27 agosto 2007

No acampamento.

Meu nome é Caio e tenho 21 anos.

O que tenho pra contar acontecer nesse último final de semana. Fui acampar com minha namorada e mais um casal de amigos na Ilha do Mel, perto de Curitiba. Ficamos em um lugar quase deserto, sem nenhuma infra-estrutura, banheiro, chuveiro, nada. Chegamos lá quinta de manhã, armamos tudo e ficamos curtindo na praia. Perto da gente tinha apenas mais dois grupos: uma com várias caras e outro com uma turminha de escola, com meninas e carinhas.

Pois na quinta à noite eu e meu amigo Robson, estávamos sentados na praia tomando uns goros quando duas meninas da outra barraca sentaram junto e ficaram batendo papo. Elas estavam dando a maior bola pra gente, mas como estávamos acompanhados, ficamos na nossa. Mas não adiantou nada. Nossas namoradas quando viram, armaram o maior barraco, fizeram um puta e desnecessário escândalo, dizendo que a gente era uns filhos da puta. O pior é que a gente estava inocente. Mas não adiantou, as duas resolveram ir embora.

Sexta de manhã juntaram suas coisas, e se mandaram. E ainda por cima levaram uma das barracas. Ficamos eu e o Robson morrendo de raiva porque elas tinham sido muito injustos. Daí resolvemos aproveitar e fomos atrás das minas da outra barraca. Pois o grupo já estava lá fazia uma semana e estavam indo embora também. Ficamos mais putos ainda, pois íamos ficar lá sozinhos, sem nenhuma mina por perto. Passamos o dia enchendo a cara de uísque e conhaque.

O tempo resolveu mudar, ficou garoando, ou seja, estava tudo uma merda. De noite o tempo melhorou e o pessoal da barraca que ficou fez uma fogueira e estavam tocando violão. Fomos até lá pra bater papo, e continuamos bebendo com eles. Eram seis caras em duas barracas. Tinham mais ou menos a nossa idade e estudavam na mesma faculdade, embora em cursos diferentes. Eles eram muito legais e animados. Ficamos lá falando besteira e bebendo um montão. Até que começou a chover e eu e o Robson íamos pra nossa barraca, quando um deles falou pra gente entrar todos numa barraca e continuar a farra lá. Entramos todo mundo. A barraca até era grande, mas oito caras lá dentro não tinha como não ficar apertado. Ficamos meio deitados, meio encostados um no outro. Lá fora estava um puta frio, mas lá dentro estava quentinho. Pra iluminar tinha um lampião que mais parecia uma vela, de tão fraca que era a chama.

Bom, continuamos com a bebida e a baixaria. Uns foram tirando a camisa, outro ficou só de sunga e por aí vai. E tinha as brincadeiras: 'Vira essa bunda pra lá senão eu meto meu pau nela', 'Meu pau ta ficando duro, alguém quer chupar?' E por aí vai. Mas era tudo na boa e a gente rindo muito. Alguém perguntou das nossas minas e a gente contou a estória. Todo mundo chamou as duas de vacas e disseram que eu ia ter que fazer troca, troca com o Robson.

O Robson brincando disse: Eu dou primeiro, eu dou primeiro. Foi a maior gozação. Foi aí que eu notei que tinha um cara encoxando outro. Eles estavam meio deitados e um estava só de sunga. Quando ele se virou deu pra ver que a rola deve estava em ponto de bala. Fiquei na minha. Depois de um tempo o carinha que estava sendo encoxado se virou e se ajeitou, e eu percebi que ele ficou numa posição pra segurar o pau do cara. Ele estava bem disfarçado, mas eu percebi porque estava prestando atenção. Estranho mais aquilo fez meu pau endurecer também. Isso já deviam ser umas três da manhã, mas a chuva continua.

Daí fizemos um sorteio pra ver quem é que ia na minha barraca buscar uma garrafa cheia de uísque na nossa barraca. O escolhido foi o Rogério um loiro alto e magro. Ele não queria ir de jeito nenhum e o povo insistiu que tinha que ser ele. Ele disse que estava lá fora estava frio e que não ia. O pessoal pra sacanear tirou a camiseta dele (ele ficou só de cueca) pra fora da barraca e empurrou ele. Falaram que ele só ia entrar com a garrafa de uísque na mão.

Ficamos espiando pela porta da barraca e lá foi ele correndo no meio da chuva só de cueca. Quando ele voltou estava ensopado e a gente deu uma toalha pra se enxugar. Nisso enquanto ele ficou meio de pé meio abaixado no meio da barraca pra se enxugar o pessoal começou a sacanear, dizendo besteiras tipo 'até que vc tem uma bundinha gostosa hein' e 'vem cá senta aqui no meu colo que eu te esquento' e passando a mão na bunda dele. Ele tentou se esquivar, mas estava bêbado e o lugar era apertado, então não tinha saída. Daí ele pegou o pau, tirou pra fora e chacoalho na cara de todo mundo 'se quiser pegar pega aqui ó'. Todo mundo caiu na risada, e derrubaram o Rogério que caiu por cima de todo mundo. Nisso todo mundo começou a passar a mão no pau dele, falando 'Ai gostosão, tesão", 'vem cá pausão' e por aí vai. O detalhe é que o Rogério tem uma benga enorme e grossa. Bem maior que o meu e olha que o meu nunca foi pequeno. De sacanagem tiraram a cueca dele e jogaram pra fora da barraca também. Ele ficou peladinho. A putaria com o coitado continuou um tempo, e depois sossegou. Ele estava vermelho de tentar fugir e por acusa do álcool também. Mas estava bebinho e levou numa boa.

Depois disso ele ficou lá deitadão pelado no meio da gente. Com a agitação ficou todo mundo com calor e resolvemos ficar todo de cueca só. Estava um clima estranho no ar. Acho que aquele monte de marmanjo de cueca junto, numa barraca meio escura, uma puta chuva lá fora ajudou a fazer esse clima. Dava pra ver que vários caras estavam com pau meio duro. Até que resolveram contar histórias de terror. Ninguém topou pois era besteira. Daí sugeriram contar estórias eróticas. Cada um ia contar um transa quente que tinha participado.

O Carlos Alberto foi o primeiro, e contou uma vez que ele comeu uma menina no banheiro da casa dela. Foi legal, mas ninguém se entusiasmou. Depois foi o Alexandre, que contou uma vez que ele comeu a prima da namorada num churrasco de família. Aí a estória foi diferente. Ele contava tudo em detalhes, muito bem, e todo mundo ficou quente. Alguns, ele mesmo, ficavam pegando no pau por cima da cueca, e o Rogério que estava pelado fechou os olhos e começou a bater uma. Ninguém reclamou. O Alexandre vendo que sua estória tinha surtido efeito já emendou outra e foi contando. Uns cara gemiam e falavam 'cara preciso gozar'. Até que um falou: Fumaça bate uma aqui pra mim, e o Fumaça mandou ele sair fora. Daí outro disse: pô Fumaça, uma só... E o Fumaça foi ficando sem graça. Detalhe: esse Fumaça é o que eu vi sendo encoxado. Pô Fumaça a gente sabe que você gosta de dar uma pegadinha... O cara desconversou, ameaçou ficar bravo, mas aí outro disse: vai lá Fumaça, vc já bateu uma pra mim mesmo. E mostrou a cueca toda gozada. Esse era o cara que tinha encoxado o Fumaça antes. Todo mundo urrou e caiu em cima do cara...

Depois que passou a zona falaram: Fumaça não faz doce bate uma pra gente. Se não quiser tudo bem, mas vai perder uma oportunidade de pegar geral no pau da galera. Bom depois de mais uns argumentos, o cara que estava ao lado do Fumaça, começou e esfregar o pau na mão dele, ele tirava, o cara esfregava de novo, e por aí foi. O Fumaça acabou pegando e aí foi um uivo só da galera. Ele começou a bater uma pro cara, na maior, na frente de todo mundo. O cara gozou logo e limpou na camiseta. Depois saiu uma discussão pra ver que era o próximo. Acabou que o Fumaça bateu duas ao mesmo tempo, uma pistola em cada mão. Não preciso nem dizer que a esta hora estava excitadíssimo, como todo mundo. Foi aí que senti uma mão passando na minha bunda. Quando fui reclamar ela segurou minhas bolas. Foi subindo e pegou no meu pau, iniciando um movimento. Olhei pra ver quem era o cara que estava fazendo isso, e pra minha surpresa era o Rogério. Peladinho e deitado ele batia uma pra mim com a mão esquerda e uma pra ele com a direita. Logo os outros viram. Mas engraçado é que ninguém fez zona. Todo mundo se ajeitou pra melhorar as posições. Agora quem estava com o Fumaça era o Robson, meu amigo.

Só que além de bater uma o Fumaça resolveu chupar também. O Robson estocava na boca do rapaz que engolia tudo. Enquanto isso o Fumaça passava a mão na bunda dele. O negócio foi esquentando. Dois cara chegaram perto esfregando o pau na cara do Fumaça. Ele começou a chupar os três. Lambia um, lambia outro. O Alexandre falava também quero. E um outro enfiou a rola na boca dele. Ficamos nessa putaria um tempo até que um cara resolveu comer o Fumaça. Botaram o menino de quatro e foi metendo, um atrás dou outro.

Agora é que são as coisas. Os cara não estavam só metendo ou sendo chupados. Alguns já davam umas pegadas nos paus dos outros, ajudavam a colocar na boca do fumaça ou do Alexandre. Esse já estava dando também, de quatro e chupava um pau ao mesmo tempo. Estava a maior zona, muito aperto, todo mundo encostado. Um gozava, outro metia, outro masturbava o outro. Zona total. Eu também comi o Alexandre, e um cara me encoxou enquanto isso dizendo se eu não queria experimentar. Disse que não pra ele sair fora, mas assumo que foi legal sentir aquele pau duro no meu rego. Quase caí duro quando vi meu amigo Robson engolindo o pau de um cara. Aquilo me deu um tesão danado. Um a um estava todo mundo se liberando... Também dei meu cacete pro Robson chupar e ele nem ligou que era meu. O outro cara gozou na cara dele e tudo.

Bom depois de muitas gozadas saímos todos pelados na chuva e fomos nadar. Estava um frio danado. A gente se enxugou numa barraca e depois resolvemos ir dormir. Voltei com o Robson pra nossa barraca. No dia seguinte, acordei 1h da tarde, totalmente de ressaca. Fui nadar e quando voltei o Robson tinha acordado. O pessoal da outra barraca estava normal, uns ainda dormiam, outros estavam nas pranchas de surf. Ninguém falou no assunto, parecia que a gente só tinha bebido. Bom essa história ainda não acabou, mas o restante conto em breve.

Um abraço.

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Nossa que história. Adoro coisas desse tipo. Lgw a sua iniciativa.

12:34 PM  
Anonymous Anônimo said...

Que historinhas quentes, hem... Muito bacana!!!
bju

9:19 PM  

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