá, era separado da esposa e passava a maior parte do tempo na Ilha Rasa, pois trabalhava na Marinha e servia na ilha. Eram umas pessoas muito cordatas, muito gentis, sempre nos visitava e sempre tinham aqueles assuntos de vizinhos, do condomínio etc... Às vezes freqüentava a casa deles nas minhas horas de folga (eu estudava na UFF) á tarde e fazia um curso de idiomas no Centro do Rio à noite. O filho solteiro, um tipo de mais ou menos 1.80, moreno, uns 38 anos, se chamava Nelson. Tinha corpo em dia, fazia uns bicos como pedreiro, carpinteiro, coisas assim e costumava tomas umas pingas e algumas vezes se metia em confusão, mas nada sério. Um dia minha mãe pediu para que eu fosse na vizinha levar umas roupas para ela costurar e dizer que mais tarde iria lá explicar o que tinha que fazer. Cheguei na casa, a porta estava aberta, entrei, mas a vizinha não estava, ouvi alguém chamando do quarto, era o Nelson querendo saber quem estava lá e o que queria. Disse que era eu e ele mandou entrar no quarto. Cheguei no quarto ele estava deitado na cama e notei que tinha várias marcas de ferimento no rosto. Cheguei mais perto e perguntei o que tinha acontecido e então ele contou que na noite anterior tinha tomado uns goros a mais e quando ia descer do ônibus caiu e se machucou todo e ainda quase foi atropelado.Acendi a luz e sentei-me na cama bem próximo a ele e pude ver os ferimentos. Ele informou que tinham levado ele ao hospital e já tinha sido medicado. Tinha também comprado pomada, gaze e tudo mais para fazer os curativos, mas que sua mãe não estava em casa, tinha ido para ilha com o irmão e só voltaria no Domingo.Isso era numa sexta.Apesar de não ter muita prática, me prontifiquei a fazer os curativos. Ele agradeceu. Com dificuldade levantou-se e disse que tomaria um banho primeiro para que depois eu fizesse então os curativos. O Nelson levantou-se da cama meio trôpego, e estava com uma cueca muito fina, tipo short e não pude deixar de ver que tinha um cacete e tanto balançando dentro daquela cueca. Ao terminar o banho ele me pediu uma toalha indicando onde estava. Peguei e fui até o banheiro entregá-lo. O Nelson não era bonito de rosto, mas tinha um corpo legal, e o cacete dele realmente me impressionou pelo tamanho e pela forma. Mole já era impressionante e fiquei imaginando como seria aquilo duro. Fiquei muito perturbado naquele momento e com vergonha do Nelson notar meu constrangimento fui rápido para o quarto esperá-lo para fazer os curativos. Logo em seguida ele veio, deitou-se nu na cama –me perguntou se eu não me importava dele ficar nu e respondi com tranqüilidade que não, que poderia ficar à vontade. Fiz os curativos com muito cuidado, três curativos no rosto, um na coxa e um numa das canelas, passei um medicamento nos arranhões e terminei.Ele agradeceu muito e começou a puxar conversa, disse que estava se sentindo melhor e que eu tinha muito jeito para ajudar os outros, pegou na minha mão e senti sua mão áspera e cheia de calos, neste momento percebi também que seu pau estava meia bomba.Falei com ele: "Nunca tinha visto um pau assim tão grande". Ele sorriu maliciosamente, pegou no pau e apertava ele num vai e vem. Fiquei muito confuso e disse para ele que já tinha terminado e que se ele precisasse era só me chamar.Fui para casa sem conseguir tirar aquela visão do Nelson deitado na cama pelado e mexendo no pau. Duas semanas se passaram e Dona Wilma, a vizinha assim se chamava, foi lá em casa pedindo para eu ir jantar com ela, pois o Nelson tinha chegado da ilha, onde foi passar uns dias com o irmão. (Eles ficam geralmente 15 dias direto na Ilha Rasa e podiam levar amigos e parentes, não muitos é claro), e queria me agradecer (outra vez?). Fui logo em seguida. O Nelson me contou que já estava bom, e que o enfermeiro da marinha tinha dito que os curativos foram muito bem feitos etc, etc... Estávamos em pé na sala, de repente a luz foi embora, teve um apagão no bairro. Tudo ficou um breu. Dona Wilma saiu tateando a procura de uma vela e eu senti o Nelson me agarrar por trás, aproveitando ao escuridão, me deu uma mordida de leve no pescoço e esfregou aquela geba na minha bunda, senti seu pau macio e volumoso me esfregando a bunda, uma sensação deliciosa. Confesso que me senti nas nuvens coloquei uma mão para trás e segurei o pau doNelson, que estava quase duro. Não sei onde encontrei coragem para fazer isso.. Bom, com medo que a luz retornasse, me desfiz do enlace e fui com D. Wilma que já tinha encontrado a vela e estava acendendo. Cinco minutos depois a luz voltou e não conseguia encarar oNelson.Jantamos, falamos de vários assuntos. Evitava de todas as maneiras encarar o Nelson. Depois do jantar fui para casa e antes de dormir bati uma para relaxar tanto tesão que sentia.Passei uns dias terríveis pensando naquela sensação e evitando ir na D. Wilma ou me encontrar com o Nelson.Num dia de Sexta-feira Dona Wilma foi em casa para dizer que iria para ilha ficar com o outro filho e pediu para eu de vez em quando dar um pulo na casa dela e ver se estava tudo bem com o Nelson, já que ela se preocupava com ele, por causa da bebida....Eu cheguei a esfriar já que fazia tudo para evitar encontrá-lo.Um dia vindo da aula passei por ele. Estava sentado no muro, era um muro baixo, em frente à casa e ele me chamou. Conversou amenidades e me convidou para entrar fazer um lanche. Entrei e logo ele me agarrou e me lascou um beijo puxando para o quarto. Eu tentava de todas as formas me desvencilhar, mas não tinha jeito e ele conseguiu me conduzir até a cama. Depois de deitado, não ofereci mais resistência. Ele tirou minha roupa, com calma e depois tirou a dele. Estava com o pau durão. Meu Pai! Que coisa grande e bonita, suculenta. Não agüentei e comecei a lamber, com sinceridade tinha dificuldade em colocar dentro daboca.Ele me falava coisas como "gostosinho", que sempre me desejou, que me queria, que sonhava comigo ao tempo em que me alisava e tentava enfiar o dedo no meu cuzinho virgem. Era uma sensação deliciosa, mas eu não queria demonstrar, tinha vergonha. Ele me botou de costas e lambuzou meu rego com muita vaselina e tentou me penetrar, tentava e tentava e quanto mais ele tentava mais eu o trancava falava coisas para que eu relaxasse e deixasse ele enfiar. Eu não tinha coragem de deixar era grande demais e sabia que a dor iria ser insuportável. Tinha muito medo dele me arrebentar por dentro. Então, ele, depois de muitas tentativas desistiu e ficou só relando a cabeçona no meu cu com isso gozei, gozei sem tocar no pau. Fiquei também muito preocupado com isso....O Nelson pediu para eu chupar, o que fiz com dificuldade e com gosto até que ele esporrou na minhacara.Depois fui para casa com um sentimento horrível de culpa, me sentindo menos homem. Sentindo-me diferente, me cuidando com os movimentos, me imaginando maricas policiando se eu tinha afetações e trejeitos.Passei tempo relembrando as cenas, aquele corpo hijo, aquelas mãos grossas, ásperas, aquele caralho digno de se chamar caralho, com uma cabeçona grande uns 23 cm x 9, com veias salientes, um saco delicioso. Comecei apensar nisso e me masturbar experimentando objetos para acostumar meu cuzinho pois tinha muita vontade de um dia permitir a entrada daquele caralho todo em mim, para sentir prazer e não para sofrer.O maravilhoso desse cara, é que apesar de extremamente rude, ele foi carinhoso, e em momento algum me forçou ao que eu não queria, pensar isso me deixava mais excitado ainda. Masturbava-me muito, muito...Alguns dias se passaram e dona Wilma veio lá em casa para me convidar para ir para Ilha Rasa, passar um fim de semana, só iam estar os homens e o Nelson fazia muito gosto que eu fosse. O Nelson, disse ela, faz questão, ele gosta muito de você e é muito agradecido por tudo que você fez para ele. Não tem como recusar.....

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Eu também não recusaria a ir com o Nélson. Mas seu conto termina assim?.. Deixarei em favorito o endereço para mais tarde, outro dia revisita-lo. Parabéns.

3:43 PM  

Postar um comentário

<< Home