11 setembro 2007

Aconteceu em Marabá

Particularmente,
esse é um de meus contos Favoritos um dos mais picante relatados até agora!
É meio longo, mais vale apena ler até o final.




Mediação de Conflito em Marabá - Pará

Gosto muito dos contos eróticos aqui relatados e neste grupo tenho encontrado bons momentos de prazer. Estou sempre a procura de coisas interessantes, uma boa história, só que as vezes ao invés de ficar com tesão, me divirto muito, com tanta fantasia. Tem contos que começam pelo fim... Já vai dizendo que deu o cu..... Aí pronto.... Quebra todo o clima, sem preliminares é foda!
Depois tem aqueles que sempre saem com caras lindos, altos, sarados, olhos azuis, loiros, dinamarqueses (se bem que tem cada dinamarquês feio....) Outros contam que têm um pau enorme. Claro que o conto ficaria muito sem graça se começasse assim, "o cara era anão e tinha um pau de 12 cm (também não precisa exagerar!)" Incrível também é a quantidade de vezes que gozam. Gozam na boca depois não sei quantas vezes no cu, é possível?!
Eu escrevo o que vivi e espero ainda ter muito que experimentar. Mas nada de tão mirabolante, claro que muitas vezes fantasiamos um pouco para dar um toque mais especial.O que vou relatar agora aconteceu faz uns quatro anos. Tenho sempre muito critério, sou extremamente discreto no trabalho. Mas as vezes, meu trabalho proporciona situações do inusitado e aí não tem quem resista. Sou casado, tenho família, filhos, 1.68 x 70kg, um tipo normal, corpo normal, poucos pelos, me acho até um pouco sem graça. Mas acho também que minha seriedade e discrição fomentam a libido de algumas pessoas, só pode ser. Deixando de papo vamos a história.

Fui escalado para uma missão no Sul do Pará, na cidadede Marabá. Era uma missão um tanto delicada e perigosa e por conta disso fui escoltado por uma quantidade de policiais federais. Os ânimos não estavam nada amistosos. Resolver conflito naquela região é sempre estressante e me suga as energias. Marabá está localizada no Sul do Pará, é uma cidade grande para os padrões amazônicos e caótica do ponto de vista estrutural, como quase todas as cidades amazônicas. Comigo estavam 4 policiais federais emais uns quantos já estavam no local da reunião onde trataria de mediar conflito com madeireiros, garimpeiros, sem-terras, ribeirinhos etc... Só me lembro do nome de dois policiais um era o Poleski e o outro chamava-se Márcio. Estava um pouco tenso, mas os policiais eram bem simpáticos. Estavam armados até osdentes dando aquela impressão de Rambo. Dois deleseram muito bonitos e a indumentária deles me suscitava fantasias eróticas que eu disfarçava, olhando o tapete verde de selva amazônica que era possível admirar através das janelas fartas do helicóptero. Durante aviagem conversamos amenidades e os policiais relatavam outras missões na Região. Descemos em Marabá onde já tinha todo um aparato de policiais e autoridades locais nos aguardando, Poleskime conduziu ao carro e o Márcio ficou para outras providências. Seguimos para o fórum da cidade onde teríamos uma reunião para mediar conflitos entre garimpeiros, fazendeiros, madeireiros, ribeirinhos, sem-terras... Um estresse total. A reunião se estendeu das onze da manhã as oito da noite. Eu já estava exausto e faminto. Ao final, o Poleski e oMárcio me conduziram ao hotel onde ficaríamos hospedados. O Agente Poleski me levou ao quarto e disse que ele ficaria no quarto do lado direito e outros dois companheiros no quarto ao lado esquerdo. Eu, joguei essa: "pensei que vocês iam ficar no mesmo quarto que eu" " Sem problemas, se o Doutor não se importa, eu fico e o Márcio dá cobertura no quarto ao lado, é que geralmente as autoridades não gostam que fiquemos no mesmo quarto". Quanto as autoridades não sei, quanto a mim, prefiro que fique, vou me sentir mais seguro. O negócio aqui é barra pesada" retruquei com toda calma do mundo ao tempo em que estava gostando da idéia de dormir com aquele policial defeições angelicais dentro daquele uniforme de Rambo com bombas e armas por todo o canto do corpo e ainda uma metralhadora em punho."Vou tomar um banho e depois será que daria para jantar?" perguntei. "Não se preocupe, já providenciamos isso, em 35 minutos podemos sair para jantar" Respondeu o Poleski de maneira muito profissional. Apesar da tensão do dia o jantar foi muito animado, eu e o desembargador X e o Promotor Y tomamos umas cervejas. Os policiais impávidos, só comeram e tomaram refrigerantes. Ofereci uma Cerveja ao Poleski. Ele recusou, mas discretamente me confidenciou com ar decumplicidade e submissão. "Doutor, depois do jantar, posso levar umas duas cervejas para o quarto? Tomo lá, aqui não dá pra dar moleza pros caras." Bom, não sabia quem eram os caras, mas respondi que sim, sem problemas e se ele quisesse levar mais uma eu ajudaria a tomar, e fui pegar a carteira para dar o dinheiro o que ele prontamente recusou. Saímos do restaurante para o hotel, entramos no quarto e me recostei na cama. Liguei o ar condicionado e oPoleski começou a se livrar do colete, do uniforme eficou só de cueca, me disse que iria tomar um banho, etirou a cueca ali na minha frente... naturalmente. .. Não se exibiu, foi natural. Não consegui ver de frente mas o físico que vi por trás denunciava uma delícia afrente. Uma bunda linda, sem marca de sunga, bem branquinha e dura, umas pernas cabeludas fortes e musculosas umas espaldas de tirar o fôlego. Fiquei excitado. Abri uma cerveja e fiquei bebericando enquanto assistia na TV um programa bobo. Algum tempo depois, eis que retorna o policial, esfregando atoalha no corpo. Que corpo! Um pau lindo. Grande e um saco proeminente e muito tesudo. O cara tinha tudo em cima, mas sem ser desses saradões de academia. Um peito lisinho... sentou-se na cama a minha frente e vestiu um short tipo cueca de tecido mole, como cetim. Colocou suas armas de maneira que ficassem à mão em uma emergência e pendurou o colete na cabeceira da cama e foi ao frigobar pegar uma cerveja. Conversamos muito sobre nossos trabalhos, cada um relatando suas experiências. Ele me contou depois um pouco de sua vida, da infância pobre em Santa Maria, Região Central do Rio Grande do Sul. Era o filho mais velho de uma família numerosa. Os pais agricultores. Alguns dos irmãos se deram bem outros nem tanto, coisas assim. Era solteiro e não queria ainda se ligar a ninguém. O papo foi ficando escasso. Eu discretamente olhava para aquele corpo, bonito, ali na minha frente. Imaginava que não dormiria aquela noite só pensando e fantasiando. O cara me perturbava. Nem um sinal, uma deixa, nada que pudesse nos aproximarmais intimamente. Parecia super radicalmente hétero. Senti que ele cochilava, levantei-me e fui para ajanela. O quarto estava a meia luz, deixei só o abatjour ligado para não perturbar o policial, que certamente estava tão cansado quanto eu. Ele, notou e me perguntou se estava tudo bem e ligou também sua luz de cabeceira. Eu disse que sim e voltei para cama. O Ar condicionado não era lá essas coisas, deitei me sem cobrir meu corpo e olhei para o Poleski. Também estava deitado sem cobrir-se. Tinha uma visão que me deixava louco. O Poleski deitado, Dobrou a perna esquerda e inclinou-se um pouco para o lado, e pude ver que seu pau saiu um pouco do shortinho, a cabeça e um pouco mais. O saco também aparecia. Que visão maravilhosa! Não conseguia parar de olhar e estava explodindo de tesão. De vez em quando ele dava uma pegada e notei que o pau dele ficou a meia bomba. Minha nossa, já estava bem grande. Eu olhando e imaginando aquilo na minha boca. Não iria dormir mesmo aquela noite.... Ele outra vez pegou o pau deu umas amassadas como se estivesse massageando e uma boa coçada embaixo do saco abundante. O pau cresceu mais e saiu a metade para fora, grosso vigoroso.... Eu não me contive e levantei-me, fui para a janela. O caratinha um sono muito leve. Levantou-se também, perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e ele foi ao banheiro, fiquei ouvindo seu jato forte de urina no banheiro. Ele voltou e ficou ao meu lado na janela. Me perguntou, "Dr, o Senhor está bem?" Não é que ao responder, me virei para ele e juro que sem querer encostei minha bunda em seu pau? Me deu um arrepio ao sentir aquela rola linda que encostou em mim, muito rápido, mas o suficiente para sentir o vigor! "Estou muito cansado, respondi, cansado e não consigo dormir.... Estou um pouco perturbado também...." disse com um certo ar de tristeza. "Algo que eu possa ajudar?", perguntou ele com seriedade. Eu me aproximei dele e segurei pela cintura e disse "Não, acho que não, é a tensão do dia. São muitos problemas, muito estresse..." Ele se aproximou um pouco mais e senti levemente seu pau em mim. "Vou deitar-me", decretei. Ele também voltou à cama. Olhou para mi, já na cama e discretamente segurando o pau lascou essa"Se o Dr precisar de alguma coisa, não se acanhe, qualquer coisa..." Eu agradeci e deitei-me. Fechei os olhos, uns instantes depois abri e outra vez a mesma visão, agora sim, me parecia proposital. Virei de lado. Virei de barriga, de frente, de lado. Ele olhou e eu olhei ele. "Assim não vou dormir mesmo!" "Você está me perturbando. Te juro, disse bem sério, nunca dormi com um policial no mesmo quarto, principalmente quando está quase pelado e com o pau de fora, você está me deixando louco, isso nunca aconteceu comigo" "E o senhor quer que aconteça algo? Posso ir até onde o senhor está?" "Olha pare de me chamar de Senhor de Doutor, estamos só nós dois aqui, quase pelados e eu perturbado com esse tesão todo". Ele chegou-se ao meu lado e eu disse Sempre fui fissurado nas sensações que me causam prazer, mexer e enfiar dedos, objetos no meu cu. Mas nem por isso sou viado, tenho atração por mulheres e um bom pau. Sou simplesmente um cara que não tem medo de experimentar as sensações alucinantes que posso ter ao explorar essa possibilidade. Acho que vc deve ser parecido, não é? Não se preocupe, eu também estou excitado e gostei de você desde o aeroporto em brasília, até dei umas encostadas da minha perna com a sua no helicóptero mas o senhor, você não se manifestou, daí desisti. Dizendo isso, ele foi se mostrando um experto no assunto. começou a brincar na entradinha do meu cu, com os dedos bem lambuzados com KY, sentindo o cuzinho relaxando, mas curtindo muito o toque nele, além de estar muito ligado para saber a hora que dá para penetrar com o primeiro dedo. O primeiro dedo de outra pessoa entrando em você, só é um pouco estranho no começo. O dedo parecia uma coisa estranha, mais frio que o meu cuzinho quente, úmido e escorregadio por dentro... Mas em 1 minuto eu começei a relaxar e me ligar mais nas sensações que dedo grande do Poleski estava causando. Aí o meu cuzinho foi relaxando rapidamente e ele pode enfiar mais um, mais um pouco, dois, três dedos... Com cuidado, massageando as paredes internas do meu rabo, sentindo a sua umidade, as paredes escorregadias. Para mim estava muito gostoso. Foi o máximo da passividade. O Poleski se deliciava com aquilo, me arrebitou abunda para ver bem o que fazia...Fiquei como se fosse no seu colo, debruçado. Com uma mão ele segurava a minha bunda bem aberta. De vez em quando, eu pedia e ele dava umas palmadinhas, enquanto me penetrava com os dedos da outra mão, com uma bela visão do meu cuzinho escancarado para ele...Quando eu estava bem relaxado, querendo mais que os seus dedos, aí eu pedi se ele queria que chupasse seu pau se não se importaria. Era um pau não muito grande (19x 6 mais ou menos), e isso só deve tornar ainda mais gostosa a penetração.Imagine sentindo os seus dedos entrando e saindo do meu cuzinho, e o pau dele entrando e saindo da minha boquinha ao mesmo tempo. Alucinante. Ele cochichou nomeu ouvido "Meu pau na tua boca só vai tornar mais forte ainda a sensação da penetração dos dedos no seu rabinho! Com a massagem que faço na sua próstata, posso te fazer chegar a um orgasmo sem você tocar no seu pau. Mas não sei se você vai querer gozar ainda, antes de sentir o meu pau no teu rabinho. Porque não tem nada como sentir a coisa de verdade": - Pensei cá comigo "Um pau pulsante, quente e duro no cu...".
Parece que é difícil no começo. Não é muito fácil, mas aos poucos, esfregando ele na entradinha, lambuzando com bastante lubrificante, eu muito excitado, sentido o seu cheiro que de tanto brincar entrando e saindo do meu cu, misturando o lubrificante com os seus líquidos quentes, nessa altura já estava no ar, misturado com o cheiro do seu pau misturado com a sua saliva. Não resisti e pedi " Vou querer, quero muito que você meta em mim". Me posicionou de 4 na cama. Eu com a cabeça enterrada no travesseiro, empinando o bumbum. "Assim posso ter uma vista total do teu rabo tesudo todo escancarado para mim. Vou começar esfregando a cabeça do pau na entradinha, que vai estar toda escorregadia, como uma vagina molhada..."disse ele com firmeza. Foi me penetrando aos poucos, entrando e saindo, entrando cada vez mais profundamente. Aos poucos pude diferenciar a sensação do seu pau lá dentro. No começo só no cuzinho, a entradinha ardia um pouquinho porque esticava as pregas. Com o tempo, passei a sentir a fricção nas paredes internas do meu rabo. Percebi e senti ele la dentro e o Poleski dizia "Como você é molhadinho por dentro, meu pau escorrega cada vez mais fundo. Vai perceber quando acabeça do meu pau bater numas áreas mais sensíveis suas, o que vai te dar um tesão cada vez maior... Isso me provocou impulsos de empinar o rabinho cada vez mais, de escancarar minha bunda cada vez mais...Finalmente ele meteu tudo em mim. Aí o barato foi sentir os seus pêlos fartos na minha bunda. O saco dele batendo no meu. Fiquei pensando no que estava acontecendo, um pouco assustado, mas com muito tesão, olhando para trás, um macho todo enterrado em mim.. Ao mesmo tempo, lá dentro eu sentia seu pau mexendo nas minhas entranhas, batendo na minha barriguinha, por dentro. Dá uma sensação de entrega... Uma sensação de estar todo preenchido, por uma coisa grande, enterrada em mim. Aí ele tirou tudo, e meu cú ficou a piscar muito o cuzinho piscava toda a vez que ele fazia esse movimento. E de repente, ele enfia tudo de novo. E às vezes enfia de uma vez, até o fundo, e sentindo aquela onda de sensações na bunda, sendo socada. Àsvezes, enfia devagarzinho, e eu sentindo o meu cuzinho piscando pelo seu tesão em sentir cada centímetro do seu pau entrando em , esfregando em mim, me preenchendo por dentro... Aí de repente eu gozei com ele lá dentro. Ele, queria gozar dentro do meu rabinho quente (de camisinha, claro). Demos um tempo e o Poleski ficou com o pau latejando em minha bunda, eté que eu recomecei. Nessa hora eu senti tudo, o seu pau pulsando com a chegada do gozo, a sua pélvis se jogando contra a minha bunda com mais força... Seu pau estava esfregando na parede da minha próstata nessa hora, gozei outra vez, gozei com ele....Fizemos tudo isso sem muito barulho. As paredes eram de madeira, dupla, mas tínhamos medo de sermos ouvidos. O Poleski ficou um tempão ao meu lado, me falando que foi muito gostoso. Eu pedi para que fossemos muito discretos no dia seguinte. Ele me olhou meio bravo e disse que essa observação era desnecessária. Beijei-o demoradamente e fui tomar banho, deitei me e ele por sua vez foi se lavar, fiquei pensando, na loucura daquela noite, num lugar tão distante. Um gaúcho policial.. Terminado o banho o Poleski deitou-se ao meu lado, me abraçou e começou a sussurrar que tinha gostado muito que queria outras vezes se encontrar comigo, que nunca tinha comido um rabinho tão gostoso, que nunca tinha sido tão chupado, que nunca tinha se entregado a alguém tão carinhoso como eu. Adormeci assim, com aquele cara ao meu lado me abraçando. Acordei levando o maior susto, tinha esquecido que oPoleski dormira ao meu lado me agarrando...Surpreendido naquela situação, completamente nú e completamente dominado, eu me dei conta da noite anterior, balancei a cabeça sinalizando tranquilidade. Enlaçado em seus braços, ele fez eu me inclinar prafrente e e me ajeitou com a bunda meio arrebitada, naquele instante, tudo o que eu estava querendo, era fazer aquelas coisas mais um pouco... O Poleski com certeza iria me satisfazer. Percebi ele levar os dedos na boca e encher de saliva. Pelos seus movimentos, pude entender que ele devia estar passando toda aquela saliva na cabeça do pau. Logo em seguida, usando os polegares ele abriu o meu rego e deixou o meu cuzinho todo escancarado. Aquilo provocou tanta excitação, que sem que eu pudesse me controlar, senti meu cú piscando de ansiedade, mas no mesmo instante já levei o que estava querendo. Senti a cabeça do pau, toda melada, se encaixando. Naquele momento me senti realizado. A cabeça de um pau bem quentinho estava se esfregando no meu cuzinho. O pau parecia muito grande, bem maior do que na a noite anterior , até achei melhor e mais gostoso, mas depois... noooossa!
Com a cabeça do pau encaixadinha no meu botão, ele começou a dar suaves estocadas fazendo a cabeça do pau forçar o anel do meu cuzinho. Falei pra ele fazer com menos força porque daquele jeito estava ardendo, e que estava um pouco doido da noite ainda. Mas ele continuou forçando e me disse que ia ser carinhoso e brincar mais um pouco, e que era pra eu agüentar bem bonzinho que eu iria gostar, que logo passava e depois eu iria achar gostoso. Até então, eu achava que a sacanagem era só na portinha, mas com toda aquela saliva e mais aquela secreção viscosa que o Poleski tinha deixado, senti que a cabeça do pau escorregava com facilidade e que aos poucos estava alargando o anel do meu cuzinho. Em cada pressionada que ele dava, eu sentia que a cabeça entrava cada vez mais um pouco, mas eu agüentava bem bonzinho como ele mandou e só deixava escapar alguns gemidos bem baixinhos, mas de repente, o anel do meu cuzinho arregaçou de vez e abriu caminho pro pau entrar. Nooossa!!! Eu não estava esperando outra vez um pau daquele tamanho dentro de mim. Quase deixei escapar um grito, mas num gesto eu tapei minha boca e enquanto lentamente movimentava os quadris num vai e vem, o Poleski sussurrava.. . Caaalma...gostoso. .. Já Já você acostuma... Nooossa! Que cuzinho apertado... Nooossa! Que cuzinho gostoso... cê tá gostano?... Parou de doer?...Nem parece o cuzinho de ontem parece que ficou mais apertado. De fato, o impacto de dor já estava passando e com a boca ainda tapada, balancei um sim com a cabeça. Então ele me envolveu num abraço copular e continuando a foder com toda a sua experiência, colou a boca no meu ouvido e ficou sussurrando sem parar... Nooossa! Meu amor... Que cuzinho apertado... Nooossa! Meu amor... Que cuzinho gostoso...Envolvido em seu abraço, senti que o seu pau deslizava lentamente num vai e vem e quando ele enterrava tudo, dava pra sentir todo o calor do seu quadril encaixado na minha bunda, dava pra sentir o seu púbis peludo pressionando no meu rego escancarado e o seu saco roçando atrás do meu.Tudo aquilo me dava à estranha sensação de ser uma presa submissa, sendo comida por um macho dominante. Assim nós ficamos um bom tempo, até que num certo momento, fiquei tão excitado que já nem me controlava mais, senti meu coração acelerar, e algumas contrações no cuzinho me levavam a loucura. Ele também estava muito excitado e ficou muito ofegante e tremendo todo e então, foi que nem uma explosão, ele me agarrou com toda sua força, soltou um urro abafado e eu senti um turbilhão de tesão, uma explosão de porra dentro demim. Toda aquela porra esquentou quase queimando etudo aquilo fez eu sentir o que eu nunca tinha sentido antes, um orgasmo muito doido, um orgasmo pelo cú. Depois foi um saco, bateu um sentimento de culpa e eu queria sumir dali, mas ele ficou com o pau dentro de mim até amolecer e escorregar pra fora e enquanto isso, ainda me segurando num abraço, me disse que eu tinha muita competência pra dar o cu. Fiquei pensando como poderia um cara tão machão, tipo hetero radical, ali comigo, naquela cidade longe de tudo em plena Amazônia. Ele, apesar de policial que imaginava sempre truculentos, foi extremamente amoroso, carinhoso, em momento algum me disse obscenidades, um gentelman, machão é certo mas um gentleman. Nos beijamos demoradamente e fomos tomar banho. Estava me aprontando quando bateram à porta. Era o Márcio. Disse que seu companheiro estava ao banho e ele ficou esperando. Nisso me aprontei e desci com os outros dois agentes para a sala de café. Na sala café da manhã, não o vi, segui para a Reunião com o Desembargador X os Promotores Y e Z e os Juizes A e B.
Sentia uma baita ardência no cú e de vez emquando ia ao banheiro para relaxar um pouco. Sentia também uma sensação de culpa... de vergonha... As negociações foram um sucesso, voltamos ao aeroporto. Poleski com a mesma cerimônia de sempre, Dr. O Senhor..., Retornamos a Brasília. Passei muito tempo sem vê-lo .....E as duas outras vezes que nos encontramos foi impossível conversarmos, mas tenho seu telefone ainda e um dia vou criar coragem para marcarmos algo.